Os deputados estaduais do Partido dos Trabalhadores se reuniram neste sábado (15) com o presidente estadual da sigla, deputado federal Assis Carvalho. A pauta do encontro foi a eleição da presidência da Assembleia Legislativa do estado.

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Os petistas não fecharam o apoio à candidatura do deputado progressista, Hélio Isaias, e ainda discutem a possibilidade do partido do governador Wellington Dias (PT) lançar um candidato.
O líder do PT na Assembleia Legislativa, deputado Francisco Limma, afirma que de acordo com o estatuto do PT, cabe aos deputados estaduais discutir o assunto primeiro.

“Os parlamentares representam uma instância partidária. De acordo com o regimento do partido, se os deputados não decidirem, nem chegarem a um consenso, a Executiva do Partido se reunirá e tomará uma decisão.Temos instâncias. Primeiro quem tem a palavra é a bancada parlamentar. Se não chegarmos a o entendimento vamos para a Executiva. Foi isso que o diretório decidiu. Reafirmando o que rege o estatuto partidário”, disse.

Francisco Limma afirma que a decisão do PT deve sair apenas em janeiro. O partido espera para saber se o deputado Hélio Isaias vai conseguir viabilizar uma candidatura.

“O estatuto nos fala dos respeito às instâncias. A primeira é a bancada parlamentar. Isso será definido apenas no final de janeiro. Vamos conversar entre nós. O importante é que o Progressistas se definiu por um nome e passa a ter um nome. Não tratamos ainda se a vez de indicar um presidente será do PT ou do Progressistas.Vamos buscar o entendimento”, disse.

Segundo o deputado, o partido não descarta lançar um candidato. “Se o Hélio conseguir movimentar os votos necessários, há essa possibilidade de que se escolha o nome dele. Se não, vamos buscar outro nome. Estamos trabalhando pelo consenso entre os nomes que temos neste momento. Os nomes de Themístocles Filho e Hélio Isaias. Somos o partido mais votado e temos nomes com possibilidades e, por conta disso, não descartamos essa possibilidade”, declarou.

Limma é o nome mais cotado para representar o PT, caso o partido decidir lançar um candidato. “Eu sou do partido. O que o PT decidir vamos tocar. No PT é assim. Não temos um projeto pessoal, mas coletivo do partido. O que o partido definir estamos à disposição para qualquer situação”, destacou.

Fonte:cidadeverde.com