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Uma grave colisão entre uma motocicleta e uma carreta deixou dois homens identificados como Maurício Alves de Carvalho e Adalbiano Pereira da Silva mortos na madrugada deste sábado (28/11), na rodovia PI-247, na altura do município de Ribeiro Gonçalves, região sul do Piauí.

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Segundo a Polícia Militar, o acidente aconteceu por volta das 3h da madrugada, quando a carreta modelo Volvo/FH 460 6X4T, conduzida por F.C.V.S., invadiu a contramão da rodovia estadual e colidiu frontalmente com a motocicleta em que estavam as vítimas.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU chegou a ser acionado, mas ao chegar no local constataram que Maurício Alves de Carvalho e Adalbiano Pereira da Silva já estavam sem vida, devido a gravidade dos ferimentos que sofreram em decorrencia do forte impacto da colisão.

Os corpos foram levados para o Hospital de Ribeiro Gonçalves para serem submetidos a exames cadavéricos.

O motorista da carreta, F.C.V.S. abandonou o veículo deixando a chave na ignição e documentos pessoais e fugiu. Até o momento não foi localizado.

 

 

 

Fonte: Meio Norte

Um hacker suspeito de invadir sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi preso neste sábado (28) em Portugal, numa operação conjunta entre a Polícia Federal e a Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica da Polícia Judiciária Portuguesa.

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O preso é um cidadão português de 19 anos, segundo comunicado da polícia portuguesa, e usa o codinome Zambrius. De acordo com a PF estavam sendo cumpridos em São Paulo e em Minas Gerais três mandados de busca e apreensão e três medidas cautelares de proibição de contato entre investigados e, em Portugal, além do mandado de prisão, um mandado de busca e apreensão.

O inquérito instaurado pela Polícia Federal apura os crimes de invasão de dispositivo informático e de associação criminosa. De acordo com as investigações, um grupo de hackers brasileiros e portugueses, comandados por um português, foi o autor do ataque ao sistema do TSE.

 

Segundo informou a PF, os mandados cumpridos no Brasil foram autorizados pelo juízo da 1ª Zona Eleitoral do Distrito Federal, após representação da PF e manifestação favorável da 1ª Promotoria de Justiça Eleitoral.

No domingo do primeiro turno das eleições municipais (dia 15), os hackers expuseram informações administrativas de ex-servidores e ex-ministros do TSE.

O objetivo da divulgação na data da eleição seria desacreditar a segurança do sistema de computadores da Justiça Eleitoral. Mas, segundo a Polícia Federal, a invasão não atingiu os sistemas relacionados à eleição porque as urnas eletrônicas não são ligadas à internet — portanto, os equipamentos não são vulneráveis a ataques.

"Não foram identificados quaisquer elementos que possam ter prejudicado a apuração, a segurança ou a integridade dos resultados da votação", informou a PF.

A operação da PF foi batizada de "Exploit", definido pela PF como "uma parte de software, um pedaço de dados ou uma sequência de comandos que tomam vantagem de um defeito a fim de causar um comportamento acidental ou imprevisto no software ou hardware de um computador ou em algum dispositivo eletrônico".

A apuração inicial era de que os dados obtidos pelo hacker se referiam ao período de 2001 a 2010. Mas depois se constatou acesso a dados de 2020, como endereços e telefones, no Portal do Servidor, um sistema administrativo sem relação com o processo eleitoral.

A suspeita era de que o ataque tivesse acontecido antes de 1º de setembro porque o material não mostrava informações registradas nos arquivos do TSE após o dia 2 daquele mês.

Outra tentativa

Além da divulgação dos dados, no domingo também houve outra tentativa de ataque hacker aos sistemas do TSE, que acabou neutralizada. Esse ataque consistiu em múltiplos acessos oriundos de Brasil, Nova Zelândia e Estados Unidos.

O TSE informou que uma comissão do tribunal vai acompanhar as investigações da PF sobre os ataques cibernéticos do último dia 15.

 

A Comissão de Segurança Cibernética será comandada pelo ministro Alexandre de Moraes.

 

O grupo também vai elaborar estudos sobre ações de prevenção e enfrentamento de crimes cometidos pela ação de hackers.

