Na tarde desse domingo, o Repórter Temístocles Filho esteve no Hospital Regional Tibério Nunes onde recebeu a informação de que uma senhora de 64 anos estava esperando por atendimento na fila do serviço de pronto socorro daquela instituição de saúde há praticamente duas horas, sendo que segundo constava em sua ficha, a sua classificação de risco tinha a cor amarela, o que prevê atendimento em no máximo 60 minutos.
Uma vez acionada, nossa reportagem entrou em contato com o pessoal de plantão e mesmo sem conceder entrevista os plantonistas informaram que o médico estava fazendo um atendimento de urgência em uma das alas onde ficam os pacientes internados, mas voltaria logo em seguida, o que realmente aconteceu depois de nossa interferência, fato que atribuimos à coincidência. A filha da idosa nos enviou uma foto da ficha onde consta a idade de 64 anos, a hora da entrada no hospital e a classificação que prevê atendimento em uma hora no máximo.
Na fotografia abaixo, você confere o exato momento em que ela estava recebendo o atendimento.
Da redação