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A seleção brasileira se classificou para a final do futebol masculino nas Olimpíadas de Tóquio-2020. Nos pênaltis, o Brasil venceu o México por 4 a 1. No tempo regulamentar e na prorrogação, a partida terminou empatada em 0 a 0. O jogo foi realizado em Kashima, no Japão.

1f809da879254b8f7559edba06eb0478Foto: Ricardo Nogueira/CBF

Agora, o Brasil tentará o bicampeonato olímpico consecutivo. No futebol masculino, apenas Grã-Bretanha (1908 e 1912), Uruguai (1924 e 1928), Hungria (1964 e 1968) e Argentina (2004 e 2008) atingiram esse feito.

Na outra semifinal, o Japão enfrenta a Espanha a partir das 8h (de Brasília), em Saitama. A disputa do ouro será no próximo sábado, às 8h30 (horário de Brasília), em Yokohama.

Brasil e México já decidiram o futebol olímpico. Em Londres-2012, os mexicanos venceram os brasileiros por 2 a 1 e ganharam o ouro inédito. Quatro anos depois, a seleção brasileira conquistou o ouro pela primeira vez ao derrotar a Alemanha nos pênaltis (5 a 4), após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar.

Para esta partida, o técnico André Jardine manteve o Brasil no esquema 4-3-3, substituindo o lesionado Matheus Cunha por Paulinho. Já o treinador Jaime Lozano, do México, também armou a equipe no 4-3-3. Com esquema ofensivo, o time mexicano realizava marcação alta, dificultando a saída de bola da seleção brasileira.

Aos poucos, o Brasil foi se mostrando mais incisivo, obrigando o México a se retrair. O time brasileiro ameaçava o gol, com finalizações dos laterais Guilherme Arana e Daniel Alves, em duas cobranças de falta. Velho conhecido dos brasileiros, o goleiro Ochoa, 36, mostrava segurança.

O México, por sua vez, chegou com perigo no final do primeiro tempo, aos 41minutos, com ótimo chute de Romo, para boa defesa de Santos, que espalmou para escanteio.

Na segunda etapa o jogo ficou amarrado, com muitas faltas e nervosismo das duas equipes. Jardine tentou melhorar a movimentação no ataque, com a entrada de Gabriel Martinelli e Reinier.

Mas a melhor chance aconteceu com dois titulares. Aos 36 minutos, Daniel Alves cruzou da direita e Richarlison cabeceou na trave. No rebote, o Brasil não conseguiu aproveitar.

Sem gols no tempo regulamentar, a partida foi para a prorrogação. Para o tempo extra, Malcom substituiu Antony. O Brasil manteve a posse de bola, com 56% em toda a partida, mas foi pouco efetivo. Com o jogo amarrado no meio de campo, os times criaram poucas chances de gol. O placar sem gols foi mantido.

Na disputa de pênaltis, o Brasil acertou com Daniel Alves, Gabriel Martinelli, Bruno Guimarães e Reinier. Já o México converteu a cobrança de Rodríguez. Aguirre (defesa de Santos) e Vásquez (na trave) perderam para os mexicanos. Brasil classificado.

MÉXICO
Ochoa; Loroña, César Montes, Johan Vásquez e Jesús Angulo (Adrian Mora, aos 7/1ºT da prorrogação); Esquivel (Carlos Rodríguez, no intervalo), Luis Romo e Córdova (Ricardo Angulo, aos 32/2ºT); Antuna (Diego Lainez, aos 16/2ºT), Alexis Vega (Alvarado, aos 46/2ºT) e Henry Martin (Eduardo Aguirre, aos 7/1ºT da prorrogação). T.: Jaime Lozano

BRASIL
Santos; Daniel Alves, Nino, Diego Carlos e Guilherme Arana; Douglas Luiz (Matheus Henrique, aos 9/2ºT da prorrogação), Bruno Guimarães e Claudinho (Reinier, aos 27/2ºT); Antony (Malcom, entre o tempo normal e a prorrogação), Paulinho (Gabriel Martinelli, aos 21/2ºT) e Richarlison. T.: André Jardine

Local: Estádio Kashima, em Kashima (Japão)
Juiz: Georgi Kabakov (Bulgária)
Cartões amarelos: César Montes, Diego Lainez, Henry Martín, Loroña, Luis Romo (México); Diego Carlos, Antony, Bruno Guimarães, Reinier, Douglas Luiz (Brasil)

 

Folhapress

Gigante! Com 1,98 metro de altura e suas passadas largas, Alison dos Santos, 21 anos, alcançou um feito gigante nesta terça-feira nos Jogos Olímpicos de Tóquio ao conquistar o bronze nos 400 metros com barreiras.

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Foi a primeira medalha do Brasil na prova em toda a história e também a primeira no atletismo na Olimpíada no Japão.

Em uma prova espetacular, com quebra de recorde mundial, Alison foi muito bem principalmente nos metros finais, onde garantiu o terceiro lugar com boa vantagem para o quarto colocado.

O ouro ficou com o fenômeno norueguês Karsten Warholm, que marcou 45s94 e pulverizou o recorde mundial. O medalhista de prata foi o norte-americano Raj Benjamin (46s17).

Com o tempo de 46s72 nesta terça-feira no Estádio Olímpico de Tóquio, Alison quebrou o recorde sul-americano novamente. A marca dos três primeiros colocados foram as três melhores da história, evidenciando o altíssimo nível técnico da final desta prova.

