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O ciclista Natan Peninha Lemos encontra-se na cidade de Floriano com destino a cidade de Buenos Aires capital da Argentina, num desafio que começou na última quarta-feira e que de acordo com as previsões do atleta vai terminar em dezembro. Por onde passa, o ciclista vai ministrando palestra sobre auto estima, otimismo, religiosidade, esporte, etc. Os conhecimentos adquiridos para ministrar essas palestras são resultados de sua própria experiência de vida cheia de altos e baixos, inclusive problemas com drogas. Hoje ele faz parte da igreja evangélica.

WhatsApp Image 2019 08 19 at 11.34.01Natan Peninha Lemos. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

Antes desse  desafio, Natan já fez outras viagens com percursos menores, sempre tendo como ponto de partida a capital piauiense de onde ele já partiu em direção a Fortaleza, São Luiz do Maranhão e outras capitais. Contando apenas com o apoio da população pois por enquanto não tem nenhuma instituição pública ou provada lhe apoiando, Natan passa de cidade em cidade onde divulga sua jornada nas redes sociais, disponibiliza seu número de telefone pra contato através do qual as pessoas que querem ajudar se informam da maneira de como fazê-lo.

WhatsApp Image 2019 08 19 at 11.34.00Natan e sua bicicleta. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

Ao lado do Repórter Carlos Iran, Temístocles Filho conheceu a história desse aventureiro do pedal que pretende levar a sua experiência de vida o mais longe possível. Confira a entrevista.

Da redação 

Até então penúltimo colocado do Campeonato Brasileiro, o CSA derrotou o Fluminense no Maracanã, na tarde de hoje (18), por 1 a 0, com gol de Jonatan Gomez. O resultado fez os tricolores vaiarem muito ao apito final e chamarem a equipe de "sem vergonha". Com o placar, o time visitante chegou aos 11 pontos e passou, de forma momentânea, a Chapecoense, que encara o Avaí ainda hoje. Já o Fluminense, permanece com 12 pontos e volta à zona de rebaixamento, uma vez que o Cruzeiro bateu o Santos.

0542f104856cb88ccae3a26da8c186a0FOTO: LUCAS MERÇON/ FLUMINENSE F.C.

O time das Laranjeiras volta a campo pelo Brasileiro contra o Avaí - na próxima rodada, pegaria o Palmeiras, mas a partida foi adiada pela CBF por causa de conflitos com datas da Libertadores e da Sul-Americana -, enquanto o CSA recebe o Cruzeiro.

O jogo começou com o panorama imaginado: Fluminense tendo mais posse de bola e o CSA apostando nos contra-ataques. Apesar de uma maior presença no campo de ataque, faltava ao time tricolor efetividade para concluir as jogadas - Yony foi quem teve mais chances. Jordi fez algumas defesas, mas em certo momento, os torcedores presentes ao Maracanã demonstraram certa impaciência com a morosidade da equipe.

O CSA, por sua vez, aguardava os erros do time tricolor. A equipe de Alagoas conseguiu encaixar algumas jogadas em velocidade e deu, até certo ponto, trabalho ao setor ofensivo, mas esbarrava nos próprios erros.

No segundo tempo, Fernando Diniz colocou Wellington Nem e centralizou mais Yony. A equipe das Laranjeiras buscou ser mais radical, mas a forte marcação e o excesso de faltas do CSA "amarravam" o Flu.

No "ataque contra defesa" que o jogo se tornou na etapa final, o time carioca acabou buscando muitas trocas de passes pelo meio, que não tiveram sucesso. Ganso e Wellington Nem tiveram boas chances - em lances construídos pelo lado esquerdo -, mas mandaram por cima da meta.

O Fluminense teve uma baixa pouco antes de entrar em campo. O zagueiro Digão, que chegou a estar na escalação divulgada de forma oficial, sentiu dores na panturrilha e foi substituído por Yuri.

