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Por Roberto Araujo

Um evento na noite desta quinta-feira (14) marcou a filiação de pelo menos sete vereadores de Teresina, além de outros políticos que integram a gestão atual da prefeitura de Teresina no Partido Renovação Democrática (PRD). O evento contou com a presença do prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (Republicanos).

95282939a984d5dbbcc64aef650201c2Foto: Ascom

Se filiaram ao PRD os vereadores Alan Brandão, Graça Amorim, Inácio Carvalho, Markim Costa, Pastor Levino e Renato Berger. As migrações para a legenda acontecem dentro do contexto da janela partidária, período o qual vereadores podem mudar de partido sem sofrerem punições.

Também passaram a integrar a legenda alguns secretários da prefeitura de Teresina, dentre os quais, o superintendente da SAAD Centro, Roncalli Filho, o secretário de Educação, Reinaldo Ximenes, o superintendente da SAAD Sul, Juca Alves, o superintentende executivo da SAAD Sul, Joninha, o secretário de Assistência Social, Alan Cavalcante, o coordenador de Direitos Humanos, Andrezinho, dentre outros.

A nova sigla, que surgiu em 2023 da fusão dos partidos Patriota e PTB, já é uma das maiores do parlamento municipal. Também representa um dos maiores apoios ao prefeito Dr. Pessoa, que é pré-candidato à reeleição.

 

Fonte:cidadeverde.com

Por Paula Sampaio

O ex-senador João Vicente Claudino (PSDB), afirmou nesta quarta-feira (13), acreditar que o partido em Teresina deve seguir com pré-candidatura própria na capital. Ele ainda pontuou que qualquer aliança feita pelo ninho tucano na capital ficará em “segundo plano”.

e451b59c7371cb511352c68adf3f61b8Foto: Paula Sampaio/ Cidadeverde.com

“O caminho prioritário é a pré-candidatura própria. Aliança com quem quer que seja, com A, B ou C, isso fica para segundo, terceiro ou quarto plano. Mas a candidatura própria é a prioridade do PSDB no Brasil”, declarou JVC.

Questionado sobre o anúncio de adesão feita pelo ex-deputado Luciano Nunes (PSDB), presidente estadual do partido, a pré-candidatura de Fábio Novo do Partido dos Trabalhadores, João Vicente Claudino desqualificou o acordo firmado entre os grupos.

“Pelo nervosismo, pelas atitudes tomadas após a visita do presidente Marcone Perillo, parece que o acordo firmado com ele [Luciano Nunes], com o pré-candidato do PT, parece que não se entrega aquilo que foi prometido. Então, relembra até o acordo de Oeiras, onde aquilo que foi combinado não foi alcançado”, declarou.

No mês passado, Luciano Nunes e um grupo de pelo menos 20 ex-secretários da gestão do ex-prefeito Firmino Filho anunciaram apoio para Fábio Novo. Havia uma expectativa entre membros do grupo petista, além da adesão de tucanos, o desembarque da sigla PSDB no campo governista.

A possibilidade, no entanto, tem sido fortemente contestada pelo Diretório Municipal, que defende uma pré-candidatura própria e demonstra um alinhamento maior com o grupo da oposição ligada ao ex-prefeito Silvio Mendes (União Brasil), também pré-candidato.

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A situação ganhou destaque com a vinda do presidente nacional do PSDB, Marcone Perillo, em Teresina. Uma caravana do partido tem cumprido agendas em diversas cidades e se deparou com o racha na sigla na capital piauiense. Na data, Marconi Perillo teve diálogos com Luciano Nunes, mas também com o JVC e o vereador Edson Melo (PSDB).

A definição oficial sobre o futuro do PSDB em Teresina ainda não foi feita. A divisão foi levada ao Diretório Nacional tucano, que deve bater o martelo até a próxima semana.

