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Dois suspeitos sofreram um acidente na tarde de sexta-feira (11/09), após roubarem uma motocicleta na Avenida Noé Mendes, na zona Sudeste de Teresina. Um menor de 17 anos foi apreendido, o outro suspeito conseguiu fugir e deixou o comparsa no local.

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Segundo informações da Polícia Miliar, os suspeitos colidiram bruscamente contra um veículo modelo Pálio, com o impacto a motocicleta se partiu em duas partes, o carro também ficou bastante danificado.

Antes da chegada da viatura, a vítima e proprietária da moto recolheu o veículo e não apareceu para prestar queixa contra o menor por roubo. Segundo informações de populares, um casal de moto chegou até o local e recolheu a arma de fogo utilizada pelos indivíduos no roubo.

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Diante da falta de representação, o menor foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel (SAMU) e encaminhado para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT). A perícia foi acionada para averiguar a situação do acidente.

 

Fonte:180graus.

O lutador Navid Afkari foi executado na manhã deste sábado (12) no Irã, de acordo com informações da mídia estatal do país. A notícia provocou reações internacionais.

d2b93d8bd94464f97408be0473ac3e27Foto: Reprodução/Instagram

Afkari foi condenado pelo homicídio culposo de um segurança da empresa pública de água de Shiraz, que morreu esfaqueado em agosto de 2018 durante protestos contra o governo. A Suprema Corte do Irã rejeitou uma revisão do caso no final de agosto.

Segundo amigos e parentes, o lutador greco-romano de 27 anos foi condenado com base em uma confissão obtida após tortura. Seu advogado afirma que não há provas de que Afkari é culpado.

O advogado de Afkari acusou as autoridades de negar a seu cliente uma visita familiar antes da execução, conforme exigido por lei.

"Estavam com tanta pressa que negaram a Navid seu direito a uma última visita", escreveu Yunesi no Twitter. Não houve reação imediata das autoridades iranianas à acusação do advogado.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) expressou choque com a notícia da execução do lutador iraniano.

"É profundamente lamentável que os apelos de atletas de todo o mundo, e todo o trabalho do COI, com o Comitê Olímpico Iraniano, a Federação Internacional de Luta Livre e a Federação Iraniana de Luta Livre não tenham alcançado seu objetivo", lamentou o COI em um comunicado.

"A execução do lutador iraniano Navid Afkari é uma notícia muito triste", indicou o comitê.

"Respeitando a soberania da República Islâmica do Irã, o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, fez um apelo nesta semana ao líder supremo e ao presidente do Irã em cartas separadas e pediu clemência para Navid Afkari", disse a entidade.

A condenação à morte do atleta gerou críticas internacionais, e uma campanha por clemência ganhou força no Irã e em outros países.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu compaixão ao Irã para uma "grande estrela da luta... que não fez nada além de participar de uma manifestação antigovernamental".

A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional expressou na sexta-feira (11) grande preocupação com a "iminente execução secreta" de Navid Afkari.

De acordo com a Anistia Internacional, ele e seus dois irmãos, condenados a longas penas de prisão no mesmo caso, são "as vítimas mais recentes do defeituoso sistema de Justiça do Irã".

O Irã, que executou pelo menos 259 pessoas em 2019, é, ao lado da China, o país que mais recorre à pena capital, de acordo com a Anistia Internacional.

 

 

Fonte: Cidade Verde.

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, por meio da Comissão da Mulher Advogada, solicitou esclarecimentos sobre o processo de Sindicância para apurar supostas transgressões disciplinares cometidas por policiais militares fardadas, em vídeo exibido em redes sociais.

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“Não vislumbramos no vídeo qualquer ato que tenha desrespeitado a Instituição ou que evidencie que as policiais militares tenham cometido transgressões militares”, explicou o Presidente OAB Piauí, Celso Barros Coelho Neto.

Por entender ausentes os motivos para o procedimento, a OAB Piauí manifesta interesse em acompanhar o caso e solicita ao Corregedor da Polícia Militar do Piauí, Manoel da Costa Lima, esclarecimentos sobre as razões, os fundamentos jurídicos e os procedimentos adotados para a designação de sindicância em desfavor das Policiais Militares.

Para a Presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-PI, Dalva Fernandes, a punição pode representar um rigor excessivo. “Nossa posição é de atuar na linha de defesa. Vemos mulheres que estão sendo atacadas pela condição de gênero, pois não conseguimos enquadrar ferimento do decoro, da honra, da administração ou do Código de Ética. Pelo contrário, vemos mulheres orgulhosas de estarem vestindo a farda, mostrando que, além de militares, são também pessoas com seus direitos civis”, defende.

A Ouvidora de Gênero da OAB Piauí, Justina Vale, frisou que a entidade não medirá esforços na garantia da defesa do tratamento justo das policiais militares nesse caso. “Nossa Ouvidoria de Gênero está atenta ao andamento dessa sindicância. Continuaremos acompanhando o caso, para garantir que nenhum direito será violado”, frisou.

Relembre o caso

A Corregedoria da Polícia Militar abriu sindicância para apurar supostas irregularidades cometidas por sete policiais que participaram de um vídeo do aplicativo TikTok. No vídeo, publicado originalmente no mês de abril, elas aparecem fardadas e depois com roupas comuns.

A Polícia quer saber se houve 'uso indevido de uniformes' e 'falta de autorização para utilização dos fardamentos'.

As policiais negaram uso indevido da farda e afirmaram que o vídeo tinha como objetivo exaltar a imagem das mulheres que fazem parte da Polícia Militar do Piauí.

 

 

Fonte: Cidade Verde.

Um homem, identificado como William James Cardoso, de 29 anos, foi executado com dois tiros de arma de fogo, na rua Motorista Chicão, na Vila Aldeias, na região do Planalto Ininga, na zona Leste de Teresina. O crime ocorreu, por volta das 20h40 de sexta-feira (11).

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Segundo testemunhas,. dois homens se aproximaram de William James o executaram com dois tiros.

Os peritos criminais foram até o local onde fizeram perícia e vão preparar o laudo sobre a dinâmica do assassinato, que vai ser investigado pelos agentes e delegado do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) irão investigar o crime.

Os funcionários do Instituto de Medicina Legal (IML) foram recolher o corpo de William James para a realização de exame cadavérico.

 

Fonte: Meio Norte.