Ganso recebeu na área, dominou, buscou um balão em Luciano Castán e caiu na área, reclamando ter sido tocado. A arbitragem mandou o jogo seguir, Jordi mandou para frente e o CSA saiu em contra-ataque. Jean Cléber recebeu cruzamento e ajeitou para Jonatan Gomez, que bateu no canto esquerdo de Muriel e abriu o placar.

Jonatan Gomez foi o nome do jogo. O meia foi um dos mais ativos da equipe alagoana, auxiliando na saída de bola e dando bons passes no primeiro tempo. Além disso, fez o gol da vitória do CSA.

O zagueiro Nino vinha fazendo uma partida segura, mas falhou no bote no lance que gerou o gol do CSA. Ele tomou o giro de Ricardo Bueno, que cruzou para Jean Cléber e este ajeitou para Joantan Gomez.

A equipe tricolor manteve o estilo de ter mais posse de bola, conseguiu se manter no campo de ataque, e explorar as jogadas pelas pontas, mas esbarrou em um problema que não é de hoje: falta de efetividade. As oportunidades foram criadas, mas a finalização das jogadas não foi da maneira esperada. Na defesa, falhou ao dar espaço e viu o CSA conseguir, em um contra-ataque, o gol da vitória.

Depois de o vice-presidente Celso Barros, nome forte do Futebol do Fluminense, ter cobrado por resultados durante a semana, o técnico Fernando Diniz viu seus comandados ditarem o ritmo da partida, mas saírem derrotados em casa. O treinador foi alvo de xingamentos dos torcedores.

O time comandado por Argel Fucks fez maior volume na intermediária de defesa e buscou levar dificuldades na troca de passes dos tricolores, encurtando os espaços. Na saída de bola, aplicava a velocidade, mas com a dupla Alecsandro e Maranhão isolada, as jogadas acabavam sendo pouco produtivas. Cumprindo a estratégia, conseguiu um gol em um contra-ataque e levou para casa três importantes pontos.

FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 0 X 1 CSA
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Hora: 16h (horário de Brasília)
Árbitro: Wagner Reway (PB) Auxiliares: Danilo Ricardo Simon Manis (SP) e Neuza Ines Back (SP)
VAR: Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG)
Público / renda: 22.963 pagantes / R$ 709.425,00
Cartões amarelos: Yuri (FLU); Jonatan Gómez (CSA)
Cartões vermelhos: não houve
Gols: Jonatan Gomez, aos 33 minutos do segundo tempo (CSA)
FLUMINENSE
Muriel, Igor Julião (Miguel), Nino, Yuri e Caio Henrique; Allan, Daniel (Brenner) e Ganso; Macos Paulo, Yony e João Pedro (Wellington Nem). T.: Fernando Diniz
CSA
Jordi, Apodi (Jean Cléber), Alan Costa, Luciano Castán e Carlinhos; Naldo, João Victor, Dawhan, Jonatan Gómez, Maranhão (Bustamante) e Alecsandro (Ricardo Bueno). T.: Argel Fucks
Fonte; UOL/FOLHAPRESS

Com um jogador a menos desde os seis minutos do primeiro tempo, quando Moisés foi expulso, o Bahia buscou o empate por 1 a 1 diante do Goiás na tarde deste domingo, na Arena Fonte Nova, em Salvador, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro.

5750bb9199aff8042b0c5b7551f7aa2b 1Fotos: Felipe Oliveira / EC Bahia

Com o resultado, o time baiano acumulou a sua quinta partida seguida sem derrota no Brasileirão, mas continuou em zona intermediária da tabela, com 21 pontos, em décimo lugar. O Goiás, com 18, é o 12º colocado. E a equipe não conquista uma vitória há seis partidas - a última foi sobre o Athletico Paranaense, em junho, por 2 a 1.

No duelo deste domingo, o técnico Roger Machado viu seu esquema ir por água abaixo logo aos seis minutos do primeiro tempo, quando Moisés fez dura falta de Jean Carlos e foi expulso, após Raphael Claus consultar o VAR (árbitro de vídeo). Com dez em campo, o Bahia se viu obrigado a recuar, mas ainda assim conseguiu criar a primeira grande oportunidade da partida. Artur recebeu de Fernandão e arriscou. A bola bateu na rede pelo lado de fora.

