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Neymar, que completa 30 anos neste sábado (5), escolheu comemorar o aniversário de maneira reservada, em Paris, na França. A celebração em casa será com familiares e jogadores do Paris Saint-Germain, em um ambiente diferente das super festas que já promoveu na cidade em comemoração à data.
A escolha por um cenário sem agito se deve a um momento de concentração para retorno ao campo. Neymar voltará a jogar no dia 11 de fevereiro, contra o Rennes, pelo Campeonato Francês.

6fd986ed28633445dd4f2ef7e8da1e2eFoto: Michael Regan/UEFA/DiaEsportivo/Folhapress

No dia 28 de novembro, Neymar sofreu uma lesão nos ligamentos do tornozelo esquerdo durante um jogo contra o Saint-Étienne, pelo Campeonato Francês. O tratamento já foi finalizado, mas a etapa de recondicionamento físico ainda está em fase final.

O objetivo do PSG é ter Neymar recuperado para as oitavas de finais da Liga dos Campeões, contra o Real Madrid, em 15 de fevereiro no Parque dos Príncipes. Por conta disso, diante do Rennes, ele deve iniciar a partida no banco de reservas e ter alguns minutos em campo.

O tratamento de Neymar teve quase um mês a mais do previsto inicialmente pelo PSG. Isso, pois o departamento médico do clube notou maior seriedade na lesão do que os primeiros exames apontavam.

O camisa 10 foca no retorno para o trecho de maior importância da temporada europeia com a intenção de ser protagonista no Paris Saint-Germain ao lado de Lionel Messi e Kylian Mbappé. O sucesso do time com Neymar em campo, certamente, o faria retornar ao patamar de protagonismo desejado.

Fonte: Folhapress

Era de se esperar que os técnicos de Flamengo e Fluminense, contratados para 2022, chegassem ao clássico deste domingo (6), a partir das 16h, ainda pela quarta rodada do Campeonato Carioca, em pé de igualdade, mas eles já veem ânimos bem diferentes sobre si.

1d57f2c22d99cf3876bae3024f4c714cFoto: Gilvan de Souza / Flamengo

O português Paulo Sousa ainda vive clima de empolgação com os rubro-negros após ter deixado uma boa primeira impressão em sua estreia à frente da equipe, na vitória por 3 a 0 sobre o Boavista na última quarta-feira (2) -nas duas rodadas anteriores, Fábio Matias, do sub-20, comandou uma equipe de garotos.

Já Abel Braga, velho conhecido de tricolores e agora em sua quarta passagem como treinador do clube, vem de partida marcada por vaias e gritos de "burro" ao comandante apesar de ter sido encerrada com vitória por 1 a 0 sobre o Audax-RJ, na quinta (3). Antes disso, colheu outra vitória e uma derrota no Estadual.

Ambos os técnicos vivem, no entanto, estágio parecido de montagem de suas equipes. Contra o Boavista, o Flamengo de Paulo Sousa estreou uma formação de três zagueiros e mostrou diferentes caras ao longo da partida, com os jogadores variando as funções dentro de campo.

Os atletas da linha defensiva, por exemplo, casos de Noga, Cleiton, Gustavo Henrique e David Luiz, se revezaram no posicionamento e na execução da saída de bola. As alas foram ocupadas tanto por laterais quanto pelos meias. Vitinho, o grande destaque individual do jogo, foi outro que não guardou posição.

"É importante todos conhecerem seus posicionamentos com e sem a bola, eles têm de estar prontos para isso. O jogador que atua em mais de uma função nos dá mais opções no jogo. São jogadores extraordinários e prontos para o trabalho. Alguns percebem mais rápido e transferem para o jogo", disse Sousa.

O treinador ainda promoveu estreia de Marinho, que, apesar do gol, precisará de correções -em alguns momentos, segundo o português, o atacante deveria ter diminuído o ritmo da partida-, e deu minutos para Pedro e Gabigol atuarem juntos em campo, com o camisa 21 mais centralizado no ataque.

Abel, por sua vez, vem fazendo testes e implementando uma nova formação, também com três zagueiros, desde a primeira rodada do Carioca, variando entre ter cinco ou quatro jogadores na linha de meio-campo, o que altera o número de atacantes por consequência -no jogo passado, adotou um 3-4-3.

O técnico tricolor também fez mudanças de peças entre os jogos. Em nenhum deles, no entanto, ele fez uso de Paulo Henrique Ganso, o que causou irritação da torcida na rodada anterior o meia não joga, aliás, desde agosto do ano passado, quando sofreu fratura no braço em jogo com o Barcelona-EQU.

