• Garoto
  • Paraiba
  • Oticas Floriano
  • Dario PAX
  • Posto Aliança
  • Posto Aliança
  • Garoto
  • Dario PAX
  • Oticas Floriano
  • Paraiba

O ex-médico Farah Jorge Farah foi encontrado morto em sua casa, na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, nesta sexta-feira (22), informou a polícia. Condenado a 14 anos e oito meses de cadeia por matar e esquartejar uma paciente em 2003, ele deveria ser levado de volta à prisão após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinar, na quinta, a imediata execução provisória de sua pena.

ae2ba4210c48b9609b27658cd1e2a8a2Foto: O ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah (de óculos, no centro), em fotografia de 2014 (Foto: André Lucas Almeida/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Segundo o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, um chaveiro foi chamado para abrir a porta da casa do ex-médico quando a ordem de prisão chegou. Quando os policiais entraram, encontraram Farah deitado na cama, com um corte profundo na perna. Uma equipe médica tentou socorrê-lo, mas ele já havia morrido.

O delegado acredita que Farah usou um bisturi para se matar.

Farah foi condenado em 2014 a uma pena de reclusão em regime fechado pelo assassinato e esquartejamento de Maria do Carmo Alves, que além de paciente era sua amante . Apesar disso, uma decisão de 2007 do Supremo Tribunal Federal (STF) permitiu que ele respondesse em liberdade.

Em agosto, o relator do caso, ministro Nefi Cordeiro, já havia atendido a um pedido do Ministério Público (MP) de São Paulo e votado pela imediata prisão do ex-médico Farah Jorge Farah. No entanto, houve um pedido de vista do ministro Sebastião Reis Júnior que levou a conclusão do julgamento para esta quinta-feira. Sebastião decidiu acompanhar o voto de Nefi Cordeiro. O STJ também negou recurso da defesa de Jorge Farah que pedia anulação do último júri.

O crime

Farah cometeu o crime 23 de janeiro de 2003 na clínica dele, em Santana, na Zona Norte da capital paulista. A vítima tinha 46 anos quando foi atraída para o local e morta pelo então médico, que queria pôr fim à relação conturbada que tinha com a vítima. O condenado tem 67 anos atualmente.
De acordo com a denúncia da Promotoria, Farah matou Maria após ela ir a seu consultório com a falsa promessa de que a submeteria a uma lipoaspiração. Em seguida, ele dispensou sua secretária e sedou a vítima.

Segundo o MP, após constatar a morte dela, Farah passou a esquartejar o corpo para dificultar a identificação. O cortou em pedaços e os escondeu em sacos plástico no porta-malas de seu carro. Os órgãos e o pescoço da vítima nunca foram encontrados pela Polícia Civil.


Dois dias depois, ele se internou numa clínica psiquiátrica e confessou o crime à família e à polícia. Posteriormente indicou o local onde havia deixado o corpo de Maria.

A defesa de Farah alegava que seu cliente havia matado a paciente e amante para se defender dela. Maria teria tentado atacar o então médico, que se defendeu com uma faca. Segundo os advogados Maria perseguiu o então médico por mais de quatro anos, o que teria levado o réu a um "estado alterado", a ponto de matar para se proteger.

Em razão do crime, Farah foi proibido de trabalhar como médico anos antes dos dois julgamentos. Em 2006 o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) determinou que ele não poderia mais fazer cirurgias.

Farah passou por dois julgamentos por conta do assassinato de Maria. O primeiro ocorreu em 2008, quando ele foi condenado à pena de 12 anos de reclusão. Mas esse júri foi anulado em novembro de 2013.
A Justiça atendeu recurso da defesa e marcou novo júri, que ocorreu em 15 de maio de 2014. Naquela ocasião, o ex-médico havia sido condenado a 16 anos de prisão em regime inicial fechado por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. No ano passado, a Justiça diminuiu a pena do ex-médico para 14 anos e oito meses por ele ter confessado o crime.

Fonte: G1

Tomado de assalto por volta do meio dia de hoje(22), na Praça Dr. Sebastião Martins, no centro de Floriano, o veículo Toyota/Corola foi encontrado agora há pouco na cidade de Amarante. Policiais militares do 3º BPM fizeram incursões na mata em busca dos assaltantes mas não lograram êxito. O veículo foi encontrado por uma equipe de policiais rodoviários federais que levaram o Corola para a Delegacia de Polícia.

Screenshot 2017 09 22 14 18 04

 

 

Por volta das 23h de ontem(21) o serviço de policiamento ostensivo encontrou uma motocicleta Pop 100, cor azul, placa NHU-2212 com característicias de abandono na Avenida Dirceu Arcoverde no Anel Viário. O veículo foi recolhido para o pátio do 3º BPM para que seja entregue ao seu proprietário.

Essa ocorrência foi registrado no serviço do Sub-Tenente Hélio Avelino e foi narrada na manhã de hoje pelo Comandante do 3º BPM, Ten Cel Rubens Lopes.

20170922 065426Moto encontrada com características de abandono. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

 

Da redação

O garoto Davi Jhones da Silva Sousa, de 4 anos, que foi espancado por um adolescente na zona Sul, morreu às 8h05 desta manhã no Hospital de Urgências de Teresina (HUT). Ele não resistiu as consequências das pauladas que levou na manhã de ontem(21), desferidas por um vizinho de 17 anos.

60744f17a2f00c212dcc2c9565e14418

O menino teve traumatismo craniano e perda da massa encefálica, passou por cirurgia e estava em coma induzido. Mas, não conseguiu se recuperar.

As agressões ocorreram por volta das 11h de ontem. A avó da criança, que não quis se identificar, conta que ontem o neto terminou a tarefa e pediu ao pai para ir brincar na porta de casa. “Não demorou nada e aconteceu e parece que ele estava lá esperando a criança do lado de fora para agredir”, disse.

O agressor seria vizinho da família da criança e afirmam que esta não é a primeira vez que ele tentou agredir um de seus netos. “A mãe dele (da vítima) me contou que ele já agrediu o irmão maior, no domingo, tentou matar com um choque”, afirmou.

O suposto agressor foi apreendido na noite de ontem nas ruas do residencial Torquato Neto, onde eles moram. O comandante da Companhia do Promorar, capitão Paulo Silas, disse que não sabe se o adolescente sofre de transtornos mentais, mas que ao ser questionado sobre a agressão ele deu uma versão sem coerência.

“O que ele nos relatou não tem nexo algum. Ele disse que agrediu porque estava se defendendo da criança, que ela estava portando ‘uma 40’, no caso seria uma pistola”.

 

Fonte:cidadeverde.com