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A mais antiga juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos e líder da ala liberal, Ruth Bader Ginsburg morreu nesta sexta-feira (18), aos 87 anos, por complicações de um câncer no pâncreas, informou a corte em um comunicado. As informações são do G1.

d557c2f6 0488 4414 846e 576e9ca88b0c cce99b23 40f3 487f ab70 6b5df01c918eJuíza faz o juramento durante sua posse após indicação de Bill Clinton - Crédito: Marcy Nighswander/AP

A morte de Ginsburg dá ao presidente Donald Trump a chance de expandir sua maioria conservadora na corte, com uma terceira indicação em um momento de profundas divisões no país, às vésperas das eleições presidenciais em 3 de novembro. Nos EUA, os 9 juízes da Suprema Corte são nomeados de forma vitalícia, ou seja, ficam no cargo até o fim da vida.

Ginsburg foi diagnosticada com o câncer de pâncreas no ano passado, mas não foi a primeira vez que ela passou por tratamentos sérios. Em 1999, foi tratada para um câncer de cólon, e enfrentou um câncer de pâncreas também em 2009. Em dezembro de 2018 também foi tratada de um câncer no pulmão.

Sua última hospitalização foi em 14 de julho, por conta de uma infecção relacionada ao tratamento.

Indicada por Clinton

Ginsburg foi nomeada pelo ex-presidente democrata Bill Clinton em 1993, e se tornou a segunda mulher a integrar a Suprema Corte. Após a aposentadoria da juíza Sandra Day O'Connor, em 2006, Ginsburg se manteve como a única mulher na corte até a indicação de Sonia Sotomayor em 2009 e Elena Kagan em 2010.

Na Suprema Corte, Ginsburg tinha a reputação de ser uma dura questionadora com tendência liberal. Marcada por decisões que enfrentavam a discriminação sexual, ela foi a responsável pela admissão de mulheres, em 1996, no Instituto Militar da Virgínia.

 

 

Fonte:Meio Norte.