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O sorteio do mando de campo das finais da Copa do Brasil entre Grêmio e Palmeiras foi realizado hoje na sede da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), no Rio de Janeiro. O time paulista decidirá em casa, com o segundo jogo no Allianz Parque, em São Paulo. A primeira partida da final será na Arena do Grêmio, em Porto Alegre. Com informações do UOL.

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As datas das finais não estão confirmadas. Com partidas de ida e volta, as finais da edição de 2020 da Copa do Brasil foram inicialmente marcadas para os dias 3 e 10 de fevereiro. No entanto, como o Palmeiras avançou à decisão da Copa Libertadores, prevista para 30 de janeiro, a CBF precisou determinar novas datas.

Por enquanto, os jogos decisivos estão marcados para 11 e 17 de fevereiro, já que o Palmeiras é um dos finalistas da Libertadores. Porém, se o time alviverde terminar como campeão e se classificar ao Mundial de Clubes, as finais da Copa do Brasil mudarão para 28 de fevereiro e 7 de março.

Antes das finais, Palmeiras e Grêmio serão adversários também na 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em uma prévia da decisão, os dois adversários entram em campo às 21h30 (de Brasília) desta sexta-feira, no Allianz Parque.

 

Fonte: Meio Norte

A partir desta sexta-feira (15), Palmeiras e Grêmio iniciarão uma série de três confrontos decisivos, valendo um título e a disputa por uma vaga na próxima Taça Libertadores.

31066ca198629a17a8e49ce22ec924f3Foto - Fábio Menotti - Pameiras

Finalistas da Copa do Brasil, as duas equipes abrem a 30ª rodada do Campeonato Brasileiro, às 21h30, no Allianz Parque, num confronto direto por um lugar no G-4.

O jogo será num dia inusual por causa do clássico contra o Corinthians pela 28ª rodada, que foi adiado e remarcado para segunda (18).

Sexto colocado, com 47 pontos, o time de Abel Ferreira terá a chance de ganhar justamente a posição do rival gaúcho, o quinto, com 49, igual ao Flamengo, que leva vantagem no critério de desempate número de vitórias (14 a 12).

Mas o Palmeiras almeja mais do que isso, sobretudo porque terá duas chances de confirmar presença na próxima Libertadores -primeiro, ao disputar a decisão da edição de 2020, contra o Santos, no próximo dia 30, no Maracanã.

Caso fique com o vice, ainda terá uma nova oportunidade, na Copa do Brasil. As duas partidas com o Grêmio por enquanto estão marcadas paras os dias 11, em Porto Alegre, e 17, em São Paulo.

Caso o Palmeiras vença a Libertadores e vá ao Mundial de Clubes, essas datas serão alteradas para 28 de fevereiro e 7 de março.

No Nacional, Abel ainda tem como objetivo chegar ao título, e o time alviverde só depende das próprias forças. Mesmo com nove pontos de diferença para o líder São Paulo (56 a 47), tem dois jogos a menos do que o rival e pode reduzir de forma significativa essa desvantagem. Há também o confronto direto entre os clubes, na 34ª rodada.

No último jogo pelo Brasileiro, o Palmeiras venceu o Sport, por 1 a 0, mesmo com uma equipe reserva. Já com os titulares, acabou derrotado em casa pelo River Plate por 2 a 0 na terça (12), numa partida que quase custou a classificação à final da Libertadores. No duelo de ida, havia vencido por 3 a 0 na Argentina.

Abel disse nesta quinta que precisará dosar as energias de seu elenco para competir em alto nível em três competições ao mesmo tempo e evitar atuações ruins, como foi a última diante dos argentinos.

LUCIANO TRINDADE
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

O Corinthians está de vez na briga por uma vaga na Libertadores. Com futebol envolvente e boas tramas ofensivas, ganhou o confronto direto com o Fluminense de goleada.

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Com os 5 a 0 na Neo Química Arena, ficou com 42 pontos, a um da zona de classificação para a competição. Caso o campeonato terminasse hoje, o último classificado seria justamente os cariocas.

Derrotado, o Fluminense segue na sétima colocação e hoje estaria na Libertadores por causa da final da Copa do Brasil entre Grêmio e Palmeiras. Ambos estão no bloco da frente do Brasileirão, abrindo vaga para o sétimo colocado.

Jô, Cazares, Fagner, Mateus Vital e Luan foram os autores dos gols corintianos. Foi o 50.° gol do centroavante com a camisa do Corinthians. Apenas o sétimo numa temporada na qual sofreu com lesão, suspensão e com a covid-19.

