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As atletas brasileiras da ginástica rítmica terminaram a participação por equipes na 12ª colocação geral, na madrugada deste sábado, pelo horário brasileiro, e não avançaram à final nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

06f0472b56bae1271f01d9fefa0c5832Foto - Júlio César Guimarães/COB

O time nacional foi representado por Maria Eduarda Arakaki, Deborah Medrado, Nicole Pircio, Geovanna Santos e Beatriz Silva.

O quinteto terminou no 12º posto entre 14 equipes com a pontuação de 73,250. Somente os oito times mais bem colocados avançaram à final. A última equipe classificada foi a de Belarus, com 79,650. E o primeiro da fase classificatória foi a Bulgária, com 91,800, seguido do Comitê Olímpico Russo (89,050) e da Itália (87,150).

As brasileiras cometeram erros na primeira apresentação, com cinco bolas. Uma delas saiu da área de apresentação, o que custou pontos preciosos ao time nacional. Elas ficaram com 35,450, em 13º.

No segundo giro, com duas maças e três arcos, as atletas do Brasil reagiram, fizeram boa apresentação e ficaram em 9º. Mas não conseguiram compensar as falhas do primeiro giro para subir na classificação.

"Estamos muito felizes. Infelizmente na bola aconteceu um erro no final da série, mas estava tudo indo lindo, preciso e como a gente esperava. Aconteceu no final e conseguimos nos recuperar muito bem", comentou Maria Eduarda Arakaki.

"Passamos por muitas coisas até chegar aqui e conseguimos nos superar. O sentimento é de muita felicidade, essa é a nossa primeira olimpíada e somos muito novas, mas em Paris 2024 vamos com força total e, quem sabe, sair com uma medalha."

A atleta Deborah Medrado também exaltou a participação do quinteto em Tóquio. "Passa um filme na cabeça depois de tudo que aconteceu e a gente conseguiu chegar até aqui.

Só de estarmos nos Jogos Olímpicos, somos vencedoras. Conseguimos superar uma série, depois que ocorreu uma fatalidade. E a apresentação do misto foi perfeita, estamos muito felizes."

Assistente técnica do time brasileiro e coreógrafa de ballet, Bruna Martins aprovou a performance das atletas neste sábado. "Nosso esporte, infelizmente, não nos permite a falha de soltar algum aparelho.

Cada vez que o aparelho vai ao chão, a despontuação é muito grande e isso foi muito significante no resultado final da série. Mas no arco e maças, as meninas conseguiram fazer e concluir com excelência. Estamos satisfeitas e felizes, porque é um grupo novo e a gente acredita muito que na próxima olimpíadas vamos chegar mais fortes."

Fonte: Estadão Conteúdo

Da expectativa de conquistar o ouro, a seleção brasileira de vôlei masculino deixa os Jogos de Tóquio na quarta colocação. O Brasil perdeu a decisão da medalha de bronze para a Argentina por 3 sets a 2 (23/25, 25/20, 25/20, 17/25 e 15/13), neste sábado (7), na Ariake Arena.

a78843804c03ba861fcb6ff0017799b5Foto - Gaspar Nóbrega/COB

É a pior campanha da seleção desde Sydney-2000, quando o time foi eliminado pela mesma Argentina nas quartas de final e terminou em sexto lugar. Já a Argentina conquistou a sua segunda medalha de bronze, ambas contra o Brasil.

Atual campeã olímpica, a seleção chegou em Tóquio como favorita na briga pelo bicampeonato olímpico, mas uma derrota para o Comitê Olímpico Russo, por 3 sets a 2, de virada, sepultou a possibilidade de chegar à sua quinta final consecutiva.

Nas quatro edições anteriores, a seleção levou o ouro no Rio, em 2016, e em Atenas-2004. Ficou com a prata em Londres-2012 e Pequim-2008.

Depois do primeiro título em Barcelona-1992, o time não conseguiu passar das quartas de final nas duas próximas edições. Em Atlanta-1996, a seleção ficou em 5º lugar e, em Sydney-2000, em sexto.

Neste sábado, Brasil e Argentina reeditaram na capital japonesa disputa pelo terceiro lugar dos Jogos de Seul-1988. Há 33 anos, Renan Dal Zotto, atual técnico da seleção, estava em quadra naquela derrota contra o time de Hugo Conte, pai de Facundo Conte, destaque da Argentina em Tóquio.

A partida começou equilibrada, com os times brigando ponto a ponto e, no primeiro set, foi Conte quem fez a diferença. O ponteiro, camisa 7, anotou nove pontos, inclusive o que decidiu a parcial por 25 a 23.

Atuação seguida de perto pelo pai, Hugo, que estava na cabine de imprensa comentando a partida para uma TV argentina.

A equipe brasileira conseguiu reagir no segundo set, com Douglas no lugar de Leal, e empatou a partida. No terceiro set, Lucarelli e Wallace apareceram bem no jogo e conduziram o Brasil à virada.

No quarto set, os argentinos exploraram o bloqueio e deixaram os brasileiros desorientados. O último ponto é emblemático: Lucarelli, no saque, mandou a bola para lateral e ainda na quadra da seleção.

