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O Vasco venceu o Atlético-MG de virada, por 2 a 1, na noite desta quarta (2), no Independência, em jogo adiado da 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Rómulo Otero abriu o placar para os mineiros. Porém, Rossi, de pênalti, e Marcos Júnior, no último minuto, garantiram a vitória para o time carioca.

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Carlos Gregório Jr - Vasco

Com o resultado, o Atlético-MG segue na décima colocação do torneio nacional, com 30 pontos conquistados. A equipe está sete atrás do Bahia, último do grupo de classificação da Libertadores. O time cruzmaltino é o 14º colocado, com 27 pontos, oito a mais que o Cruzeiro, primeiro da zona de rebaixamento.

Na próxima rodada, o Atlético volta a campo contra o Palmeiras, no domingo (6), no Allianz Parque. Já o Vasco joga diante do Santos no sábado (5), em São Januário.

OS MELHORES: ROSSI E OTERO

Rossi acabou com uma seca de sete meses pelo Vasco ao balançar a rede do Atlético-MG nesta noite, no Independência. O atacante de 26 anos não marcava desde 14 de março passado, quando fez um dos gols da vitória por 3 a 2 sobre o Avaí, pela terceira fase da Copa do Brasil.

O jogador bateu o pênalti com tranquilidade e deslocou o goleiro Cleiton. O atacante ainda deu passe para Marcos Júnior estufar as redes nos minutos finais. Ele foi o principal nome do confronto.


De volta ao time titular depois da lesão de Yimmi Chará, o venezuelano apareceu bem em campo. Ele foi quem mais levou perigo à meta defendida por Fernando Miguel, com finalizações de longa distância, sobretudo em cobranças de falta.

O meia-atacante ainda balançou a rede adversária de cabeça, após desvio de Igor Rabello em após cobrança de escanteio de Vinícius. O camisa 80 foi, sem dúvida, o principal nome do setor ofensivo do Galo e do jogo ocorrido em Belo Horizonte.

QUEM FOI MAL: PATRIC

Patric voltou a falhar após muito tempo de regularidade pelo Atlético. O lateral direito cometeu pênalti em Marrony - o lance contou com revisão de Heber Roberto Lopes no monitor do VAR - e cedeu o empate ao Vasco pouco tempo depois de o time mineiro abrir o placar no confronto ocorrido no Independência.

O dono da camisa 2 deu muitas brechas ainda para que Talles Magno jogasse em seu setor. O garoto vascaíno levou bastante perigo à meta de Cleiton. Nos minutos finais, ele errou no lance que gerou o gol de Marcos Júnior. Uma noite para ser esquecida pelo lateral.

CAZARES VAIADO

Acabou a lua de mel do torcedor atleticano com Juan Cazares. O meia-atacante fez mais um jogo apagado pela equipe na noite de hoje, diante do Vasco, e foi muito vaiado pela torcida ao ser substituído por Vinícius, alguns minutos antes do gol marcado por Rómulo Otero. Os companheiros tentaram dar apoio ao dono da camisa 10, mas nem isso foi o suficiente para a torcida cessar a vaia no estádio do Horto.

ATLÉTICO TEM DIFICULDADE PARA CRIAR

Mesmo com mais posse de bola - 52% contra 48% do time rival -, o Atlético-MG teve dificuldade para impor o seu jogo diante do Vasco no Independência. Cazares e Luan pouco criaram no duelo e viram o mandante finalizar menos ao gol adversário que o visitante no compromisso.

Hoje, o clube mineiro finalizou só três vezes na meta de Fernando Miguel. Uma bola acertou o travessão, uma foi para o fundo da rede e a outra foi defendida pelo camisa 1 vascaíno.

VASCO JOGA NO CONTRA-ATAQUE

O Vasco fez uma boa partida em Belo Horizonte. Defensivamente consistente, o time carioca foi ao ataque usando a velocidade de seus homens de frente - Talles Magno, Ribamar e Marrony. O trio, inclusive, levou muito perigo à defesa adversária.

