• Garoto
  • Posto Aliança
  • Oticas Floriano
  • Dario PAX
  • Paraiba
  • Dario PAX
  • Paraiba
  • Oticas Floriano
  • Posto Aliança
  • Garoto

A CBF divulgou a formação dos potes para constituição dos dois grupos da fase inicial da Copa do Nordeste, com 16 clubes. Caso seja mantido o mesmo sistema de disputa de 2021, os clubes do Grupo A enfrentarão os clubes do Grupo B, com 08 jogos cada um.

1c51fd7bf7473b8ba1071ef8d630687bFoto: Roberta Aline/ TV Cidade Verde

Ao final, passarão os 04 primeiros de cada Grupo para a fase seguinte. Na sequência teremos as quartas de final, semifinais e a decisão.

Também estão definidos os valores das cotas financeiras para a primeira fase. O Altos, representante piauiense, vai receber R$ 1,2 milhão, o dobro de 2021.

POTES E COTAS FINANCEIRAS

Pote 01 – Bahia, Ceará, Fortaleza e Sport Recife. Cota de R$ 1,9 milhão.

Pote 02 – CSA, CRB, Sampaio Corrêa e Náutico. Cota de R$ 1,4 milhão.

Pote 03 – Botafogo-PB, Globo-RN, Altos do Piauí e Campinense-PB. Cota de R$ 1,2 milhão.

Pote 04 – Floresta do Ceará, Sergipe, Atlético da Bahia e Sousa da Paraíba. Cota de R$ 640 mil.

A CBF ainda não liberou o regulamento e a tabela de jogos para a Copa dos Clássicos de 2022.

A competição terá transmissão ao vivo pelo SBT. No Piauí a emissora da Copa do Nordeste é a TV Cidade Verde.

Fonte: cidadeverde.com

O Sport ganhou um fôlego na luta contra o rebaixamento e complicou a vida do Bahia ao derrotar o rival nordestino por 1 a 0, na noite desta quinta-feira, na Arena Pernambuco, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.

1a910ae6d44b7e516c67d9e483f54b8fFoto - Anderson Stevens - Sport

Com o resultado, o time pernambucano chegou aos 33 pontos, contra 39 do Atlético-GO, o primeiro fora da zona de rebaixamento. Já o Bahia acaba dormindo na temida faixa do descenso, ficando na 17ª colocação, com 36. O rubro-negro pernambucano, porém, tem dois jogos a mais - 34 a 32

O Sport ainda aumentou a escrita para cima do rival. Nos últimos nove jogos como mandante, foram seis vitórias e três empates. A última vitória do Bahia como visitante foi em 2010, por 2 a 1, pela Série B.

O primeiro tempo traduziu muito bem a fase de ambos os clubes no Campeonato Brasileiro. O Bahia praticamente não criou e chegou a tomar um leve sufoco do Sport, que só conseguiu ameaçar nos chutes de longa distância, principalmente com Hernanes e Éverton Felipe.

Bem marcado, Mikael, destaque do time nas últimas rodadas, não teve uma chance sequer para finalizar.

A mesma coisa aconteceu com Gilberto. Bem fechado, o Sport não deu espaço para um dos artilheiros do Brasileirão. Foram apenas seis finalizações do time tricolor, mas nenhuma no gol, apesar da posse de bola de um pouco mais de 52%. O 0 a 0 acabou sendo justo pelo o que ambos fizeram até ali.

O panorama do segundo tempo melhorou, o Bahia foi para cima e enfim criou boas oportunidades, mas o gás acabou rápido. O Sport começou a dominar. Mikael chegou a mandar rente à trave, em lance que gerou muita reclamação de Hernanes, que apareceu livre dentro da área pedindo a bola.

E o dedo do técnico Gustavo Florentín estava iluminado. Aos 20 minutos, o atacante Paulinho Moccelin, que havia acabado de entrar, recebeu belo passe de Mikael, puxou para dentro e mandou para o fundo das redes. A resposta do Bahia foi com Rodriguinho, por cima do gol.

Nos minutos finais, o Sport se fechou e anulou os pontos fortes do Bahia, que continuou sem conseguir produzir e acabou saindo de campo derrotado.

