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O Minas Tênis Clube anunciou a rescisão do contrato do jogador de vôlei Maurício Souza. O jogador fez publicações homofóbicas em seus perfis nas redes sociais e, no que havia sido combinado como um pedido de desculpas, voltou a defender sua posição original.

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O clube, então, decidiu encerrar o compromisso com o central de 33 anos nesta quarta-feira (27).

De início o Minas Clube havia optado apenas por afastar o jogador, mas devido a pressão da mídia e em especial dos patrocinadores do clube decidiu encerrar os vinculos de contrato com o atleta.

O Minas Tênis Clube também disse que "não aceita e não aceitará manifestações intolerantes de qualquer forma" e prometeu que intensificará "campanhas internas em prol da diversidade, respeito e união, por serem causas importantes e alinhadas com os valores institucionais".

Entenda o caso:

A gota d'água foi uma postagem recente do jogador, que também atua pela seleção brasileira e esteve nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, criticando a editora DC Comics por revelar em uma história que o personagem do Super-Homem era bissexual.

"Hoje em dia o certo é errado, e o errado é certo... Não se depender de mim. Se tem que escolher um lado, eu fico do lado que eu acho certo! Fico com minhas crenças, valores e ideias. 'Ah, é só um desenho, não é nada demais'. Vai nessa que vai ver onde vamos parar", escreveu.

Depois disso, patrocinadores do Minas Tênis Clube se posicionaram atráves das redes sociais afirmando estar cobrando do time medidas cabiveis de acordo com o poscionamento das marcas e afirmou que as falas de Maurício eram inégociaveis diante o respeito a diversidade e inclusão.

 

 

Fonte: Folhapress

A vitória sobre o Fortaleza por 4 a 0 no jogo ida das semifinais da Copa do Brasil deu ao Atlético-MG a opção de poupar parte de seus principais jogadores agora na partida de volta, marcada para as 21h30 desta quarta-feira (27), no Castelão.

17854bb6cf82504aee65608ee5d760deFoto: Pedro Souza / Atlético-MG

Dividindo as atenções do torneio com o Campeonato Brasileiro, o Atlético voltará a campo no sábado (30), quando terá aguardada partida contra o Flamengo, que, apesar de estar a 13 pontos dos atleticanos, tem dois jogos a menos e poderá tomar fôlego na busca pelo título caso vença o duelo.

Ao menos Allan, que recebeu o terceiro cartão amarelo no fim do confronto de ida, para cumprir suspensão já agora e ficar liberado para eventual disputa das finais, estará fora da relação de Cuca. O treinador também não terá Nathan Silva, que está vetado por já ter atuado na competição por outro clube, o Atlético-GO.

O time mineiro ainda poderá contar com um adversário combalido por desfalques. O Fortaleza não terá Robson, Yago Pikachu e Lucas Crispim, todos eles lesionados na última partida, a vitória por 3 a 0 sobre o Athletico-PR. Tinga também segue vetado pelo departamento médico.

O treinador argentino Juan Pablo Vojvoda ainda não poderá escalar Marcelo Benevenuto e Lucas Lima, que já jogaram a atual edição do torneio por outras equipas -Botafogo e Palmeiras, respectivamente. Ambos foram titulares na vitória do final de semana.

Com a vantagem da ida, o Atlético precisará perder por cinco gols de diferença para ser desclassificado. Em caso de derrota por quatro gols de vantagem para o Fortaleza, a vaga à final será decidida nos pênaltis. Não há gol qualificado na competição.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS

O Botafogo desperdiçou a chance de assumir a liderança da Série B do Campeonato Brasileiro na noite desta terça-feira, quando empatou com o Goiás, por 1 a 1, no Serrinha, em Goiânia (GO), pela 32.ª rodada. Hugo e Joel Carli marcaram os gols logo no início do primeiro tempo.

e0bd877107d365e86408a7b31299844cFoto - Goiás EC

Uma simples vitória deixaria o Botafogo na liderança, com 58 pontos. Mesma pontuação que o Coritiba, que mais cedo empatou com o CRB, por 1 a 1, em Maceió (AL), mas em vantagem pelo número de vitórias (ficaria 17 a 16). Como empatou, o Botafogo segue em segundo lugar, agora com 56 pontos.

Já o Goiás perdeu a chance de ganhar folga dentro do G-4, o grupo de acesso para a Série A. Os goianos se mantiveram em quarto lugar, com 53 pontos, mesma pontuação que o Avaí (3º), mas que ainda jogará na rodada e poderá abrir vantagem pelo acesso.

Os dois times confirmaram as expectativas de um confronto bastante aberto no início do primeiro tempo. Logo aos três minutos, Warley recuou mal, Diego Loureiro e Daniel Borges vacilaram e Hugo só teve o trabalho de completar para as redes, abrindo o placar para os donos da casa.

O Botafogo não se desestabilizou com o gol e, pouco tempo depois, aos dez, deixou o placar novamente empatado. Pedro Castro cobrou falta na barreira, mas a bola ainda assim voltou para os pés de Hugo, que cruzou na área e Joel Carli, na segunda trave, cabecear no canto esquerdo de Tadeu.

Com 1 a 1 no placar, os dois times tentaram ficar com a posse de bola e no campo de ataque. Só que o Goiás foi mais efetivo, tanto é que finalizou mais vezes ao gol de Diego Loureiro. Num desses lances, aos 24, Hugo, autor do primeiro gol, emendou chute da ponta esquerda e quase acertou o ângulo.

O Botafogo foi para o intervalo com apenas três finalizações à meta do Goiás, sendo que apenas a do gol aconteceu dentro da grande área, comprovando a dificuldade do time carioca em ingressar na área adversária.

No segundo tempo, o Botafogo melhorou em campo e soube bloquear as investidas do Goiás. Aos 15 minutos, Chay recebeu ótimo lançamento de Rafael Navarro e tocou de primeira para Diego Gonçalves. Mas o atacante dominou errado e finalizou muito mal, desperdiçando chance de virar o jogo.

O confronto ficou fraco tecnicamente. Os dois times estavam afobados para buscar o gol da vitória. Foram muitos os passes errados e jogadas aéreas sem direção. As alterações dos dois treinadores, com saídas de jogadores mais técnicos, também colaboraram para um duelo sem emoção.

O Goiás volta a campo na terça-feira para enfrentar a Ponte Preta, às 21h30, novamente no Serrinha, em Goiânia (GO). O Botafogo jogará apenas na quarta-feira, dia 3 de novembro, quando receberá o Confiança, às 19 horas, no Engenhão, no Rio de Janeiro.

Fonte: Estadão Conteúdo

Em um mês, no dia 27 de novembro, Palmeiras e Flamengo irão se encontrar na aguardada final da Libertadores, em Montevidéu, no Uruguai. Muita coisa pode acontecer até lá, mas o atual momento é mais de preocupação para o time rubro-negro do que para o alviverde.

990c8bfadf7ed1cf5e4a4b8c5f3cbe31Fotos - Alexandre Vidal - Flamengo

Enquanto o clube paulista reencontrou o caminho das vitórias e voltou à vice-liderança do Campeonato Brasileiro, o carioca tem passado por uma fase de instabilidade, com resultados ruins e importantes jogadores fora da equipe.

Nesta quarta-feira (27), a formação comandada por Renato Gaúcho terá um importante jogo na temporada: o segundo duelo com o Athletico pela semifinal da Copa do Brasil, no Maracanã, às 21h30 (Globo e SporTV vão exibir). Na ida, houve empate por 2 a 2 –em caso de uma nova igualdade, a disputa será definida nos pênaltis.

No mesmo dia e horário, o Atlético-MG enfrenta o Fortaleza no Castelão (o SporTV 2 exibe). Na ida, os mineiros venceram por 4 a 0.

Preocupa a torcida rubro-negra o fato de o time não vencer há três jogos –além do duelo pelo mata-mata, empatou com o Cuiabá e perdeu do Fluminense pelo Nacional. Nas últimas cinco partidas, venceu apenas o Juventude e o Fortaleza, ambos pelo Brasileiro.

O aproveitamento nessa sequência é de 53%, inferior ao desempenho que o time alviverde teve no mesmo período, com 66% após três vitórias (Sport, Ceará e Internacional), um empate (Bahia) e um revés (Red Bull Bragantino), todos pelo Nacional, no qual soma 49 pontos, 10 a menos que o líder Atlético-MG.

Em quarto, o Flamengo tem 46, mas com três jogos a menos que o rival alviverde.

Já o Palmeiras, na segunda (25), ao bater o Sport de virada por 2 a 1, consolidou sua recuperação na temporada.

A volta à vice-liderança coincide com o período em que Abel teve todos os seus principais jogadores à disposição.

Antes, o Palmeiras chegou a ficar cinco jogos sem vencer, na soma de jogos do Brasileiro e da Libertadores (empatou duas vezes com o Atlético-MG, mas se classificou). A sequência ruim no Nacional se deu no mesmo período de data Fifa, quando Weverton, Gustavo Gómez e Piquerez estiveram a serviço de suas seleções.

O Flamengo também cedeu jogadores às equipes nacionais, como Gabigol, Everton Ribeiro, Arrascaeta e Isla. Na ocasião, teve uma vitória e dois empates no Brasileiro.

Agora, no entanto, as baixas por lesão e problemas físicos têm afetado mais o time. Nesta quarta, por exemplo, Arrascaeta e Pedro são desfalques.

O meia uruguaio se machucou a serviço da seleção de seu país e não joga há quase um mês. Com uma lesão na coxa esquerda, deve ficar ao menos mais uma semana afastado. Já o atacante passou por uma artroscopia no joelho direito na última segunda (25). A previsão de recuperação é de três semanas.

Em contrapartida, Gabigol, desfalque no clássico contra o Fluminense, e Bruno Henrique, fora das últimas cinco rodadas com problemas musculares, estão de volta.

A retomada do caminho da vitória precisa ser já nesta quarta, contra o Athletico, para o time recuperar a moral e ter um mês de ascensão física e técnica até o confronto mais importante do ano, na final da Libertadores diante do Palmeiras.

Fonte: Folhapress