Leia também: Presidente do PSDB diz que 'não sabia' de pré-candidatura de JVC e defende nome próprio do partido

O que diz Luciano Nunes

O Cidadeverde.com entrou em contato com Luciano Nunes, que preferiu não se manifestar sobre as declarações de João Vicente Claudino. O presidente estadual do PSDB pontuou apenas que o Marconi Perillo está ciente da situação que vive o PSDB em Teresina e que a decisão sobre o futuro da pré-candidatura própria do PSDB ficará a cargo do Diretório Nacional tucano.

 

Fonte:cidadeverde.com

Por Paula Sampaio

Após conversar com o presidente nacional do PSDB, o vereador Edson Melo (PSDB), que conduz o partido em Teresina, descartou, nesta terça-feira (12), aliança com o Partido dos Trabalhadores e disse que o ninho tucano terá pré-candidatura própria na capital piauiense.

11f40d21004e83726c96799ba0b30d99Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

“Ele ponderou e saiu daqui certo que não vai haver nenhum tipo de aliança com o PT e que ele deseja candidatura própria”, declarou.

Édson Melo argumentou à Marconi Perillo que PSDB e PT, historicamente, estiveram em campos opostos em Teresina. Para ele, o eleitorado da capital não assimilaria positivamente a aliança. Édson Melo argumentou à Marconi Perillo que PSDB e PT, historicamente, estiveram em campos opostos em Teresina. Para ele, o eleitorado da capital não assimilaria positivamente a aliança.

Veja também:

Presidente do PSDB diz que 'não sabia' de pré-candidatura de JVC e defende nome próprio do partido
Presidente do PSDB sobre intervenção no diretório de São Paulo: "colocar as coisas nos trilhos"
Ele também destacou sobre a ala do PSDB que não seguiu o posicionamento do ex-deputado Luciano Nunes (PSDB), que declarou apoio ao pré-candidato Fábio Novo (PT).

“Nós fizemos uma exposição do histórico do PSDB desde a década de 90 para cá e mostrei a ele a postura do PSDB durante esses anos, que tinha, inclusive, como adversário principal histórico PT, que essa decisão, que foi anunciada em caráter pessoal pelo presidente regional, não refletia a maioria do partido e nem tampouco dos seus eleitores. Então, seria um desastre para o PSDB”, disse.

 

Fonte:cidadeverde.com

Por Roberto Araujo

O presidente do Diretório Nacional do PSDB, Marconi Perillo, disse que a intervenção que a Executiva Nacional do partido fez no diretório estadual de São Paulo teve como objetivo "colocar as coisas nos trilhos". A fala foi feita durante coletiva de imprensa em Teresina na tarde desta segunda-feira (11).

49f6f1e42d761042581b79c7dd15212fFoto: Renato Andrade / Cidadeverde.com

A intervenção aconteceu após a eleição do presidente estadual Marco Vinholi. Segundo Perillo, a decisão foi tomada não por conta da eleição de Vinholi, mas pela falta da escolha dos demais membros da executiva do partido.

"Para a Executiva, passou o prazo. Você tem um prazo de até cinco dias para a eleição da executiva depois de eleito o diretório. Passaram-se 10 dias. Quando se tem consenso, ninguém cria caso, quando você não tem consenso, alguém questiona. E uma vez questionado, você tem que decidir", disse.

São Paulo vem protagonizando uma disputa no diretório estadual, que pode ter consequências no pleito eleitoral de 2024 para a capital paulista. Uma parte, apoia o nome do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), à reeleição. Outra parte, apoia o lançamento de candidatura própria.

O presidente do partido disse que a decisão foi tomada em unanimidade pela Executiva Nacional do PSDB.

"Eu tenho a prerrogativa de fazer a intervenção monocraticamente, mas eu deleguei À executiva nacional do partido que deliberasse sobre esse tema. Foi deliberado por unanimidade e eu estou nesse momento buscando uma solução para colocar as coisas nos trilhos e espero conseguir", citou.

 

Fonte:cidadeverde.com