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O diretório estadual do MDB realizou reunião nesta segunda-feira (25). O partido corre contra o tempo para se adequar à nova legislação que obriga que todas as comissões provisórias dos partidos sejam transformadas em diretórios.

93b0117e18b4675afee821c9deb8741cFoto: Roberta Aline / Arquivo Cidadeverde.com

O prazo dado pela Justiça Eleitoral é até o dia 29 de junho. Caso contrário, as siglas terão que recorrer à Justiça para reabrir os diretórios que nao se adequarem à lei.

"No caso do MDB, temos 119 municípios em que é preciso se adequar a lei. Alguns estão inativos e outros ainda são comissões. Todos os deputados estão empenhados nisso", diz o deputado Severo Eulálio.

Cargos

O partido se prepara para as negociações sobre a participação no novo governo de Wellington Dias ( PT). A sigla tem a maior bancada da Casa - seis deputados - e quer um espaço correspondente à força na Assembleia Legislativa do Estado.

"O partido vai esperar o governo se pronunciar. Não sabemos se haverá convocação de suplentes e nem qual critério será usado. Não há pressão", diz Severo Eulálio.

 

Fonte:cidadeverde.com

Serenidade não costuma dar ibope nas redes sociais. Bom mesmo é fustigar, provocar, polemizar: dá curtida e seguidores no mundo virtual. Na vida real, às vezes dá até voto. Mas o mais comum mesmo é que dê dor de cabeça. Muita dor de cabeça. O governo de Jair Bolsonaro parece que tem exibido boas demonstrações disso. O último exemplo é a refrega com o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente da Câmara que vinha assumindo a condição de articulador da reforma da Previdência.

RodrigoMaia 092-Rodrigo Maia: "namorada" da reforma da Previdência, anunciou ao governo que deixa articulação (FOTO: Câmara / Divulgação)

.Vinha, porque Rodrigo ligou para o ministro Paulo Guedes – o “funcionário de Bolsonaro” para o setor – e disse que deixa a articulação. A gota d’água foi um post do senador Carlos Bolsonaro criticando Rodrigo. O post por si só já era um problema. Mas ele tinha um efeito maior ao, na prática, confirmar que ataques em série nos últimos dias contra o presidente da Câmara tinham o DNA de Carlos.

A “brincadeira” na rede social causou um vendaval no governo. Do Chile, Bolsonaro disse que não entendia a decisão de Rodrigo pois não tinha dado motivo para a desistência. Comparou o fato à situação de uma namorada que pede para acabar o namoro: se o namorado quer que ela fique, procura dialogar com a amada. O presidente disse que vai dialogar com o deputado.

É possível que Rodrigo volte à condição de namorada... quer dizer, de articulador, já que tem convicção – e não é de hoje – da necessidade de uma reforma da previdência como ajuste necessário para tornar o governo equilibrado e o país competitivo. Mas o episódio expõe as dificuldades de um governo que não consegue dialogar no tom certo com o Congresso e vê sua base cada vez mais dispersa.

Na prática, o governo está longe de reunir as condições para aprovar uma reforma que carrega um verniz antipopular. Sem apelo popular e sem diálogo com o governo, que deputado se disporá a abraçar a reforma?

Começa campanha ‘Fica, Rodrigo’

A decisão de Rodrigo Maia de abandonar a articulação da reforma da Previdência alarmou o governo. Bolsonaro fez afagos direto do Chile. Mas aqui começou uma espécie de campanha “Fica, Rodrigo”. Quem primeiro fez um post – sim, sempre os posts – foi o outro congressista do clã Bolsonaro, o deputado Eduardo. Ele rasgou elogios ao presidente da Câmara. Era uma espécie de pedido de desculpas pelas críticas do irmão senador.

