• Dario PAX
  • Paraiba
  • Oticas Floriano
  • Garoto
  • Posto Aliança
  • Posto Aliança
  • Oticas Floriano
  • Garoto
  • Paraiba
  • Dario PAX

Show de luzes, fogos de artifício, hino à capela e muita emoção. No dia 24 de junho de 1999, mais de 32 mil pessoas participaram de umas das noites mais inesquecíveis na história do Athletico: a inauguração da Arena da Baixada.

carrossel primeiros gols athletico2Imagem:Arte/GloboEsporte.com

0 15424608 ex 00Lateral-esquerdo Vanin em ação pelo Athletico contra o Corinthians de Marcelinho Carioca — Foto: Arquivo

Neste sábado, os times voltaram a se encontrar em uma partida festiva na Baixada, dessa vez, em comemoração aos 20 anos do evento.

lucasLucas marcou o primeiro gol da Arena da Baixada, em junho de 1999 — Foto: Arquivo/Gazeta do Povo
Em 1999, após dois anos de espera para as obras serem concluídas, os torcedores do Furacão puderam conhecer a nova casa atleticana no amistoso com o Cerro Porteño, do Paraguai. O Rubro-Negro venceu por 2 a 1. Dois dias depois, foi a vez da Seleção Brasileira entrar em campo, derrotando a Letônia, por 3 a 0.

Coube a Lucas e Vanin marcarem os gols da partida. O primeiro do novo estádio foi do atacante, aos 13 minutos de jogo. No lance, Luisinho Netto cruzou da direita e o camisa 9 cabeceou para a rede, fazendo explodir o caldeirão.

– O Luisinho sempre bateu muito bem na bola. Eu e o Kleber fizemos muitos gols de cabeça com ele. Naquele dia, ele colocou a bola entre os zagueiros, quase na marca do pênalti. Eu fiz o movimento, de cabeça, mas a bola veio tão forte que eu nem precisei colocar muita força, só desviei. Como atacante, já existia a expectativa de fazer o gol. E fui coroado - contou o ex-jogador, em entrevista ao GloboEsporte.com.
Aposentado desde 2013, o ex-jogador diz que se sente honrado em escrever o seu nome na história do Athletico.

– A expectativa de ter a casa de volta era tão grande que, quem fizesse o primeiro gol, ia ser eternizado. E aconteceu comigo. É uma honra tremenda fazer parte da história do clube. Teve a primeira Arena e depois a reconstrução para a Copa, mas sei que vou sempre estar marcado. É uma honra ser lembrado e homenageado. Fico sempre muito feliz com esse reconhecimento.
Lucas chegou ao Athletico em 1998, junto com o zagueiro Gustavo e o volante Cocito, todos do Botafogo-SP. Em 2000, foi vendido ao Rennes, da França, e jogou no Japão durante 10 anos. Em 2011, ele teve a segunda passagem no Athletico. Ao todo, disputou 122 jogos e marcou 61 gols pelo Athletico, com as conquistas da Copa Paraná e do Paranaense de 1998, e da Seletiva da Libertadores de 99.

– Esse gol mudou a minha trajetória no Athletico. O ano de 99 foi muito mágico por esse gol e pela confiança dos torcedores em mim ter aumentado. O amor deles pela Arena é tão grande que o gol ficou marcado. É sempre gostoso ser lembrado em todos esses anos. Sempre que vou a Curitiba parece que eu ainda moro lá, que ainda estou jogando. É um carinho fora do comum.

Depois do gol de Lucas, o brasileiro Gauchinho empatou para o Cerro Porteño no início do segundo tempo. Mas a noite era mesmo rubro-negra. No final do jogo, o lateral-esquerdo Vanin fez o gol da vitória atleticana, com um chute de longe. Um golaço!
– Dois dias antes do jogo fomos visitar a Arena e o pessoal começou a brincar tentando adivinhar quem ia fazer o primeiro gol. Inclusive, o Lucas foi um que falou que ia marcar, e acabou fazendo mesmo. Lembro que comentei com o Kleber, dizendo 'quem vai fazer sou eu', e ele respondeu 'Mas você nem sabe fazer gol', brincando. Mas tive a felicidade de marcar o gol da vitória - disse Vanin.