A decisão foi para o tie-break, e os argentinos abriram 10 a 6, e os brasileiros foram buscar o empate: 12 a 12. Lucarelli mandou o saque para fora e, com dois bloqueios, os argentinos garantiram a vitória.

De volta ao Brasil, o técnico Renan Dal Zotto terá que conduzir um processo de renovação do elenco. Entre as importantes, o levantador e capitão Bruninho fará 38 anos às vésperas dos Jogos de Paris-2024, assim como o central Lucão.

O oposto Wallace completará 37. O central Maurício Souza e o ponteiro Leal terão 34 anos nas próximas Olimpíadas.

Essa foi a primeira experiência de Renan como técnico da seleção em Jogos Olímpicos. Como jogador, o ponteiro despontou em Los Angeles-1984, time apelidado de Geração de Prata e que deu ao Brasil a sua primeira medalha no vôlei.

Ele também esteve em Moscou-1980, além de atuar na derrota para Argentina em Seul-1988.

Estar em Tóquio, para o treinador da seleção, representou muito mais que uma medalha. Como disse ao jornal Folha de S.Paulo há um mês, Renan se viu morto, e foi por pouco que escapou de ser vítima fatal da Covid-19.

O treinador permaneceu 36 dias internado no hospital Samaritano Botafogo, no Rio de Janeiro, onde foi intubado duas vezes, contraiu pneumonia bacteriana e foi submetido a uma traqueostomia.

Quando correu risco de ter a perna esquerda amputada devido a uma trombose, ele respondeu bem a uma cirurgia vascular.

Internado no dia 16 de abril, deixou o hospital em 21 de maio e 20 quilos mais magro. No início do processo de recuperação, Renan conseguia andar, no máximo, 40 metros durante seis minutos em um dos testes físicos após sair do hospital.

Nesse período, Renan teve que se ausentar da preparação da seleção. Coube ao auxiliar Carlos Schwanke dirigir o time na conquista do inédito título da Liga das Nações, em junho, na Itália.

Com atuação consistente, a equipe verde-amarela derrotou a Polônia por 3 sets a 1 na final da competição. Foi o último torneio antes das Olímpiadas e o primeiro entre seleções depois de a temporada de 2020 ter sido suspensa por causa da pandemia de Covid-19.

O título em junho deste ano, nessas circunstâncias, confirmou ainda mais a impressão de favoritismo dos brasileiros. Porém, naquela competição, o Brasil já havia sido derrotado pelos russos, por 3 a 0, assim como em Tóquio na fase de grupos.

Para chegar ao Japão, Renan cumpriu uma rotina rigorosa de recuperação física, com até três sessões diárias de fisioterapia.

Em seu retorno, terá de ter forças para sobreviver à pressão. Afinal, é o primeiro técnico que não chega a uma final olímpica com a seleção depois da era Bernardinho.

Em 16 anos no cargo, o seu antecessor esteve à frente na conquista dos dois ouros (Atenas-2004 e Rio-2016) e das duas pratas (Pequim-2008 e Londres-2012), além de ter sido o levantador do Brasil na prata dos Jogos de Los Angeles-1984.

Em 2024, Bernardinho estará no comando da seleção da França, e Renan pretende escrever, em Paris, um capítulo de ouro como técnico.

A decisão da medalha de ouro será neste sábado, às 9h15 (de Brasília), entre França e Rússia.

Fonte: Folhapress

Isaquias Queiroz é campeão olímpico. Ele realizou seu sonho e objetivo nos Jogos de Tóquio e ganhou a medalha de ouro no C1 1.000 metros na canoagem velocidade.

 26caa24d407ee61f7f432c74d720c7cbFoto - Miriam Jeske/COB

O feito coloca o brasileiro em um novo patamar e reforça o trabalho feito por Jesus Morlán, que forjou outros campeões da modalidade, mas faleceu durante o ciclo para a Olimpíada de Tóquio.

Desde o fim dos Jogos do Rio-2016, Isaquias começou a se preparar para Tóquio. O próprio Morlán via como positivo ele não ter conseguido o ouro olímpico para poder chegar em Tóquio com mais "fome" de medalhar.

O atleta ficou mais forte e rápido, mas também teve alguns problemas no caminho. O primeiro foi a perda de Morlán, espanhol que levou a canoagem brasileira para um outro patamar, mas que faleceu em novembro de 2018.

O auxiliar Lauro de Souza Júnior assumiu os treinamentos na canoa, seguindo todos os ensinamentos do antigo técnico, incluindo a programação de treinos. A pandemia de covid-19 pouco afetou Isaquias, que treinava em um local isolado em Lagoa Santa, em Minas Gerais.

Mas aí pouco antes da Olimpíada, ele perdeu para Tóquio seu parceiro Erlon de Souza, que por causa de problemas no quadril não poderia competir. Então Isaquias chegou a Tóquio sem seu fiel escudeiro no C2 e acabou ficando fora do pódio na prova.