Ney Franco resolveu, então, colocar o time no ataque e promoveu a entrada de Marlone. O Goiás também ficou exposto e viu Tadeu fazer grande defesa em cobrança de falta de Lucca para evitar o gol do Bahia. Aos poucos, o time esmeraldino foi se encontrando no jogo e começou a sufocar o rival.

Aos 33 minutos, Marcelo Hermes cobrou escanteio na cabeça de Fábio Sanches, que subiu sozinho para mandar para o gol, no ângulo de Douglas. Atrás do placar, o Bahia não conseguiu reagir na etapa inicial e foi para o intervalo em desvantagem.O segundo tempo começou movimentado. Logo aos três minutos, Yago Rocha cruzou para Marlone, que mandou de cabeça e por muito pouco não encobriu Douglas. A resposta do Bahia veio em testada à queima-roupa de Fernandão. Tadeu fez um "milagre" para salvar a equipe esmeraldina.

Mesmo com um jogador a menos, o Bahia foi equilibrando as ações e chegou ao gol de empate aos 25 minutos. Após bate e rebate dentro da área do Goiás, Guerra pegou de primeira para fazer 1 a 1. Com o placar em igualdade, o time baiano recuou, segurou o adversário e acabou conquistando um ponto importante na luta por seus objetivos na competição.

Na próxima rodada, o Bahia enfrenta o Atlético Mineiro no sábado, às 11 horas, no estádio Independência, em Belo Horizonte No domingo, às 16h, o Goiás recebe o Internacional no Serra Dourada, em Goiânia.

FICHA TÉCNICA
BAHIA 1 X 1 GOIÁS
BAHIA - Douglas Friedrich; Ezequiel (Guerra), Lucas Fonseca, Juninho e Moisés; Ronaldo, Flávio e Lucca (Arthur Caíke); Artur, Fernandão e Élber (Giovanni). Técnico: Roger Machado.
GOIÁS - Tadeu; Yago Rocha, Fábio Sanches, Rafael Vaz e Marcelo Hermes; Jean Carlos (Marlone), Yago Felipe e Jefferson; Michael (Giovanny), Rafael Moura e Leandro Barcia (Renatinho). Técnico: Ney Franco.
GOLS - Fábio Sanches, aos 33 minutos do primeiro tempo; Guerra, aos 25 do segundo.
ÁRBITRO - Raphael Claus (SP).
CARTÕES AMARELOS - Ezequiel e Guerra (Bahia); Marcelo Hermes, Jean Carlos e Yago Felipe (Goiás).
CARTÃO VERMELHO - Moisés (Bahia).
RENDA - R$ 556.101,00.
PÚBLICO - 28.866 pagantes.
LOCAL - Arena Fonte Nova, em Salvador (BA).
Fonte: Estadão Conteúdo

Rogério Ceni começou o trabalho como treinador do Cruzeiro com o pé direito. Em sua estreia no comando celeste, o ex-goleiro viu o time mineiro corresponder à sua filosofia ofensiva e vencer o líder Santos por 2 a 0, neste domingo, no estádio do Mineirão. A equipe paulista jogou com um a menos desde o primeiro minuto, quando Gustavo Henrique foi expulso, após interferência do árbitro de vídeo (VAR), por carrinho em Pedro Rocha.

620903a68e858242c8b766812e1d520fFoto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

Ainda assim, a estrela de Ceni, bastante agitado na beira do campo, brilhou. Em sua primeira substituição como treinador do clube azul, ele promoveu a entrada de Fred ainda no primeiro tempo. E o camisa 9 correspondeu, abrindo caminho para a vitória pouco antes do intervalo. No início da etapa complementar, o centroavante ainda escorou para Thiago Neves, de primeira, cravar o 2 a 0.

