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Durante a maior parte de sua carreira, Jean acostumou-se a jogar em grandes clubes e a disputar competições de destaque. Apesar desta bagagem, o camisa 17 ainda se mostra impressionado com o que tem vivido nos quase dois meses de Palmeiras. Nesta quarta-feira, às 21h45, contra o Nacional (URU), o volante faz seu nono jogo no Verdão para manter-se líder no Grupo B da Libertadores e acelerar a busca pela “cara” desta equipe.

56df69cc47f87Jean, de bem com a vida no Palmeiras

A inconstância apresentada nos primeiros jogos do ano ainda é um motivo de incômodo para o jogador. Além de exigente, Jean sente a necessidade de corresponder bem diante de tudo aquilo que o Verdão tem lhe proporcionado depois de dois anos de paquera e uma negociação complicada no fim do ano.


– É algo que está acima do que a gente imagina. Sempre tive uma visão do Palmeiras de fora muito boa, que era grande realmente, mas quando você passa a conviver e vê a grandeza do Palmeiras... Aqui não se acomoda nunca – disse o jogador, em entrevista ao LANCE!.

 

– Pela estrutura e pelo respaldo que se tem por fora, você automaticamente se cobra. Aqui é tudo certinho, até a mais do que você precisa ou necessita, então fica até chato quando você não consegue o resultado positivo – acrescentou.

 

Se as duas últimas vitórias, em cima de Rosario Central (ARG) e Capivariano, aliviaram o ambiente na Academia de Futebol, a preocupação no Palmeiras agora é outra. Segundo Jean, o Verdão precisa tornar-se um time mais confiável.

 

– A gente precisa criar uma cara positiva, de um time consistente, que consegue ter uma posse de bola boa, diferença boa para os adversários, principalmente jogando em casa. Além do Palmeiras ser uma equipe muito grande, os jogadores têm condição disso – completou.

 

Disputando a sua quinta edição de Libertadores, Jean é um dos atletas mais “cascudos” do elenco, mas ainda busca o primeiro título na competição. Para fazer o clube ser o melhor da América mais uma vez, o palmeirense já ouviu da torcida o que precisará fazer:

 

– Eles não pedem gols, pedem raça, determinação. Essa é a cara do Palmeiras – completou o jogador.

 

Fonte: Lancenet