Mas o apelo mais forte foi mesmo da líder do governo na Câmara, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) – também em um post na rede social. Com outras palavras, ela disse que a reforma é Rodrigo ou Rodrigo é a reforma. Sem ele, fica difícil a tramitação ter êxito. Ela não disse, mas é bom que seja dito: sem a reforma, o governo Bolsonaro perde muito do horizonte. E, na avaliação de técnicos de diversos vernizes, se o desfecho da tramitação for negativo, o Brasil também perde muito desse horizonte.

 

Fonte:cidadeverde.com

“Ao passo em que buscamos a conscientização da sociedade em relação ao consumo de água, na mesma linha, precisamos também efetivar medidas para o reuso da água, um bem tão precioso e necessário para todos”, defendeu o deputado estadual Francisco Costa, ao propor na Assembleia Legislativa, o Projeto de Lei sobre o reaproveitamento das águas servidas e pluviais.

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O deputado ressaltou que, ao longo dos anos, algumas medidas foram adotadas, como a construção de barragens, adutoras, perfuração de poços tubulares e até a implantação de cisternas, para aumentar a oferta hídrica.

No entanto, acrescentou o parlametnar, o Piauí convive constantemente com o desafio de aprimorar os processos de captação e tratamento, para proporcionar o uso racional da água, bem como a devolução dessa água aos mananciais sem impureza, de forma a não agredir o ambiente.

O sistema de coleta é uma alternativa racional pouca aproveitada, a exemplo de Teresina que, atualmente, produz uma média de 127 milhões e 500 mil litros de água por dia, que além da perda antes mesmo de chegar às torneiras, temos zero de reaproveitamento de água servida.

Em Curitiba, uma lei em vigor obriga o sistema de coleta de água pluvial para o reuso em condomínios residenciais. A medida resultou na redução de até 50% na conta de água, conforme divulgado pelo jornal Gazeta do Povo.

Estados como o Maranhão, Goiás, Rio de Janeiro e Espírito Santo também dispõem de leis que tratam do reuso de águas.

“Os novos empreendimentos imobiliários, como condomínios, grandes projetos residenciais, dentre outros, deverão prever a construção de reservatórios com sistema de tratamento para reuso da água servida, deixando-a em condições para regar jardins, lavar calçadas, carros etc. Essas ações permitirão uma redução de 20% a 50% no consumo de água potável", prevê o deputado.

Já as empresas concessionárias de águas e esgoto deverão cuidar do tratamento e reaproveitamento da água por ela produzida, que será devolvida aos mananciais com, no mínimo 95% de pureza, isso impactará significativamente na preservação ambiental,

 

Fonte:Ascom

Aos poucos a nova formação da equipe de Governo de Wellington Dias ( PT) vai sendo definida. Os partidos aliados aguardam conversas com o governador para definirem as pastas que terão participação.

21190fafb210701b66b001455e5dca37Foto:RobertaAline/CidadeVerde.com

O PSD, partido aliado do governador, pode indicar a pasta das Cidades. Hoje a secretária é da cota do PR. As duas legendas estariam em uma disputa interna pela indicação.

Em entrevista ao Cidadevrede.com, Georgiano afirma que as conversas com o governador estão sendo realizadas. O partido espera uma palavra final do chefe do Executivo Estadual.

"Não tem nada colocado até agora. É o Deputado Júlio César que tem comandado esse processo. Vamos aguardar. Não temos definição de secretarias. Estamos conversando”, disse.

O PSD chegou a pleitear a Secretaria de Desenvolvimento Rural, mas com a divisão da pasta proposta pela reforma administrativa, a legenda perde o interesse pela pasta.

"O interesse era na indicação da SDR com a estrutura que a pasta possui hoje. Na última vez que estivemos com o governador, falamos que nosso interesse agora é continuar nosso trabalho na Coordenadoria de Desenvolvimento Social e Lazer. Com o trabalho realizado temos ajudado a melhor a vida dos municípios de todo o Estado", disse.

Georgiano já avisou que será pré-candidato a prefeito de Teresina. Ele trabalha para fortalecer o partido na Câmara Municipal com a filiação de Vereadores e lideranças.

 

Fonte:cidadeverde.com