Em algumas oportunidades, eles sofreram com a marcação de Igor Rabello. No entanto, na maior parte do tempo, tiveram o controle deste trecho do gramado e obrigaram Cleiton a fazer pelo menos três importantes defesas.

THIAGO FERNANDES
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS)

Atual campeão da Copa Libertadores, o River Plate está próximo de disputar mais uma decisão continental. Nesta terça-feira, o time abriu boa vantagem nas semifinais ao derrotar o Boca Juniors por 2 a 0, no Monumental de Núñez, numa partida em que teve amplo domínio do rival e poderia até ter vencido por um placar mais dilatado.

16bb9873f51130786702dd5ce4dd5f87Foto - Boca Juniors - Instagram

O duelo de volta está marcado para 22 de outubro, no estádio de La Bombonera, onde o River poderá perder por até um gol de diferença para avançar à decisão contra o clube brasileiro que se classificar na série entre Grêmio e Flamengo - o jogo de ida será nesta quarta-feira em Porto Alegre. A final está marcada para 23 de novembro em Santiago.

O confronto desta terça foi o reencontro entre os clubes na Libertadores após a turbulenta decisão de 2018. Naquela oportunidade, a finalíssima foi para a Espanha após torcedores do River apedrejaram o ônibus da delegação do Boca horas antes da segunda partida, na chegada ao Monumental, com alguns atletas ficando feridos e o duelo sendo adiado.

O JOGO - Ainda que o árbitro brasileiro Raphael Claus tenha demorado a assinalar o pênalti, o que só fez após a consulta ao VAR, bastou ao River um ataque para abrir o placar.

Logo aos dois minutos, após Andrada espalmar chute cruzado de De La Cruz, Borré foi derrubado na grande área por Mas. O próprio Borré executou a cobrança, no sexto minuto e chutou no meio do gol, abrindo o placar.

O gol só expôs um cenário de domínio do River, que, ainda assim, levou perigo em batida de longe de Mac Allister, que parou em Andrada e no travessão. Mas foi uma exceção, pois o Boca se preocupava mais em manter a segurança defensiva, o que até funcionou para barrar o ataque rival durante quase todo o primeiro tempo, ainda mais que o bom toque de bola do time da casa não era tão envolvente como costumeiramente.
No fim, porém, o River teve duas chances de marcar, com Borré e De La Cruz, esse em cobrança de falta, que pararam em Andrada. Mas a mais clara, e inacreditavelmente oportunidade perdida, foi do Boca, que enfim conseguiu encaixar um contra-ataque, em boa ação de Ábila, até então com dificuldade para dar sequência aos lances.

Aos 42 minutos, lançado por Reynoso, ele conseguiu se proteger da marcação e rolou para Capaldo, que livre na grande área e cara a cara com Armani, bateu por cima.

O domínio do River se repetiu no segundo tempo, embora o Boca tenha buscado mudar a sua postura com a entrada de Tevez, porém sem êxito. Já o River foi colecionando chances desperdiçadas, como aos dez minutos, quando cruzamento de Montiel parou na trave.

E aos 15, quando De La Cruz bateu cruzado da esquerda e a defesa do Boca se enrolou para evitar a finalização de Fernández, com a bola passando perto da trave. O segundo gol saiu aos 24 minutos. Ignacio Fernández avançou pelo meio, abriu para Suárez na direita e recebeu passe na pequena área, deslocando Andrada na sua finalização.

O River voltaria a chegar com perigo aos 29, em lindo toque de cobertura de Suárez, que Andrada espalmou. E só aí o Boca respondeu em outra tentativa de cobertura, de Capaldo, que parou na boa intervenção de Andrada. Mas foi um lance isolado de um time pouco criativo e que abusava dos chutões.

Assim, continuou sendo dominado pelo River, que seguiu perdendo chances, como aos 32, com Scocco. No fim, o Boca ainda teria Capaldo expulso por entrada dura em Enzo Pérez. E o River manteve o placar de 2 a 0 e a boa vantagem para o confronto de volta das semifinais da Libertadores.