O resultado põe fim à pior sequência do Cruzeiro no Brasileirão desde a implantação do sistema de pontos corridos na competição, em 2003. O time estava há 11 jogos sem vencer, algo que só havia acontecido em sua campanha de 2011, quando escapou do rebaixamento apenas na rodada final. O triunfo também tira a equipe da zona da degola no atual campeonato: com 14 pontos, o clube celeste tem dois a mais que o Fluminense e sobe para o 16º posto, uma posição acima da área de risco da tabela. Já o Santos perde a chance de despontar na liderança, estacionando nos 32 pontos, agora apenas dois à frente de Flamengo e Palmeiras.

No primeiro minuto de jogo, a polêmica já pairou sobre o Mineirão. Os donos da casa tomaram a bola com Henrique, no meio, e David lançou Pedro Rocha. O atacante ganhou de Gustavo Henrique na velocidade e caiu no gramado, pedindo falta após carrinho do zagueiro. Ele entraria cara a cara com o goleiro Éverson, mas foi tocado pelo santista no pé de apoio, para muita reclamação do agitado Ceni na área técnica.

Inicialmente, Anderson Daronco não marcou nada. Após a revisão do VAR, a falta foi marcada e o defensor foi expulso. Para remontar sua defesa, Jorge Sampaoli sacou Evandro e colocou Pará, de volta ao clube paulista. Com um a mais, o Cruzeiro foi para cima. Se não fosse por Éverson, o time mineiro teria goleado na primeira etapa. Aos 13, o arqueiro santista salvou os alvinegros em forte finalização de Dodô, ex-Santos.

Onze minutos depois, Ceni processou sua primeira alteração: para explorar a superioridade numérica, o técnico lançou mão de Fred na vaga de Egídio. A substituição se mostraria decisiva. Antes, porém, nova intervenção de Éverson, que desviou chute de Thiago Neves para o travessão, aos 27. O Cruzeiro ainda teria nova chance, mas Pedro Rocha errou o passe e desperdiçou. Não faria falta: aos 43, Thiago Neves enfiou para Fred, que ajeitou para bater na saída do goleiro santista e abrir o placar no Mineirão, depois de 16 jogos sem marcar.

Antes do intervalo, o Santos quase empatou em chance isolada. Nos acréscimos, Sánchez cobrou falta com perigo pela intermediária esquerda do ataque e demandou grande defesa de Fábio, no cantinho. No segundo tempo, Sampaoli sacou Pará e colocou o zagueiro Luiz Felipe para reforçar a defesa. Mas não deu nem tempo de os visitantes se reorganizarem: no primeiro minuto, Fred fez o pivô para Thiago Neves, que bateu de primeira com a canhota para abrir 2 a 0 no placar.

No restante da etapa complementar, o Cruzeiro administrou a vantagem, com amplo domínio da posse de bola. Os comandados de Ceni até criaram novas chances, mas não ampliaram. No fim, o placar de 2 a 0 prevaleceu para sacramentar o triunfo da equipe celeste na estreia do novo técnico, que saiu aplaudido. Na próxima rodada, o Cruzeiro visita o CSA, no domingo, às 19 horas Um pouco mais cedo, o Santos recebe o Fortaleza, ex-time de Ceni, às 16h.

FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 2 X 0 SANTOS
CRUZEIRO - Fábio; Orejuela, Dedé (Cacá), Fabrício Bruno e Egídio (Fred); Henrique e Dodô; Thiago Neves, Marquinhos Gabriel e David (Robinho); Pedro Rocha. Técnico: Rogério Ceni.
SANTOS - Éverson; Evandro (Pará (Luiz Felipe)), Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique e Jorge; Diego Pituca, Felipe Jonatan, Sánchez (Alison), Derlis González e Soteldo; Eduardo Sasha. Técnico: Jorge Sampaoli.
GOLS - Fred, aos 43 minutos do primeiro tempo, e Thiago Neves, a 1 minuto do segundo.
ÁRBITRO - Anderson Daronco (Fifa/RS).
CARTÕES AMARELOS - Fred e Thiago Neves (Cruzeiro); Jorge Sampaoli (Santos).
CARTÃO VERMELHO - Gustavo Henrique.
RENDA e PÚBLICO - Indisponíveis.
LOCAL - Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG).
Por Carlos Costa, especial para a AE
Estadão Conteúdo