A trajetória desse paulista de São Joaquim da Barra (SP) em uma prova que o atletismo brasileiro não tem tanta tradição é surpreendente. Ele foi o primeiro atleta do País a correr a prova abaixo de 48 segundos.

Somente nesta temporada já havia quebrado o recorde sul-americano cinco vezes antes de conquistar a inédita medalha em Tóquio.

Alison consegue aliar a sua capacidade física - só de pernas tem 1,12m - com um talento raro. Quando completou 16 anos, por exemplo, começou a disputar provas na categoria adulta. Quando fez 18 anos, quebrou o recorde sul-americano sub-20.

Com dez meses de idade, ele sofreu um acidente doméstico. Uma frigideira com óleo virou sobre si. Ele ficou meses internado para tratar das queimaduras de terceiro grau na cabeça, ombros, peito e braços.

As cicatrizes daquele acidente estão com ele até hoje. A mais evidente é uma falha no cabelo. Quando criança, Alison tentou ser judoca. Foi nesse período que ganhou o apelido de Piu. O garoto trocou o tatame pelo atletismo e hoje é medalhista olímpico.

Fonte: Estadão Conteúdo

O Campeonato Piauiense de Futebol Sub-20 teve o seu primeiro turno encerrado com o Fluminense na liderança e recebendo o troféu jornalista Severino Filho.

62353e0d9db132041cb83b8ed8ba8062Foto: Neyla do Rego Monteiro - Fluminense E.C

O primeiro turno ficou assim:

Fluminense, líder com 13 pontos; Timon – 9; River – 7; Picos – 6; Flamengo – 5 e Piauí com 2 pontos.

Prevalece o sistema de pontos corridos, de modo que ao final dos dois turnos os quatro primeiros colocados farão as semifinais.

E a primeira rodada do segundo turno ( sexta no geral ) teve estes resultados:

. Picos 2 x 1 Fluminense

. River 3 x 1 Piauí

. Flamengo 1 x 0 Timon

Para a segunda rodada, a Federação fez mudanças e a ordem de jogos ficou sendo a seguinte:

Quarta-feira (4) – no Albertão:

16h00 – River x Picos

18h00 – Flamengo x Piauí

Quinta-feira (5) no Lindolfo Monteiro:

16h00 – Picos x Flamengo

Fonte:cidadeverde.com

Em jogo, uma vaga na disputa da medalha de ouro. E a chance de revanche. A seleção brasileira masculina de futebol enfrenta o México às 5 horas desta terça-feira (horário de Brasília), em Kashima, com a missão de repetir o desempenho da Olimpíada passada e garantir presença na disputa pelo lugar mais alto do pódio nos Jogos de Tóquio.

f308e430c54fce02f74c947abd492ccdCréditos: Lucas Figueiredo/CBF

O confronto ganha atmosfera de ajuste de contas pelo fato de a seleção mexicana já ter aprontado para cima do Brasil em Olimpíada. Nos Jogos de Londres, em 2012, as duas equipes chegaram à final.

Apesar do favoritismo pender para o lado brasileiro, quem levou a melhor foram os mexicanos. Fizeram 2 a 1 no time comandado na época por Mano Menezes e arrebataram a medalha dourada.

Se naquela edição o Brasil já contava com um Neymar em ascensão e nomes de peso como o lateral-esquerdo Marcelo, do Real Madrid, o time atual de André Jardine tem em Richarlison, artilheiro do torneio com cinco gols, sua referência.

De acordo com o treinador, a capacidade da equipe de entender a forma como o adversário se comporta e saber reagir vem sendo um aprendizado importante. "Contra a Costa do Marfim, tivemos de superar o fato de estar com um jogador a menos.

Diante da Arábia Saudita, variamos com uma linha de cinco. Já o Egito exigiu resiliência dos atletas para furar a defesa", afirmou Jardine. "Esses pequenos ajustes vão somando, vão dando experiência, que vai nos dando a possibilidade de identificar o jeito que o adversário ataca e joga."

A defesa deve estar atenta ao poder ofensivo do rival. Na fase de grupos, o México marcou oito gols. Nas oitavas, fez 6 a 3 na Coreia do Sul. Além do resultado do último confronto, os mexicanos aplicaram outras duas goleada (4 a 1 na França e 3 a 0 na África do Sul).

O zagueiro Nino destaca a evolução do time na defesa. "A solidez defensiva não se resume aos quatro jogadores de trás, mas ao trabalho de um time inteiro. Temos jogadores talentosos, mas que também se doam o tempo inteiro na partida."

Jardine deve manter a escalação que começou o jogo contra o Egito. Antony, que vinha sendo criticado, teve uma atuação mais incisiva. Ele deve compor o setor de ataque ao lado de Matheus Cunha e Richarlison.

No meio-campo, Claudinho tem a concorrência de Reinier, mas, a exemplo das outras partidas, o ex-flamenguista deve continuar como opção no banco.

Principal jogador do time até aqui, Richarlison continua sendo a grande esperança de gols e de assistências. "Estamos focados e cientes do nosso objetivo. É entrar focado desde o início para conseguir o objetivo e não dar chances para o adversário.

" O capitão Daniel Alves complementa: "Faltam dois jogos e está cada vez mais perto. Mas sabemos que para passar de fase você precisa respeitar os adversários e melhorar algumas coisas para não precisar de um esforço muito maior no final."

Fonte: Estadão Conteúdo