Agora são sete jogos de invencibilidade corintiana e quatro vitórias seguidas. Números que aumentam a motivação do grupo para o clássico diante do rival Palmeiras, segunda-feira, no Allianz Parque.

Cientes que o G6 hoje se tornou G7, Corinthians e Fluminense pisaram no gramado da Neo Química Arena empolgados com a possibilidade de se consolidarem na briga por vaga na próxima edição da Libertadores.

Sem perder há dois meses e descansado após 16 dias sem atuar, o Corinthians tinha um pequeno tabu pela frente em sua estreia em 2021. O time tropeçou diante do Fluminense nos últimos quatro encontros.

Ganhar significava igualar a pontuação do Santos, o oitavo, e ficar apenas um atrás dos cariocas. Com a goleada, passou os santistas no saldo de gols.

Com posse de bola e toques rápidos, marcas registradas sob o comando de Vagner Mancini nesta série invicta, o Corinthians iniciou a partida com domínio e rondando a área carioca.

De tanto insistir, bastou encaixar uma boa trama, com troques precisos e os paulistas abriram o marcador. Fagner cruzou, Gustavo exigiu ótima defesa de Marcos Felipe. Esperto, Gil antecipou Luccas Claro e abriu o marcador.

Diferentemente de outros tempos, o Corinthians não se acomodou com o gol. Ao contrário, seguiu intenso, martelando na busca por vantagem maior. Cazares assustou e Mateus Vital carimbou a trave após desvio providencial de Marcos Felipe.

O Fluminense voltou para a etapa final com Nenê, Lucca e a promessa de um futebol mais ofensivo. Queria buscar o empate e foi castigado em duas belas jogadas ofensivas do Corinthians, ambas pela direita.

Aos 10, Gabriel iniciou o contragolpe e achou Gustavo, livre. O atacante serviu Cazares, que tocou rasteiro no cantinho: 2 a 0. Com enorme domínio, o Corinthians não demorou para ampliar. Cantillo lançou, Fagner dominou e soltou a bomba.

Entregue, o Fluminense não conseguia ameaçar Cássio e ainda viu um Corinthians cirúrgico em campo. Mateus Vital em belo chute, transformou a vitória em goleada. Os cariocas ainda se esforçaram pelo gol de honra nos minutos finais, mas foi Luan quem definiu o placar: 5 a 0.

 

 

Fonte: Cidade Verde

 

A espera do torcedor palmeirense enfim terminou. Após 20 anos -mais 90 minutos com o coração na boca- o Palmeiras está de volta à final da Copa Libertadores e vai em busca de seu segundo título continental, no próximo dia 30, no Maracanã.

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O time alviverde quase fez com que a vantagem de 3 a 0 construída na semana passada, em Avellaneda, quase desmoronasse nesta terça-feira (12). Mas a derrota por 2 a 0 para o River Plate, com atuação ruim da equipe de Abel Ferreira, confirmou o clube alviverde na decisão.

Além do susto no placar, o Palmeiras foi salvo em duas oportunidades pelo VAR, que anulou um gol por impedimento e um pênalti inicialmente marcado pelo árbitro, mas que depois de rever no monitor, entendeu que Matías Suárez se jogou antes de receber o contato.

A última vez que o clube alviverde esteve em uma final de Libertadores, em junho de 2000, ficou com o vice-campeonato diante do Boca Juniors (ARG), adversário que poderá reencontrar na atual edição caso os argentinos passem pelo Santos. Eles se enfrentam nesta quarta (13), na Vila Belmiro, após empate sem gols na Bombonera.

Eliminar o River, que esteve em quatro semifinais consecutivas do torneio, é a coroação não da atuação em São Paulo, mas da ótima campanha do Palmeiras na Libertadores.

Havia a dúvida se o bom desempenho e os resultados expressivos contra times menores, como as goleadas por 5 a 0 contra Bolívar (BOL), Tigre (ARG) e Delfín (PAR), seriam apenas ilusórios e insuficientes na hora de enfrentar um gigante do continente.

A partida de ida contra o River Plate de Marcelo Gallardo, semifinalista nas últimas quatro edições e bicampeão sob o comando do técnico, mostrou que não.

Em Avellaneda, uma equipe praticamente liderada por garotos mostrou a maturidade dos grandes times. Gabriel Menino, Patrick de Paula e Danilo encararam o River como se estivessem disputando a décima Libertadores na carreira. Eles estão apenas na primeira.

Quando o Palmeiras foi campeão continental, em 1999, nenhum dos três havia nascido. No ano seguinte, quando o clube alviverde retornou à decisão, Patrick de Paula tinha somente pouco mais de dois meses de vida.

