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O Atlético-MG derrotou o Fluminense, nesta quinta-feira, no Engenhão, por 2 a 1, e só vai precisar de um empate, dia 15 de setembro, no Mineirão, para se classificar à semifinal da Copa do Brasil.

bf65999606a8772b8e01b849e3efb6d6Foto: Pedro Souza / Clube Atlético Mineiro

O duelo desta quinta-feira foi mais disputado que o de segunda-feira pelo Campeonato Brasileiro, em São Januário, terminado em 1 a 1. O Fluminense teve a mesma postura, ao esperar o Atlético em seu campo no início, mas foi mais rápido nos contra-ataques.

A partida teve ritmo forte todo o tempo. O Atlético foi mais intenso na marcação da saída de bola do Fluminense e Vargas roubou a bola de Fred e tocou para Hulk, que na entrada da área finalizou por cima da meta de Marcos Felipe, aos oito minutos.

O Fluminense não se intimidou e respondeu dois minutos depois com Luiz Henrique, que exigiu boa defesa de Everson. A disputa ficou aberta e o Atlético abriu o placar, aos 13 minutos, com Nacho Fernández, completando boa jogada de Vargas pela direita.

O lance precisou do VAR para confirmar que toda a bola passou a linha de gol.

A partir daí a iniciativa passou a ser dos cariocas e Nino quase empatou, aos 29 minutos, ao desviar de cabeça, mas o arqueiro atleticano apareceu mais uma vez muito bem.

De tanto insistir, o Fluminense obteve um pênalti, após Arana chutar infantilmente Nino dentro da área. Mais uma vez o árbitro Anderson Daronco precisou do VAR.

Fred, como sempre, bateu com categoria e empatou a partida, aos 41 minutos. Este foi o gol 194 do atacante pelo Fluminense e o de número 36 na Copa do Brasil, tornando o maior artilheiro da competição, ao lado de Romário.

Mas ainda havia tempo para uma linda jogada do Atlético. Aos 48 minutos, Hulk tabelou com Nacho e saiu diante de Marcos Felipe para recolocar os mineiros à frente no placar.

Mesmo com a vantagem no placar, o Atlético voltou pressionando o Fluminense, aproveitando o bom toque de bola e o entrosamento do setor ofensivo. Aos quatro minutos, Nacho perdeu bola oportunidade.

Com o passar do tempo, o Fluminense buscou de todas as formas o empate, forçando com bolas alçadas na área e em uma delas, aos 31 minutos, Fred cabeceou na trave. O avanço dos cariocas proporcionou espaços para os mineiros, que poderiam ter obtido uma vantagem decisiva na disputa pela vaga na semifinal.

Fonte: Estadão Conteúdo

Desde que Enderson Moreira assumiu o Botafogo e estreou na 14ª rodada da Série B, no dia 24 de julho, nenhum time do top 8 pontuou mais. Isto é, nesse período a equipe alvinegra tem a melhor campanha da segunda divisão nacional, deixando-a na quinta posição da tabela, a um ponto do G4.

492e89b07af8010e305e28ab56bc6204Foto: Vítor Silva/Botafogo

Até aqui, sob o comando de Enderson, o Botafogo disputou oito partidas, com seis vitórias, um empate e uma derrota, ou seja, conquistou 19 pontos em 24 possíveis.

E tentará melhorar essa sequência em um duelo contra o Coritiba, nesta sexta-feira (27), às 21h30, no estádio Couto Pereira. A partida contra o líder é válida pela segunda rodada do returno.

Contando esse intervalo de tempo, somente o CRB teve um desempenho semelhante. Vice-líder com 36 pontos, o Galo alagoano é o único invicto, com quatro vitórias e três empates -15 pontos em 21 possíveis.

Sexto colocado e com a mesma pontuação do Botafogo, o Operário-PR é outro time que ensaia uma boa reação nesta Série B. Foi justamente o clube que venceu o Botafogo, na 15ª rodada, e que soma quatro vitórias, dois empates e uma derrota.

Para manter o bom momento, no entanto, o técnico Enderson Moreira tem problemas. Ele não poderá contar com o meia-atacante Diego Gonçalves e com o lateral Hugo, ambos contundidos.

No meio-campo, Luís Oyama cumpriu suspensão e fica à disposição, mas deve começar o jogo entre os reservas.

O Botafogo vai a campo com a seguinte escalação: Diego Loureiro; Daniel Borges, Joel Carli, Kanu, Jonathan Silva; Barreto, Pedro Castro, Marco Antônio, Chay, Warley; Rafael Navarro.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS

O Athletico-PR venceu o Santos por 1 a 0, nesta quarta-feira, na Arena da Baixada, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil.

d8565d9c88c63b2422ec35d45c40a8f3Foto: Gustavo Oliveira/athletico.com.br

Com amplo domínio, especialmente no primeiro tempo, o time da casa abriu o marcador com Renato Kayser e poderia ter feito mais. Na etapa final, os visitantes conseguiram melhorar um pouco, mas não foi o suficiente para empatar.

A partida de volta acontece dia 14 de setembro, na Vila Belmiro, e a equipe paranaense tem a vantagem do empate. Na Copa do Brasil não tem a regra do gol fora de casa. Qualquer vitória por um gol de diferença do Santos leva para os pênaltis.