Aposentado desde 2013, Vanin relembra os bastidores da grande noite atleticana.

– Lembro muito do nervosismo na hora do hino. Eu nunca tinha jogado diante de tanto público igual naquele dia. Deu aquele frio na barriga. A adrenalina se transformou em concentração e colocamos em campo tudo que havíamos treinado. Foi uma noite muito especial.
O ex-lateral virou treinador e hoje trabalha em um projeto com garotos de baixa renda e outro na Associação Atlética AABB de Floriano, cidade onde nasceu, no Piauí. Ele lembra com carinho a sua passagem por Curitiba.

– Sou do Piauí e é muito difícil um jogador da região chegar a um time do patamar do Athletico, além ter a felicidade de fazer um lindo gol, ainda mais o da vitória. Agradeço ao Athletico por tudo, por ter dado apoio a um jogador vindo do Piauí, por eu ter sido tratado igual a todos.
Depois do Furacão, ele defendeu clubes como Fluminense, Figueirense, Rio Branco-SP, Santo André e se aposentou jogando pelo Cori-Sabbá, do Piauí. Vanin conta que ainda costuma conversar com Cocito e Kelly, que hoje trabalham no Athletico.

– Aquele elenco se tornou uma família. O Axel e o Kelly eram os conselheiros do time e tinham o dom da palavra de chamar o grupo e de um correr pelo outro. Se alguém não estivesse bem em um jogo, era aquele que a gente ia ajudar. Criamos uma união muito grande, dentro e fora de campo. Em outros clubes não tive isso. Vai ficar para a vida toda.

O ex-jogador arremata as lembranças declarando torcida ao Furacão por mais títulos.

– Vou passar para os meus netos que a minha passagem no Athletico foi um presente de Deus. Foi algo muito especial na minha vida. Acompanho os jogos, vendo a torcida maravilhosa, sempre estou torcendo, mesmo à distância. É um clube pelo qual tenho amor, carinho e admiração. Espero que o Athletico seja campeão brasileiro mais uma vez porque é muito grande - disse Vanin.

Athletico 2x1 Cerro Porteño
Data: 24/06/1999
Árbitro: Ivo Tadeu Scatola
Athletico: Flávio; Luisinho Netto (Alberto), Marcão (Douglas), Gustavo e Vanin; Clóvis, Renato (Kléber), Ricardo Miranda (Sidney) e Adriano; Lucas e Kelly (Kleberson). Técnico: Antonio Clemente
Cerro Porteño: Bombadilla; Recaldi (Escobar), Peralta, Denise e Aguillera; Bianco, Cohener, Roman (Sara) e Jorge Campos (Gómez); Gauchinho (Fernandez) e Cabañas (Dominguez). Técnico: Carlos Baez
Gols: Lucas, aos 13' do 1º; Gauchinho, aos 7' do 2º e Vanin, aos 47' do 2º T.

 

Fonte:G1

Garantida de forma antecipada na fase final da Liga das Nações, a seleção brasileira masculina de vôlei tinha como objetivo neste domingo fechar a fase de classificação da competição na liderança. Antes mesmo de entrar em quadra contra a Itália, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília, o time comandado pelo técnico Renan Dal Zotto já havia assegurado o posto com a derrota mais cedo do Irã para os Estados Unidos. Mesmo assim, a vitória veio de virada por 3 sets a 1 - com parciais de 26/28, 25/22, 25/18 e 25/18.

f3238b5766dd02335233f3ced4bc73afFoto: FIVB

Com 39 pontos, o Brasil fez uma campanha quase perfeita na fase de classificação. Em 15 jogos, distribuídos por cinco semana de jogos, o time ganhou 14 vezes e só perdeu para a Sérvia, em Portugal, por 3 sets a 2. O Irã ficou em segundo com 36, seguido pelos também classificados Rússia (34), França (34) e Polônia (30). Como a fase final é nos Estados Unidos, a seleção da casa se classificou por ser o país sede.

Em Chicago, entre os dias 10 e 14 deste mês, a seleção brasileira terá o Irã e a Polônia como adversários no Grupo B da fase final - a chave A é composta por Estados Unidos, França e Rússia. Cada país jogará duas vezes dentro do seu grupo e os dois primeiros colocados avançarão às semifinais.