A comissão conta também com a participação do corregedor-geral do TSE, ministro Luis Felipe Salomão; do delegado federal Disney Rosseti, assessor especial de Segurança Institucional do TSE; de dois juízes auxiliares do TSE e de um representante da Secretaria da Tecnologia da Informação (STI) do TSE.

 

 

Fonte: Meio Norte

Um homem identificado como Luciano Santos, morreu em um acidente de carro no início da manhã de sexta-feira (27/11), após perder o controle do veículo que dirigia, um carro modelo corsa. As informações são do Campo Maior em Foco.

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Segundo populares, Luciano era natural do estado do Ceará e trabalhava como metalúrgico. O mesmo estava realizando um serviço na zona rural de Campo Maior.

Ainda de acordo com populares, o motorista capotou com o carro depois de tentar desviar de um buraco na PI-115, próximo a localidade Pendência, na região do Bem Bom, zona rural de Campo Maior.

O motorista morreu no local, já o passageiro que não foi identificado, sobreviveu.

 

 

 

Fonte:180graus

O Grupo Interinstitucional de Combate aos Crimes Contra a Ordem Tributária-GRINCOT, composto pelo Ministério Público do Estado do Piauí, 6ª Promotoria de Justiça de Teresina, Polícia Civil através da DECCORTEC, SEFAZ e Procuradoria do Estado do Piauí, encerrou no segundo semestre de 2020, a Primeira Fase da Operação Grão-Mestre, que apurava esquema de sonegação fiscal, através da constituição de empresas de fachada e fantasmas, utilizadas para ocultar os reais fornecedores de grãos ou para gozar, de forma indevida, de isenção de ICMS para produtores de grãos.

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As investigações apontaram que a organização criou empresa de fachada no Piauí, que tinha como objeto declarado produção de ração animal e, como tal, isentava os vendedores de grãos destinadas a si do pagamento de ICMS. No entanto, tal empresa não funcionava de fato, não produzindo uma grama sequer de ração. Eis as fotos da suposta “fábrica”:

A quebra de sigilo bancário, autorizada pelo Juízo da 10ª Vara Criminal, permitiu provar que a empresa de fachada repassava integralmente os valores recebidos dos destinatários finais aos produtores de grãos (milho) que, assim, suprimiam os valores devidos de ICMS.

Em verdade, todas as vendas realizadas a esta empresa eram simuladas, com o único intento de conferir isenção indevida de ICMS para os fornecedores de grãos ou ocultar os reais produtores de grãos. Os gráficos abaixo demonstram como eram as fraudes:

FRAUDE PARA USUFRUIR INDEVIDAMENTE DE ISENÇÃO DE ICMS

 

A fraude gerou danos ao fisco estadual de aproximadamente R$ 5.700.000,00 (Cinco milhoes e setecentos mil reais).

A conclusão desta primeira fase resultou em dois processos criminais, com sete réus (processo 0001008-08.2020.8.18.0172) e três réus (processo 0001386-61.2020.8.18.0172). Diante da evidência que a organização criminosa prosseguia em plena atividade, bem assim, que os investigados tentavam destruir provas, fora requerida prisão preventiva dos envolvidos, tendo o Juiz da 10ª Vara Criminal da Capital deferindo-as.

Ao todo, cinco réus estão presos preventivamente, três respondem em liberdade e dois estão foragidos.

Com o final da primeira fase, desencadeou-se diversas investigações para alcançar os produtores rurais que usavam os serviços da organização criminosa e teriam, também, cometido o crime de sonegação fiscal previsto no art. 1º, II e V, da Lei 8.137/90. Alguns destes produtores, após o desmantelamento do esquema, realizaram o pagamento do imposto devido, tendo a operação já recuperado aos cofres públicos R$ 310.734,05, efetivamente recolhidos e R$ 532.059,68, parcelados. A operação, portanto, já possibilitou a recuperação de mais de R$ 840 mil.

Quanto aos produtores que, a priori, teriam sonegado imposto, mas acabaram realizando o pagamento, ocorre a extinção da punibilidade, cfr. art. 69, da Lei 11.941/2009.

A Operação Grão-Mestre contou com a cooperação da Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal e das Polícias Civis do Estado de Goiás e do Distrito Federal.

 

 

Fonte:180graus