Por Leandro Silveira
Estadão Conteúdo

Fernando Diniz comandou seu primeiro treinamento com calma no São Paulo, na manhã desta segunda (30). Na reapresentação do elenco após empate por 0 a 0 contra o Flamengo, no CT da Barra Funda, o técnico fez o chamado "treino fantasma" para ensaiar a saída de bola e o ataque rápido do time tricolor.

342b27d11706be9aa598135bd5db3133Imagem: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Tanto titulares e reservas fizeram a atividade, cada grupo a seu tempo. Em ambos os casos Diniz montou equipe completa, mas sem enfrentamento: os 11 jogadores treinaram sem adversários em campo, fazendo a saída de bola e no ataque acelerado.

O técnico corrigia o posicionamento e a movimentação sem bola dos atletas, desde os passes dentro da área até a conclusão em gol após a saída em velocidade.

Reinaldo foi ausência no treino dos titulares por sentir dores musculares - ele passará por exames para saber se estará à disposição no final de semana. Léo Pelé foi quem herdou a lateral esquerda no treino.

Alexandre Pato foi a grande novidade da movimentação da segunda parte. Ele não esteve na primeira fase do treino dos reservas, em campo reduzido, mas apareceu no gramado para completar o grupo no treino fantasma.

Fez a ponta esquerda, posição em que prefere atuar. Apesar da atividade em campo, ainda é improvável que o atacante fique à disposição para o jogo deste sábado (5).

JUANFRAN

Depois do treino com os titulares, Juanfran concedeu entrevista coletiva. O lateral direito elogiou o novo comandante. "Ele tem uma ideia de jogo muito definida. Vários jogadores podem chegar à zona de ataque.

Ele tem uma ideia que muitos treinadores querem fazer, mas que é complicada. Ele está tentando encontrar um equilíbrio de quando tem a bola e quando não tem., O mais importante é a torcida estar orgulhosa do nosso trabalho. Temos de acreditar nessa ideia de trabalho dele", disse o espanhol.

JUCILEI VOLTA

A reportagem apurou que, a partir desta terça (1), Jucilei deve voltar a treinar no CT da Barra Funda. O volante estava afastado do elenco desde a pausa no Brasileiro para a disputa da Copa América.

Nesta semana Diniz tem mais quatro treinos para fazer seus ajustes no São Paulo. No sábado o adversário é o Fortaleza, às 17 horas (de Brasília), pela 23ª rodada. O São Paulo diminuiu consideravelmente o preço do ingresso para a partida contra o time treinador por Rogério Ceni.
As entradas custam a partir de R$ 10, e a venda começa às 10 horas desta terça.

O jogo acontecerá no Pacaembu, já que o Morumbi estará alugado para um show do Iron Maiden. O preço da arquibancada é R$ 20 (R$ 10 a meia-entrada), enquanto o Tobogã sai por R$ 10 (R$ 5 a meia). Nas cadeiras o preço sobe e chega a R$ 70 (R$ 35 a meia) na azul.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS

Os mais de 40 ciclistas que participaram do desafio de fazer o trajeto de Floriano a Bertolínia no último domingo, foram surpreendidos pelo ciclista Marciano que ao concluir os 152 KMs de distância, respirou um pouco em seguida pegou a sua bicicleta e começou a fazer o trajeto de volta. O desafio em dobro do atleta causou espanto e admiração em todos os participantes do evento que tem a frente a Ciclopeças do Alex.

WhatsApp Image 2019 10 01 at 06.28.25Ciclista Marciano. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

Nossa reportagem esteve conversando com o Marciano que falou dos preparativos para pedalar os 304 KMs no trajeto Bertolínia/Floriano. Ele guardou segredo de suas intenções e ao colocá-la em prática mostrou muito preparo físico e acima de tudo humildade ao falar da proeza. Confira no vídeo abaixo onde ele agradece a todos pelo apoio.

Da redação