Em quadra, o Brasil mostrou seu poder de recuperação depois de fazer um primeiro set irregular e ser derrotado por 28 a 26. Teve mais tranquilidade e inteligência para vencer os italianos com facilidade nas parciais seguintes. Lucarelli, com 19 pontos, e Alan Souza, com 18, foram os maiores destaques da equipe brasileira.

No segundo set, um susto. Depois de tentar um bloqueio, Maurício Souza caiu de mau jeito e torceu o tornozelo esquerdo. O central deixou a quadra carregado e não voltou mais. Durante toda a parcial, permaneceu deitado no banco de reservas. No intervalo para o terceiro set, deixou o ginásio carregado pelos companheiros.

Em quadra, o Brasil começou jogando com Bruninho, Alan, Maurício Souza, Flávio, Lucarelli e Leal, além do líbero Maique. Durante a partida entraram Cachopa, Rafael Araújo, Maurício Borges, Isac e Douglas Souza, além do líbero Thales.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Na estreia da seleção brasileira na Copa América, Tite creditou boa parte da melhora no intervalo e da vitória por 3 a 0 sobre a Bolívia à entrada de Fernandinho. O placar foi definido em um bonito gol de Everton, outro que saiu do banco.

339419bb6d16f26f1980210094adb98fCréditos: Lucas Figueiredo/CBF

O tropeço não foi evitado no jogo seguinte, mas Everton se saiu tão bem no empate por 0 a 0 com a Venezuela que ganhou a posição, o mesmo ocorrendo com Gabriel Jesus.

O padrão se manteve na vitória por 5 a 0 sobre o Peru: já estava fácil, mas Wilian deixou a área dos suplentes para anotar um gol de categoria e ganhar a confiança do chefe.

Na partida subsequente, voltou a ser acionado e ter boa participação: parou na trave no tempo normal do empate por 0 a 0 com o Paraguai, mas abriu a disputa por pênaltis vencida por 4 a 3.

Essa possibilidade de mudar a cara do jogo com os homens do banco tem deixado o treinador satisfeito. Enfrentando geralmente adversários muito bem preparados para frear suas principais jogadas de ataque, o Brasil precisa de alternativas, e a produção dessas opções de segundo tempo vem sendo aprovada.

"A entrada de todos tem feito uma diferença grande. Às vezes, é difícil para o cara ficar fora. Mas, quando aparece a oportunidade, o pessoal está correspondendo. O grupo tem uma capacidade muito forte", afirmou o treinador.

Dos 23 jogadores inscritos pelo Brasil na Copa América, já entraram em campo 18. Só não foram utilizados os goleiros Cássio e Ederson, o lateral direito Fagner e os zagueiros Militão e Miranda. Do meio para a frente, todos tiveram oportunidade, mesmo que por alguns minutos.

Tite conta novamente com essa força na fase aguda da competição. As opções de banco podem ser necessárias no confronto com a Argentina, na próxima terça-feira (2), no Mineirão, em Belo Horizonte.

Se tudo correr como espera o comandante, a seleção voltará a jogar no domingo (7), no Maracanã, no Rio de Janeiro, na decisão da Copa América.

MARCOS GUEDES
BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS)

 WhatsApp Image 2019 06 30 at 08.03.10Desportista Carlos Iran. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

O cronista desportista Carlos Iran que ao lado do Francalino Costa realiza o campeonato Os Quarentões, concedeu uma entrevista ao Portal j24horas falando sobre os resultados dos jogos realizados na última sexta-feira, no campo do Comércio Esporte Clube que ficou lotado durante o jogo entre Avaí x Câmara Municipal de Floriano, onde o Avaí perdeu por 3 a 1, em seguida o público conferiu a partida entre Independentes x Amigos do Vanim com o resultado de 4 x 2 para os amigos do Vanim.

Esta é a 15ª Edição do campeonato que sempre presta homenagem aos nossos desportistas, desta feita os homenageados são os amantes do futebol Carlão do Arroz e Sr Boneco. O nosso entrevistado também fala sobre a grande decisão que vai acontecer no próximo dia 14. Confira no vídeo

 

Da redação