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Os partidos aliados da base do governador Wellington Dias (PT) começam a entrar em conflito pela participação no novo secretariado. A discussão na base aliada teve início após o deputado, Franzé Silva, afirmar que o PT não abre mão que o critério seja o número de votos total no pleito de 2018.

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Segundo ele, o partido do governador teve a maior votação -350 mil votos – e foi fundamental para a reeleição do governador. Com isso, merece um espaço maior no governo.

“O governador vai ouvir cada uma das agremiações que fizeram a eleição ser vitoriosa em 2018. Temos que ter um critério. Não vai ser de quem grita mais levar cargos A ou B ou ter privilégios. Tem que haver um critério. Nossa linha de raciocínio dentro do PT é o critério do voto. Quem votou no governador. O Dentro da eleição no Estado, o partido mais votado foi o PT. Foram 350 mil votos muitos fidelizados. A fidelização do voto da bancada do PT. Não aconteceu 100% nas outras agremiações. Casos de pessoas que dentro da composição, mas que tinham lideranças do interior pedindo votos a outro candidato. O PT foi 100% direcionado a votos ao PT”, afirmou.

O PT defende que os partido com lideranças infiéis tenham peso menor na hora da divisão dos cargos. “Quando se diz que tivemos mais de 300 mil votos e foram fidelizados ao governador queremos colocar isso na mesa do governador. Quem votou no governador e quem mais teve peso a sua vitória. Essa é a linha de argumentação do PT. Queremos que o PT tenha espaço proporcional ao que colaborou para a vitória. Se o PT fidelizou 100% dos seus candidatos votando no governador, queremos colocar isso na mesa de negociação. Somos o partido com mais votos que integram a coligação”, afirmou.

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O deputado João Madison (MDB) reagiu ao critério defendido pelo PT. Segundo ele, o partido9 do governaodr quer todos os cargos. Ele lembra que na Assembleia quem tem peso maior é o MDB.

“Vamos dialogar com o governador. Não é com o Franzé e nem com o Limma. Isso quem vai fazer é o deputado Marcelo Castro e também o deputado, Themístocles Filho (MDB). Quem vota na Assembleia são os deputados. Temos seis e o PT tem cinco. Até onde sei, seis é maior que cinco. A não ser que na matemática do Franzé seja menor”, disse.

João Madison também cita o caso da Secretaria de Desenvolvimento Rural. O PSD queria a pasta, mas perdeu a disputa com o MDB.

“Com relação aos cargos, o PT já tem 30%. Tem saúde, educação, administração, planejamento, Desenvolvimento Rural, que o Georgiano quis brigar e perdeu porque queriam passar para ele uma que não existe que é a do agronegócio. Não prática não foi nada. É melhor o PT ficar com tudo. Os cargos do interior vão sempre para o PT. E nós que votamos? Só sobra a amargura. Não acredito que o governador vai fazer isso”, declarou.

 

Fonte:cidadeverde.com