O Athletico começou marcando a saída de bola do Santos. Nos primeiros minutos, Jader já acertou a trave de João Paulo. Na sequência, bateu para boa defesa do goleiro santista.

O Santos não conseguia sair do campo de defesa. Em tentativa de cortar um cruzamento, Madson mandou contra a meta e obrigou João Paulo fazer boa defesa. Na sobra, Nikão bateu e João Paulo segurou.

A partida estava tão sob controle que o zagueiro Thiago Heleno arriscou fazer um gol de antes do meio de campo. Ele viu João Paulo adiantado e arriscou por cobertura. O goleiro voltou a tempo e mandou para escanteio.

O gol saiu aos 16 minutos. Renato Kayzer apareceu livre na área e cabeceou para o gol. O Santos esboçou uma reação com chute de Jean Mota para defesa de Santos e em cobrança de falta de Carlos Sánchez, que saiu por cima.

Mas o Athletico retomou o controle e Nikão, em dois chutes com perigo, voltou a assustar o gol adversário.

No segundo tempo, o Athletico, que também disputa o Brasileirão e a Copa Sul-Americana, parece ter sentido o cansaço e diminuiu o ritmo.

A melhor chance do Santos poderia ter vindo de um pênalti. Após cruzamento na área, Kayzer abriu o braço e a bola bateu em sua mão. Os jogadores santistas reclamaram de pênalti, mas o VAR mandou seguir o jogo.

Nos minutos finais, o estreante Pedro Rocha serviu Mingotti, que chegou a ampliar para o Athletico. Mas ele recebeu em impedimento e o gol foi anulado.

Fonte: Estadão Conteúdo

O São Paulo teve a vitória na mão sobre o Fortaleza, nesta quarta-feira, no Morumbi, mas deixou escapar. Abriu 2 a 0, com gols de Rigoni, mas permitiu o empate, já nos acréscimos do segundo tempo.

1a575a621a17886c36f203414a54bc5cFoto - Paulo Pinto/Saopaulofc.net

Ainda assim, na partida de volta, dia 15 de setembro, na capital do Ceará, quem vencer vai à semifinal da Copa do Brasil e o empate levará a decisão para os pênaltis.

Com quatro minutos, o Fortaleza deu o primeiro susto. Após jogada pela direita, a bola sobrou para Wellington Paulista, que acertou o travessão.

No lance, o time cearense reclamou de mão na bola de Miranda na área, mas o juiz Wilton Pereira Sampaio considerou que o braço do zagueiro estava junto ao corpo.

Mais agressivo, os visitantes estavam melhores no jogo. Aos 10 minutos, Crispim arriscou de longe, a bola desviou na zaga e deu trabalho a Volpi. Foi o São Paulo, porém, que teve duas chances seguidas.

Aos 18 minutos, Rigoni ficou na cara de Boeck após ótimo passe de Daniel Alves, mas chutou em cima do goleiro.

Na sequência, Benítez, que Crespo escalou como titular, lançou Daniel Alves, que parou no goleiro e, no rebote, tocou para Bruno Alves isolar, tocando por cima do gol.

A partir desses lances, o São Paulo passou a comandar o jogo. Isso porque conseguiu reduzir os espaços para os jogadores do Fortaleza e ser mais rápido e objetivo ao atacar.

O Fortaleza, porém, tinha uma excelente arma ofensiva: Crispim, que quando o time tinha a bola se infiltrava como um meia e às vezes construía as jogadas e em outra chegava para finalizar. As penetrações de Éderson também eram outra boa opção.

A parte final do primeiro tempo, porém, foi mais truncada, com discussão entre jogadores, e pouco futebol.

Como ocorreu na parte inicial do primeiro tempo, o Fortaleza se mostrou mais aceso no começo da etapa final.

Aproveitava os espaços dados pelo São Paulo, que afrouxou a marcação, para ficar mais tempo com a bola e tentar deixar a defesa do time da casa em dificuldade. Pikachu se movimentava bastante pelo meio, e criava boas alternativas.

À beira do campo, Crespo demonstrava irritação com a passividade do time, mas dava apoio aos jogadores, incentivando-os. Como não havia reação, optou por mudanças. Colocou Liziero no lugar de Rodrigo Nestor e Sara no do sem ritmo Benítez. Vojvoda também mexeu na equipe.

Robson teve boa chance para o Fortaleza - chutou de fora da área à esquerda de Volpi -, mas foi Rigoni que marcou para o São Paulo. Reinaldo arrancou e tocou para o argentino, que limpou a zaga e chutou no canto esquerdo de Marcelo Boeck.

Em desvantagem, o Fortaleza foi de vez para a frente. Deu espaço, e, num lance em que estava todo no ataque, perdeu a bola Liziero roubou e lançou Rigoni, que arrancou do meio de campo e só tirou do alcance de Boeck.

A situação estava tranquila até Volpi sair mal do gol em um lançamento e permitir a Pikachu diminuir, aos 38.

O Fortaleza se animou, criou chances e empatou aos 47, com gol de Romarinho. Justo castigo para um time que não soube segurar a vantagem.

Fonte: Estadão Conteúdo