O 3 a 0 na Argentina, construído depois que Rony abriu o placar e desmoronou a estrutura tática do adversário, encaminhou a classificação palmeirense. Que apesar das restrições impostas pela pandemia, viu torcedores se aglomerarem do lado de fora do estádio para receberem com festa o ônibus alviverde.

A aposta nos jovens, protagonistas da campanha, mostra uma mudança de perfil na formação da equipe, reforçada em peso nos últimos anos para atender à obsessão das arquibancadas por um novo título da Libertadores.

Para a campanha de 2017, por exemplo, a parceira Crefisa investiu aproximadamente R$ 100 milhões no elenco, trazendo ao clube nomes como Bruno Henrique, Borja, Deyverson e Guerra. O Palmeiras caiu nas oitavas de final, para o Barcelona de Guayaquil (EQU).

Nesta temporada, somente Rony chegou após grande investimento. A diretoria desembolsou R$ 27 milhões na contratação do atacante, que depois de um período de desconfiança e atuações irregulares com Vanderlei Luxemburgo, passou a dar retorno técnico sob o comando de Abel Ferreira.

Mas da mesma forma que a juventude foi protagonista no jogo de ida, talvez tenha faltado à equipe alviverde experiência para lidar com a partida desta terça diante de um adversário forte com o River de Gallardo, e com uma vantagem que não foi administrada com o nível de atenção que pede essa instância da competição.

Rony teve a oportunidade de aumentar a boa vantagem trazida da Argentina logo no início do jogo, mas não conseguiu driblar o goleiro Armani, que desarmou o atacante.

Ainda no primeiro tempo, o River, que achou espaços pelo lado direito do ataque, balançou as redes de Weverton duas vezes. Primeiro com Rojas, aos 28 minutos, de cabeça, após escanteio cobrado por De La Cruz pela direita.

A partir do gol, o roteiro do jogo lembrou bastante o da última semana, em Avellaneda, mas com os personagens em papéis invertidos.

Sem Gustavo Gómez, que deixou o campo lesionado, o Palmeiras perdeu o comando de sua defesa, incapaz de segurar o River Plate. Minutos depois da saída do paraguaio, os argentinos descontaram novamente, aos 43, com Rafael Santos Borré, que aproveitou cruzamento de De La Cruz da direita e cabeceou na segunda trave.

Na etapa final, o Palmeiras adiantou um pouco suas linhas e passou a ficar mais com a bola, tirando o ímpeto do River que, cansado depois da pressão no primeiro tempo, corria atrás do time alviverde.

A missão palmeirense foi facilitada pela expulsão de Rojas, que recebeu o segundo amarelo aos 27 minutos e deixou o time de Gallardo com um a menos.

Os sustos, porém, não acabaram com a saída do paraguaio. Depois de ter gol anulado por impedimento após revisão no VAR, a tecnologia entrou em campo a serviço do Palmeiras outra vez.

O árbitro marcou pênalti de Empereur em Matías Suárez, mas reviu a jogada no monitor e entendeu que o argentino se jogou antes do contato.

Nos minutos finais, já nos acréscimos, o árbitro voltou a visualizar um lance no VAR de possível pênalti para os argentinos, mas descartado depois que a imagem mostrou impedimento de Borré.

Classificado para a quinta final de sua história (1961, 1968, 1999, 2000 e 2020), o Palmeiras agora espera pelo vencedor da outra semifinal entre Santos e Boca Juniors.

Se a equipe de Cuca confirmar uma vaga, será a terceira final de Libertadores com times brasileiros, a primeira decidida entre paulistas.

Mas se o Boca chegar à decisão, repetirá um duelo que traz boas lembranças aos argentinos. Em 2000, liderado por Juan Román Riquelme, a equipe se sagrou campeã ao superar o Palmeiras nos pênaltis, no antigo Palestra Itália.

Ambos se reencontraram na semifinal em 2001, e o Boca levou a melhor mais uma vez, de novo nos pênaltis. O time de Buenos Aires foi à decisão e bateu o Cruz Azul (MEX) para ficar com o título, o quinto de sua história.

A última conquista dos argentinos na Copa Libertadores aconteceu em 2007, com mais um rival brasileiro pela frente. Na final, enfrentaram o Grêmio, e com duas vitórias levantaram o troféu. Miguel Ángel Russo, atual treinador do Boca Juniors, era o técnico boquense naquela ocasião.

Já o português Abel Ferreira vai em busca de sua primeira Libertadores e poderá repetir o feito de seu compatriota Jorge Jesus, campeão da última edição, a de 2019, quando levou o Flamengo ao título.

 

 

 

Fonte: Cidade Verde