O Bahia volta a campo diante do Cuiabá, no sábado, às 19h, na Arena Fonte Nova, em Salvador. Como o Sport já fez sua partida da 34ª rodada, só joga agora na sexta-feira (26), às 20h, frente ao Flamengo, na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata (PE).

Fonte: Estadão Conteúdo

O Ceará teve uma noite dos sonhos nesta quarta-feira à noite, quando goleou o arquirrival Fortaleza, por 4 a 0, na Arena Castelão, em Fortaleza (CE), pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.

10eb2bc2047e3c9737b67dd6a0bc714cFoto: Felipe Santos/cearasc.com

O Clássico-Rei contou com mais de 28 mil torcedores nas arquibancadas. Este foi o sétimo confronto entre os times em 2021. Agora são duas vitórias do Fortaleza, três empates e duas vitórias do Ceará.

O resultado praticamente selou a permanência do Ceará na Série A para 2022. Isso porque assumiu a décima posição, com 45 pontos, alcançando o número mágico da diretoria para escapar de qualquer chance de rebaixamento. De quebra, o alvinegro ainda sonha com vaga na Copa Libertadores.

Agora a diferença para o Fortaleza, sexto colocado, com 49, é de apenas quatro pontos. Importante lembrar que o sexto colocado na classificação garante vaga na Pré-Libertadores do ano que vem. Fato é que os dois rivais cearenses podem disputar o torneio continental em 2022.

Com bola rolando, o Ceará foi efetivo com a bola nos pés a aproveitou as falhas do Fortaleza para construir a vantagem parcial de 2 a 0 antes do intervalo. Aos 13 minutos, Éderson saiu jogando errado, Lima avançou com a bola e finalizou no canto direito de Marcelo Boeck para abrir o placar.

Apesar da desvantagem, o Fortaleza não se abateu em campo e priorizou o toque de bola para buscar a igualdade. E foram muitos passes, pois a marcação do Ceará esteve bem postada e não deu espaços aos homens de ataque. Aos 24, o jovem Depietri arriscou e quase acertou o gol de João Ricardo.

O Ceará priorizou a marcação e esperou os contra-ataques para voltar a assustar. E foi assim que chegou ao segundo gol. Aos 46, Fernando Sobral partiu em velocidade, tocou para Mendonza e o atacante devolveu para Vina, que finalizou de chapa na saída de Marcelo Boeck. Um belo gol!

O segundo tempo, como esperado, foi bastante nervoso entre os times. O Fortaleza teve mais iniciativa para diminuir o prejuízo, enquanto o Ceará manteve postura cautelosa e seguiu esperando pelos contra-ataques para selar a vitória no clássico

Logo aos dez minutos, o Fortaleza assustou em finalização de Matheus Vargas em cima de João Ricardo. Mas aos 12 minutos, o Ceará respondeu à altura com Mendoza, que invadiu a área sozinho e finalizou para fora, perdendo um gol incrível.

A reta final da partida seguiu com o Fortaleza no ataque, mas sem inspiração para furar o bloqueio do Ceará. Numa das raras chances dentro da área, aos 37, Wellington Paulista finalizou forte e João Ricardo pulou no ângulo direito para fazer grande defesa, mandando pela linha de fundo.

Mas antes do apito final o Ceará voltou a mostrar efetividade e marcou mais dois gols. Aos 40, Mendoza recebeu pela direita e tocou para Vina, que finalizou forte, sem chances de defesa. Depois, aos 47, foi a vez de Mendoza servir Yony González, que na pequena área só empurrou a bola, dando números finais ao confronto.

O Fortaleza volta a campo no sábado para enfrentar o Palmeiras, às 19 horas, novamente na Arena Castelão, em Fortaleza (CE). Enquanto o Ceará, no mesmo dia, mas às 21 horas, visitará o Atlético-GO, no estádio Antônio Accioly, em Goiânia (GO).

Fonte: Estadão Conteúdo

O maior público do Allianz Parque em dois anos viu uma atuação desastrosa do Palmeiras na noite desta quarta-feira. Com reservas, o time de Abel Ferreira foi completamente dominado pelo São Paulo, que se recuperou da goleada sofrida para o Flamengo e venceu o arquirrival por 2 a 0 no clássico válido pela 33ª rodada do Brasileirão.

d509efa52b3bc7ec0162d9ddc961d453Foto - Rubens Chiri / saopaulofc.net

Gabriel Sara fez o primeiro e Luciano selou o triunfo, encerrando uma seca de 11 partidas. Abel Ferreira decidiu usar reservas, escalou atletas que não vinham jogando e viu uma das piores atuações de sua equipe na temporada.

