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O Portal jc24horas acompanhou de perto o caso da morte do Jônata Sá, que foi vítima de três disparos de arma de fogo que foram efetuados por dois homens em uma motocicleta Pop 100, cor preta, segundo informações colhidas pela nossa reportagem. Os primeiros socorros foram feitos pelo médico Gilson Osório que conversou com a nossa reportagem no momento em que a vítima era submetida à intervenção cirúrgica.

WhatsApp Image 2019 09 22 at 14.52.35Dr. Gilson Osório. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

Após a realização da entrevista, tivemos que nos deslocar para a capital piauiense e durante a viagem, recebemos a informação do falecimento do jovem que era filho único. Confira a entrevista onde o médico já adiantava a possibilidade dele não resistir aos graves ferimentos.

Da redação

O enterro de Agatha Vitória Sales Félix, menina de oito anos morta durante operação da Polícia Militar no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, será realizado neste domingo, 22. A cerimônia terá início às 16h na capela 13 do Cemitério de Inhaúma, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

ed7f2bb2f23dc073819c28a9ca7e7fa5Foto: reprodução Twitter

O corpo só foi liberado às 21h30 de sábado, após um problema com o scanner corporal usado na perícia. De acordo com o Instituto Médico Legal, o equipamento tem três travas e uma delas não estava destravada corretamente por ter sido utilizado na capacitação de funcionários durante a semana. "O uso do scanner foi fundamental para verificar a imagem do fragmento do projetil, que foi retirado para balística", afirmou o IML.

Na noite deste sábado, 21, o porta-voz da Polícia Militar do Rio de Janeiro Mauro Fliess afirmou em entrevista à TV Globo que 'não há nenhum indicativo, nesse momento, de uma participação de um policial no triste episódio'. O porta-voz afirmou ainda que a PM vem reduzindo o número de mortes e que 'não vai recuar'.

#ACulpaÉdoWitzel: denúncia à ONU e repúdio da Anistia Internacional

A morte de Agatha gerou uma onda de manifestações neste final de semana. Durante o sábado, a hashtag #ACulpaÉdoWitzel, que relaciona a morte da menina à política de segurança pública do governador Wilson Witzel (PSC), chegou a ser a mais comentada no Twitter. Parlamentares de oposição como Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) se pronunciaram sobre a morte.

A Anistia Internacional publicou uma thread no Twitter repudiando o acontecimento e mencionou Witzel diretamente, marcando seu nome de usuário. "E alertamos a @wilsonwitzel: Como autoridade máxima de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro, a responsabilidade do governador é prevenir e combater a violência com inteligência e levando em consideração que todas as vidas importam", afirmou a organização.

Movimentos de favelas fizeram neste sábado, 21, uma denúncia formal à Organização das Nações Unidas (ONU) contra o governador Witzel. O documento foi encaminhado à alta comissária da ONU para Direitos Humanos, Michele Bachelet, e à Relatoria Especial sobre Execuções Sumárias e Extrajudiciais. Os grupos pedem ao Alto Comissariado da ONU uma resposta pública e incisiva cobrando o Estado Brasileiro e pedem que apontem que Witzel violou obrigações de direito internacional ratificadas pelo Estado brasileiro.

De acordo com a denúncia, assinada pelos grupos Papo Reto, Fórum Grita Baixada, Instituto Raízes em Movimento, Fórum Social de Manguinhos, Mães de Manguinhos, Movimento Moleque, Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência e Arquitetxs Faveladxs, 'a morte de Agatha é mais uma tragédia diretamente relacionada à política bárbara de segurança pública que está sendo conduzida pelo governador'.

O documento menciona dados como o aumento do total de pessoas mortas pela polícia no estado do Rio de Janeiro. De janeiro a agosto foram 1249, alta de 16,2% em ao mesmo período de 2018. "O alvo é sempre o mesmo, jovens negros e pobres, que vivem nas favelas da cidade e do Estado", destaca.

A seção Rio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) também destacou o "recorde macabro" de 1249 pessoas mortas pela polícia entre janeiro a agosto. A entidade lamentou o que chamou de "normalização da barbárie" pelo Executivo estadual e por parte da população, que encara com normalidade a média de cinco mortos por dia pela polícia, o que considera "sintoma de uma sociedade doente".

Morte de Agatha Felix

Agatha estava em uma Kombi com o avô na noite de sexta-feira, 20, quando foi atingida por um tiro de fuzil nas costas. A menina foi levada ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, no bairro da Penha, onde morreu na madrugada de sábado.

A versão do governo do Estado é de que houve confronto no Complexo do Alemão e que policiais da UPP Fazendinha revidaram a agressão de criminosos. O governo do Rio afirmou lamentar profundamente a morte de Agatha, assim como a de todas as vítimas inocentes, durante ações policiais.

O governo diz que o trabalho realizado pelas polícias, que têm como principal objetivo localizar criminosos e apreender armas e drogas, é pautado por informações da área de inteligência e segue protocolos rígidos de execução, sempre com a preocupação de preservar vidas.

Fonte: Folhapress

A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou entre a noite de ontem e a madrugada de hoje (23) a reconstituição do assassinato do pastor Anderson do Carmo, que era casado com a deputada federal Flordelis (PSD-RJ).

bc380a6582e19302c8a3247d4f9a370cFoto: Fernando Frazão/Agência Brasil

De acordo com a Secretaria de Polícia Civil, 13 pessoas participaram da reconstituição, que foi realizada na casa da família, onde ocorreu o crime. O procedimento se estendeu das 21h30 de ontem até as 4h de hoje e contou com a colaboração da parlamentar.

As investigações seguem em andamento na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, e a previsão é que um laudo seja produzido dentro do prazo de 30 dias.

O crime ocorreu na madrugada do dia 16 de junho, após o pastor retornar para casa, de carro, em companhia da mulher. Anderson foi atingido por mais de 30 tiros na garagem da casa, quando retornou ao carro para apanhar algo que tinha esquecido, e morreu momentos depois de chegar ao hospital.

Nesta semana, policiais estiveram, em quatro endereços da deputada e apreenderam celulares, computadores e documentos em busca de informações que possam ajudar a elucidar o crime.
Dois filhos do casal, Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas dos Santos de Souza são réus no processo e cumprem prisão preventiva, decretada em agosto pela 3ª Vara Criminal de Niterói.

Fonte: Agência Brasil

O corpo do Jônata Sá da Silva chegou por volta das 20h em sua residência localizada no Conjunto Hermes Pacheco onde será velado.

33e8cd4c cd46 4ef9 8a4a 49380684edb7Jônata Sá da Silva. (Imagem: Divulgação)

Ele era filho único e foi vítima de três disparos de arma de fogo desferidos por dois elementos que andavam em uma motocicleta Pop de cor preta, fato ocorrido na tarde de hoje.

Ele chegou no hospital conduzido em um carro particular, foi socorrido por uma equipe comandada pelo Dr Gilson Osório, foi levada imediatamente para o centro cirúrgico onde faleceu.

Uma equipe da Força Tática foi até o local da ocorrência mas não conseguiu localizar os dois suspeitos e o caso será investigado pela Polícia Civil de Floriano.

 

Da redação