"Era um jogo que nós pensávamos em colocá-lo, mas ficou um jogo com uma intensidade muito grande. Quando menos se esperar, ele vai entrar. Assim é o futebol. Eu tenho de tentar analisar com a minha cabeça, porque a que rola é a minha", disse o treinador, que também analisou o clássico no Engenhão por vir.

"Pedreira, né. Não vai ser diferente. Eles estão motivados, com novo treinador, sempre uma equipe forte. Mas o Fluminense não se rende a ninguém. Vamos pensar em uma estratégia e jogar sempre com o pensamento de que vamos vencer, e é o que nós queremos."

Na tabela, ambos os treinadores estão separados por um ponto. A equipe de Paulo Sousa iniciou a rodada na vice-liderança, com sete e empatado neste quesito com o Botafogo, à frente pelo número de gols feitos. Também na ocasião, o time de Abel Braga aparecia na quarta colocação.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS

O novo presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Mohammed ben Sulayem, anunciou os nomes que passam a fazer parte das variadas comissões da entidade, e Felipe Massa aparece como o novo presidente da Comissão de Pilotos da FIA. O brasileiro também fazia parte da gestão, anterior, de Jean Todt, mas como presidente da comissão de kart.

f23e18e2e035ac006ed789060c868286Foto: Reprodução/Site Fórmula 1

Ele não é o único brasileiro da lista: Fabiana Ecclestone fazia parte da chapa de Sulayem, como vice-presidente da América do Sul.

Massa vai substituir Tom Kristensen, nove vezes vencedor de Le Mans, no papel de representante dos pilotos nas reuniões do Conselho Mundial. Ele tem marcado presença nas etapas da Fórmula 1 como embaixador da categoria, título que recebeu durante a última temporada.

A grande expectativa neste início de mandato de Sulayem, no entanto, é como será a reação à decisão polêmica do campeonato de 2021 da Fórmula 1. Quando os novos membros foram anunciados, nesta sexta-feira (4), inclusive, uma das únicas vagas que ficaram em aberto foi a de presidente da comissão de monopostos da FIA.

Trata-se do mais alto cargo da parte técnica da entidade na Fórmula 1, cargo esse que era ocupado por Nikolas Tombazis até o ano passado. Ao longo da temporada, o chefe da Mercedes, Toto Wolff, questionou a atuação de Tombazis na tomada de decisões para mudar o regulamento da F1 entre 2020 e 2021.

Para o austríaco, a FIA aproveitou a necessidade de diminuir a velocidade dos carros para alterá-los de maneira que a Mercedes saísse prejudicada.

Mas a grande dúvida é em relação ao futuro do diretor de provas da F1, Michael Masi. Todos os personagens que se pronunciaram após as primeiras reuniões para solucionar o problema da falta de consistência da direção de prova da F1 apontaram para o mesmo cenário: uma reestruturação que pelo menos diminuiria as responsabilidades de Masi.

"Realmente não sei o que eles vão fazer, mas eles estão trabalhando para melhorar as condições de seja quem for o diretor de prova", disse o chefe da Haas, Guenther Steiner, durante coletiva de imprensa após o lançamento do carro da equipe para a temporada 2022. "Várias partes da F1 evoluíram nos últimos anos, e outras, não."

Um dos líderes da análise que a FIA está conduzindo para solucionar a situação, Paul Bayer, explicou melhor o que está sendo formatado.

"Estamos estudando dividir as várias obrigações que o diretor de prova tem, já que ele também é o diretor esportivo, delegado de pista e de segurança. Isso é muita coisa. Estes papéis devem ser divididos entre várias pessoas.

Assim, o fardo em cima do diretor de prova é reduzido." Logo após estas declarações serem publicadas, a FIA emitiu comunicado dizendo que ainda não definiu se Masi fica ou não no cargo de diretor de prova.

Ao divulgar os novos membros das comissões da FIA, Sulayem não tocou no assunto Michael Masi, reiterando apenas que sua administração será pautada pela "abertura e diversidade global".

Os resultados da análise do ocorrido na final do campeonato da F1 de 2021 serão discutidos na reunião da Comissão de F1, dia 14 de fevereiro, e quaisquer decisões só devem ser ratificadas dois dias antes de a temporada começar, dia 18 de março, quando haverá uma reunião do Conselho Mundial no Bahrein.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS