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Mesmo estreando o reforço Léo Baptistão, o Santos segue com dificuldades na temporada. Jogando na Arena Pantanal, o time de Fernando Diniz foi derrotado pelo Cuiabá por 2 a 1, na noite deste sábado, pela 19ª rodada do Brasileirão, e acumulou a sexta partida sem vitória, por diferentes competições.

10f691d26e9ef401623792a31fada054Foto - Cuiabá Esporte Clube - Divulgação

Foi a terceira derrota seguida da equipe da Vila Belmiro. O novo tropeço deve aumentar a pressão da torcida sobre o treinador, alvo de muitas críticas após a dura goleada de 4 a 0 sofrida diante do Flamengo, no fim de semana passado.

A série recente de resultados ruins inclui a queda nas quartas de final da Copa Sul-Americana e a derrota para o Athletico-PR, na ida das quartas da Copa do Brasil.

Pelo Brasileirão, o Santos agora fica mais perto da zona de rebaixamento do que da briga pelas primeiras posições. Com 22 pontos, caiu para o 13º lugar. Mas soma um jogo a mais que os principais vizinhos na tabela. Ou seja, pode perder mais colocações na sequência das partidas.

Já o Cuiabá, que até então brigava para se afastar da zona de rebaixamento, deu um salto na tabela. Trocou o 15º pelo 9º lugar, agora com 24 pontos.

Sem ainda poder contar com Marinho, Fernando Diniz promoveu a estreia do atacante Léo Baptistão direto como titular. O reforço, regularizado nesta semana, formou dupla de ataque com Marcos Guilherme, enquanto Pirani e Sánchez subiam para engrossar o setor ofensivo.

Mas a postura mais ofensiva do Santos trouxe uma dura consequência logo aos 3 minutos. Aproveitando a disposição mais avançada de todos os santistas, incluindo os defensores, o Cuiabá abriu o placar após lançamento nas costas dos confusos zagueiros e gol de Jonathan Cafu.

O gol precoce mudou todo o cenário da partida. O Cuiabá passou a jogar na retranca, dificultando ainda mais os avanços do Santos, que segue impondo ritmo cadenciado aos seus jogos, com transições lentas.

As investidas se resumiam a levantamentos na área. Aos 22, Sánchez cabeceou com perigo, por cima do travessão E, aos 29, Baptistão teve a melhor chance, em bela cabeçada, que exigiu linda defesa de Walter.

A situação do Santos era nada favorável. Tanto que Diniz fez sua primeira mudança logo aos 32. Trocou Jean Mota por Lucas Braga para reforçar o ataque.

A opção, além de esvaziar o meio-campo, forçava o time paulista a apostar ainda mais nas jogadas pelas laterais, abdicando da armação pelo meio.

Na beira do gramado, Diniz gritava insistentemente para os laterais levantarem bolas na área, buscando Baptistão. O treinador também pedia por tabelas envolvendo Pará e Felipe Jonathan com os respectivos atacantes que atuavam pelos lados do campo.

Sem sucesso, o Santos ainda viu o Cuiabá quase ampliar aos 43, quando Camilo encheu o pé da entrada da área e João Paulo fez ótima defesa.

No segundo tempo, a estratégia do Santos quase rendeu o empate aos 9, quando Pirani recebeu bom passe de Sánchez e carimbou o pé da trave. O gol veio enfim aos 18, no mesmo estilo. Pará cruzou da direita e Pirani, de primeira, mandou para as redes.

O técnico Jorginho demorou, mas fez trocas precisas no Cuiabá, o que alterou o panorama do duelo.

Além de passar a se defender melhor, o time da casa encontrou espaços no ataque e criou três chances claras de gol, com direito a bola na trave, aos 31. Os anfitriões estavam mais perto do segundo gol do que os santistas

E ele veio aos 42 minutos. Clayson acertou belo cruzamento na cabeça de Elton, que não perdoou e garantiu a vitória dos anfitriões.

Fonte: Estadão Conteúdo

A Ponte Preta respira na luta contra a zona de rebaixamento Na noite desta sexta-feira, o time paulista venceu o Sampaio Corrêa, por 3 a 2, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP), pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Foi a quinta vitória seguida em casa.

2f98c3c96404bbcd77dae89917dc71ceSampaio e Ponte Preta se enfrentaram no Moisés Lucarelli (Foto: PontePress/ÁlvaroJr)

Esta foi apenas a sexta vitória da Ponte Preta na competição. A quinta consecutiva como mandante e que deixa o time mais distante do Z4 - zona do descenso. Agora aparece na 14ª colocação, com 25 pontos ganhos. Quatro a mais que o Londrina, 17º, com 21 pontos.

O Sampaio Corrêa perdeu a chance de entrar no G4 - grupo de acesso -, ficando com os mesmos 34 pontos e em quinto lugar. O detalhe é que o time deve perder posições na sequência da rodada

Os primeiros 45 minutos foram de poucas oportunidades claras e com a Ponte Preta sendo mais objetiva com a bola nos pés. Precisando da vitória, o time paulista quase fez o primeiro aos 18 minutos, quando Moisés cobrou falta e acertou o travessão do goleiro Luiz Daniel.

O Sampaio Corrêa teve dificuldades para passar pela forte marcação da Ponte Preta. O time bem que trocou passes para isso, mas falhou sempre no último terço do campo, dando trabalho mínimo ao sistema defensivo adversário.

Na reta final do primeiro tempo, a Ponte investiu mais no ataque e teve bons chutes saindo dos pés de Richard e Léo Naldi. Mas foi Fessin que balançou as redes. Aos 47 minutos, o meia recebeu ótimo passe na área e finalizou na saída do goleiro, abrindo o placar antes do intervalo.

No segundo tempo, o Sampaio Corrêa mudou a postura e empatou aos 11 minutos. Após cobrança de escanteio pelo lado direito, Joécio cabeceou forte, sem chances de defesa para o goleiro Ivan.

Atrás no placar, a Ponte Preta foi para cima do Sampaio Corrêa. Aos 22, Moisés perdeu gol incrível após falha do goleiro Luiz Daniel. Mas aos 25 veio o empate, após cobrança de falta ensaiada em que o lateral-esquerdo Rafael Santos finalizou no ângulo, num golaço.

O empate animou a Ponte Preta, que foi valente e voltou a ficar na frente do placar aos 44 minutos. Em nova cobrança de falta, desta vez o lateral-direito Felipe Albuquerque chutou com força e estufou as redes, dando números finais ao confronto.

A Ponte Preta volta a campo no sábado, dia 11, para enfrentar o Cruzeiro, às 11 horas, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG). Enquanto o Sampaio Corrêa, no mesmo dia, mas às 16h30, receberá o Operário, no estádio Castelão, em São Luís (MA).

Fonte: Estadão Conteúdo

O brasileiro Fernando Rufino garantiu a medalha de ouro nos 200m da paranacanoagem na classe VL2 (usa braços e troncos na remada) nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Ele dominou a prova do início ao fim e bateu o recorde paralímpico com o tempo de 53,077 segundos.

4346c8b27cebdf8cfe14cbecba6746c6Foto: Miriam Jeske/CPB

A prata foi para o americano Steven Haxton (55,093) e o bronze para o português Norberto Mourão (55,093). O outro brasileiro da disputa, Luis Carlos Cardoso terminou na sétima colocação (56,058). No dia anterior, Cardoso havia conquistado a prata no caiaque.

Foi a sétima modalidade com medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Com o resultado, o País atingiu as 21 medalhas de ouro dos Jogos de Londres obtendo seu melhor resultado da história, com 63 pódios no total. E esse número tende a aumentar pois ainda há outras finais.

Fernando é do Mato Grosso do Sul e sonhava em ser peão de rodeio Mas foi atropelado por um ônibus e parcialmente o movimento das pernas. No processo de recuperação descobriu a paracanoagem. Em Tóquio conquistou sua primeira medalha paralímpica.

Fonte: Estadão Conteúdo

Em jogo com gol anulado, pênalti desperdiçado por Cano e erro grotesco do goleiro Vanderlei, o Vasco suou, mas buscou o empate por 1 a 1 diante do Brasil de Pelotas, na noite desta sexta-feira, em São Januário, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.

68290ca81336f3b4bf1932f3d2ba0ff0Andrey em ação pelo Campeonato Brasileiro (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

Daniel Amorim foi o grande salvador ao marcar o gol aos 43 minutos da etapa complementar. Com o resultado, o Vasco ficou aquém do desejado, mas evitou novo revés e ficou com 32 pontos, a três do Botafogo, na quarta posição.

O Brasil de Pelotas, por sua vez, chegou ao décimo jogo sem vitória e começa a ver o rebaixamento mais de perto. A equipe xavante é a penúltima colocada, com 15.

O primeiro tempo foi todo do Vasco com direito a reclamação de um pênalti não marcado em Léo Matos, que acabou derrubado por João Siqueira.

O lance era interpretativo, mas o árbitro consultou o VAR e anulou o lance. O time carioca, que vinha pressionando, caiu de produção e viu o Brasil equilibrar as ações e segurar o 0 a 0.

O nome dos 45 minutos foi o goleiro Matheus Nogueira, principal responsável pelo resultado. Ele fez ao menos três grandes defesas, em tentativas de Gabriel Pec, Marquinhos Gabriel e Léo Jabá.

O time carioca, no entanto, não teve muita criatividade, tanto que começou a arriscar de longe, ao mesmo tempo que Cano ficava isolado no setor ofensivo.

O segundo tempo começou com mais um brilho de Matheus Nogueira. Logo de cara, Morato recebeu de Marquinhos Gabriel e foi derrubado, dentro da área, por Arthur Henrique, pênalti. Cano foi para a cobrança, mas viu o goleiro defender e se transformar no grande herói do embate.

Diferente de Vanderlei, que fez o papel de vilão. O ex-santista foi o pivô de um lance um tanto quanto bisonho, que fez com que o time xavante inaugurasse o marcador.

Aos 19 minutos, tentou sair jogando com os pés e entregou a bola para Netto. Vanderlei ainda espalmou, mas Erison pegou o rebote, limpou a marcação e colocou no fundo das redes.

Lisca tentou mexer no time, deu mais juventude ao Vasco, mas a dificuldade em fazer a infiltração continuou. Quando conseguiu, o gol de Daniel Amorim, após cobrança de falta na trave de Andrey, acabou anulado. Mas o time carioca continuou insistindo e conseguiu evitar a derrota.

Aos 43 minutos, após cobrança de escanteio de Andrey, Daniel Amorim foi no 'segundo andar' para decretar a igualdade. O Vasco ainda tentou uma virada, mas o Brasil segurou o resultado, em 12 minutos de acréscimo, para levar um ponto para Pelotas.

Na próxima rodada, o Vasco enfrenta o Avaí na segunda-feira, às 20h, no estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC). Na terça, às 11h, o Brasil recebe o Confiança, no Bento Freitas, em Pelotas (RS).

Fonte: Estadão Conteúdo