Sair de Tóquio com uma medalha tinha virado obsessão para Isaquias, ainda mais após o quarto lugar em sua primeira disputa no Japão, no C2 1.000m, ao lado de Jacky Godmann.

Ele acabou ficando fora do pódio e isso o deixou com mais vontade ainda para a disputa individual. Tanto que sobrou nas eliminatórias e se classificou direto para as quartas de final.

Nesta sexta-feira, manhã de sábado no Japão, ele disputou a semifinal e participou da segunda bateria. Liderou toda a prova, até poupando um pouco de energia no final, e ficou à frente de Serghei Tarnovschi, da Moldávia, de Conrad Scheibner, da Alemanha, e de Zheng Pengfei, da China.

Na outra semifinal quem liderou foi o francês Adrien Bart, seguido pelo chinês Hao Liu, pelo checo Martin Fuksa e pelo cubano Fernando Jorge.

Na final, ele começou bem e passou a marca de 250m na terceira posição. Na metade da prova, estava em segundo, mas colado no chinês Hao Liu. A partir daí aumentou o ritmo, aumentou a distância e fechou a prova com tranquilidade em 4min04s408. A prata ficou com Hao Liu, da China, e o bronze com Tarnovschi.

Isaquias é baiano de Ubaitaba, cidade que fica próxima a Ilhéus e que fez uma festa para acompanhar a final do filho ilustre.

Quando ele fez história nos Jogos do Rio, cinco anos atrás, desfilou em carro de bombeiro com suas três medalhas: ele foi o primeiro brasileiro a realizar tal feito em um única edição da Olimpíada.

Na ocasião, ele ganhou a medalha de prata no C1 1.000m e conquistou outra da mesma cor no C2 junto com Erlon de Souza, também nos 1.000m. E ainda garantiu um bronze no C1 200m, algo raríssimo porque para uma distância curta precisa fazer um outro tipo de prova, com mais velocidade e menos resistência.

Aos 27 anos, ele coloca seu quarto pódio olímpico e vai se firmando como um dos maiores atletas brasileiros na história. E já vislumbra um bom desempenho nos Jogos de Paris, em 2024.

Lá haverá a distância de 500m, algo que agrada ao canoísta e pode ajudar a ampliar ainda mais sua coleção de medalhas olímpicas.

Fonte: Estadão Conteúdo

Altos e Ferroviário de Fortaleza realizaram um primeiro tempo de pouco futebol e rigorosamente de apenas duas oportunidades concretas para gols. Manoel acertou um bom chute e o goleiro Rafael teve dificuldades para defender.

76f29e6d2da8536695ef54bb3b6669d8Foto: Lenilson Santos/ Ferroviário Atlético Clube

Pelo lado cearense Edson Cariús chegou a marcar de cabeça, mas estava impedido e a arbitragem invalidou o lance.

Na fase final o time do Altos esteve melhor na partida e foi logo criando duas oportunidades em conclusões dos defensores Wesley e Tiaguinho.

Faltou pouco para a bola entrar. Aos 18 minutos Netinho cobrou escanteio e Manoel concluiu de cabeça, fazendo 1 x 0 para Altos.

Na sequência Augusto acertou o travessão da meta de Mondragon, quase empatando, e Cesinha mandou para fora uma ótima oportunidade para fazer 2 x 0.

Como Cesinha não fez, veio o castigo. Aos 51 minutos a bola foi erguida na área piauiense. Os zagueiros e o goleiro Mondragon se enrolaram na jogada e Augusto aproveitou para marcar e empatar a partida em 1 x 1.

Foi um castigo para a equipe piauiense que estava superior em campo e fazia por merecer a vitória.

Ficha técnica de Altos 1 x 1 Ferroviário:

Local – Estádio Albertão

Gols:

Altos – 1 x 0, gol de Manoel aos 18 minutos.

Ferroviário – 1 x 1, gol de Augusto aos 51 minutos

Altos – Mondragon; Gean, Mimica, Wesley e Tiaguinho; Ray, Netinho, Róger Gaúcho e Klenisson (Lucas Campos); Manoel (Cesinha) e Betinho (Juninho Arcanjo). Técnico – Paulinho Kobayashi, fazendo sua estreia na volta ao clube piauiense.

Ferroviário – Rafael; Lázaro, Marcelo, Richardson e Émerson; Wesley Dias ( Diego ), Émerson Sousa, Reinaldo (Augusto) e Dudu( Maury); Gabriel Silva (Sousa) e Edson Cariús (Adílson Bahia). Técnico – Francisco Diá.

Árbitro – Wagner Francisco Silva Souza – BA; Assistentes – José Carlos Oliveira dos Santos – BA e Luanderson Lima dos Santos – BA; 4º árbitro – Iudiney César Rocha e Silva – PI; Analista de campo – José Valmir dos Santos Xavier – PI

Altos permanece fora do G-4, agora com 13 pontos. O próximo jogo do time piauiense será dia 15 em Teresina. O adversário será o Tombense de Minas Gerais. O Ferroviário foi a 17 pontos.

 

Fonte:cidadeverde.com