Apenas Weverton se salvou. Não fosse o goleiro, o São Paulo construiria uma goleada histórica na casa do rival. A segunda derrota consecutiva no Brasileirão deixa o Palmeiras estacionado nos 58 pontos, ainda no terceiro posto.

O São Paulo aproveitou a estratégia equivocada do rival e vai dormir mais tranquilo depois do bom jogo que fez no sétimo Choque-Rei da temporada. Foi aos 41 pontos e abriu cinco para o Bahia, o primeiro integrante do grupo que desce à Série B.

O Choque-Rei desta quarta foi assistido por mais de 35 mil palmeirenses e foi a partida com o maior público no Allianz Parque desde que os torcedores foram liberados para retornar às arquibancadas.

A última vez que o estádio havia recebido mais de 30 mil pessoas tinha sido em outubro de 2019 no empate em 1 a 1 com o Atlético-MG, pelo Brasileirão daquele ano. Para o clássico, houve uma redução de R$ 90 para R$ 80 no ingresso mais barato, no setor gol norte, onde ficam as torcidas organizadas.

Pensando na final da Libertadores, daqui a dez dias, Abel Ferreira optou por uma escalação quase toda reserva. Apenas Weverton, Marcos Rocha e Danilo foram para campo entre os considerados titulares. O time sentiu a falta dos titulares e também dos desfalques - Dudu e Felipe Melo estavam suspensos - e não conseguiu encaixar o seu jogo.

Sem entrosamento e sem Raphael Veiga e Gustavo Scarpa, meias responsáveis por boa parte dos gols e assistências da equipe na temporada, os anfitriões encontraram dificuldades para criar. Da trinca de volantes, Patrick de Paula foi o responsável pela armação.

Chamou o jogo, mas errou quase tudo que tentou. Matheus Fernandes quase não apareceu e Danilo fez um jogo razoável. A estratégia do treinador português favoreceu o São Paulo, que se fechou com competência e saiu rápido nos contra-ataques. Entrou mais ligado e foi muito mais perigoso que o rival, tanto que acertou a trave com Vitor Bueno antes de abrir o placar.

Após vacilo de Renan e Jorge na esquerda, Luciano ganhou pelo alto e Gabriel Sara pegou a defesa palmeirense aberta. O jovem meio-campista avançou e acertou um bonito chute no canto direito de Weverton.

Placar aberto no Allianz Parque aos 23 minutos. Os comandados de Rogério Ceni tomaram conta da partida após o gol, mas não aproveitaram as chances que criaram nos contragolpes. O Palmeiras enfureceu seu torcedor com a profusão de passes e lançamentos errados.

Abel Ferreira viu um péssimo primeiro tempo de sua equipe, mas não quis fazer mudanças no intervalo. Resultado: o Palmeiras continuou inofensivo, dando espaços na defesa e, para piorar, cometeu erros fatais.

Patrick de Paula, em um de seus piores dias, entregou de graça para Luciano, que avançou e bateu por baixo de Weverton aos 15 minutos da etapa final. O goleiro palmeirense, aliás, evitou com boas defesas o que seria uma goleada histórica são-paulina.

Descompassado e abatido, o time anfitrião cometeu uma série de erros sucessivos e deixou o adversário sair na cara do gol ao menos três vezes, mas os visitantes não aproveitaram.

Com a desvantagem de dois gols, Abel resolveu, enfim, lançar mão de titulares. Colocou Veiga, Scarpa, Rony e Zé Rafael, além do jovem Wesley. Luiz Adriano foi um dos que saíram e causou a ira da torcida, que o xingou assim que ele deixou o gramado.

Nervoso, o time não deu uma resposta positiva nem com seus melhores jogadores em campo. Apenas Scarpa levou perigo em arremates de fora da área. Os palmeirenses deixaram o estádio sob vaias. Já o São Paulo se reabilitou e está mais aliviado, perto de fincar sua permanência na elite.

Fonte: Estadão Conteúdo