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Os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) ampliaram a distância sobre os demais candidatos na corrida presidencial, de acordo com a mais nova pesquisa Ibope, de 1 e 2 de outubro. O Datafolha da corrida presidencial divulgado nesta terça-feira (2) foi a campo no dia 2 de outubro.

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O capitão reformado aparece com 32% das intenções de voto, contra 23% do petista. Ciro Gomes (PDT) tem 10% e Geraldo Alckmin (PSDB), 7%. Marina Silva (Rede) está com 4%.

Brancos e nulos somam 11%, enquanto 6% não souberam ou preferiram não responder.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Em relação ao levantamento anterior, Bolsonaro oscilou um ponto para cima, e Haddad, dois. Já Ciro e Alckmin oscilaram negativamente um ponto cada.

Considerando apenas os votos válidos, que excluem brancos e nulos, o capitão reformado chega a 38%, contra 28% do petista.

Em um eventual segundo turno, Haddad e Bolsonaro apresentam empate técnico (43% para o ex-prefeito de São Paulo contra 41% do deputado).
Bolsonaro e Haddad também lideram os índices de rejeição junto ao eleitorado: 42% não votariam de jeito nenhum no candidato do PSL, enquanto 37% rejeitam Haddad.

A pesquisa, contratada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo, está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-08245/2018. O instituto ouviu 3.010 eleitores em 209 municípios. O nível de confiança é de 95%.

Jair Bolsonaro (PSL): 32%
Fernando Haddad (PT): 23%
Ciro Gomes (PDT): 10%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 11%
Não sabe/não respondeu: 6%

 

FOLHAPRESS

O advogado e candidato a deputado federal, Jofran Santos Moura, do Democracia Cristã, foi expulso do partido após ser preso em flagrante com arma, munição ponto 40 - de uso restrito da polícia - e drogas.

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O candidato foi preso na terça-feira (2) por volta das 23h40 em uma lanchonete na cidade de Picos.
"Constatamos que o Jofran estava com uma arma de numeração picotada calibre 38 marca Tauros, e que o mesmo havia entregue uma porção de substância análoga a maconha ao Pedro Vitor. Ao realizar busca no carro do Jofran foi encontrado ainda mais maconha e 12 munições calibre ponto 40", diz o relato do comandante da Polícia Militar de Picos Edwaldo Viana.

Segundo o comandante, o candidato está preso no quartel de Picos.

O portal Cidadeverde.com tentou contato com advogado do candidato, mas não conseguiu resposta.

O presidente do partido no Piauí, Romualdo Seno, candidato ao governo do estado, confirmou ao Cidadeverde.com que realizou hoje a expulsão do candidato.

"Em hipótese nenhuma o partido pode aceitar uma pessoa que cometa qualquer tipo de ilícito. Sei que todo mundo tem o direito de defesa, mas como presidente sou duro e rígido com erro como esse", afirmou Romualdo Seno.

506aa74279df470583e5d18fcdfbe9edArma apreendida em poder do candidato. Foto: divulgação Policia MIlitar

Fonte:cidadeverde.com

O candidato do partido Novo a presidente, João Amoêdo, afirmou nesta quarta-feira (3) que a incoerência entre o discurso do líder da corrida presidencial, Jair Bolsonaro (PSL), e sua atuação como deputado federal põe em dúvida suas promessas de renovação da política.

7780097a10745bd9e14fa245cf615a14Foto: Fotoarena/Folhapress

"Ele nunca contribuiu para nada em duas décadas de atividade parlamentar", afirmou. "É difícil imaginar que alguma mudança venha daí, e por isso sou muito cético sobre seu discurso."

Ex-banqueiro que entrou na corrida presidencial para dar impulso ao partido que fundou e sua plataforma liberal, Amoêdo aparece nas pesquisas com 3% das intenções de voto e tem sido pressionado por seguidores a aderir à onda conservadora que levou Bolsonaro à liderança.

O candidato do Novo ao governo de Minas Gerais, Romeu Zema, chegou a pedir votos para Bolsonaro, e não só para Amoêdo, no fim de um debate na noite de terça (2). O partido repreendeu o candidato publicamente, lembrando o compromisso que seus filiados têm com a disciplina partidária.

Amoêdo, que não quis opinar sobre Zema, disse acreditar que dificilmente a eleição presidencial será liquidada no primeiro turno e afirmou que os rumos do Novo no segundo turno serão definidos pelo diretório nacional após avaliação das propostas dos candidatos que disputarem a rodada decisiva.

Embora não faça parte do diretório, Amoêdo afirmou que deverá participar das discussões. De acordo com o estatuto do Novo, candidatos e detentores de mandato eletivo não podem ocupar cargos na burocracia partidária.

"Uma definição no primeiro turno tiraria do eleitor a chance de fazer uma escolha consciente e debater melhor as propostas dos candidatos", afirmou Amoêdo. "No segundo turno, espero que o partido discuta ideias e princípios antes de decidir o que fazer."

O candidato do Novo descartou a possibilidade de apoio a Fernando Haddad (PT), o segundo colocado nas pesquisas, num eventual segundo turno. "O PT não reconhece seus erros e não merece crédito", afirmou. "Há incoerência no fato de ele ainda ser visto por tantos eleitores como uma perspectiva."

Fundado em 2011, o partido Novo só teve o registro aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2015. Elegeu quatro vereadores nas eleições de 2016 e participa pela primeira vez de uma disputa nacional, com cinco candidatos a governador e centenas de candidatos à Câmara dos Deputados e às Assembleias Legislativas.

Em 2014, quando a sigla ainda estava se constituindo, o Novo declarou formalmente apoio a Aécio Neves (PSDB) no segundo turno, contra Dilma Rousseff (PT).

Em 2016, o partido manteve neutralidade no Rio, em Belo Horizonte, Porto Alegre e outras cidades onde houve segundo turno na eleição para prefeito.

 

(FOLHAPRESS)

Jair Bolsonaro desistiu, nesta quarta-feira (3), de participar do debate com os presidenciáveis nesta quinta-feira (4), na TV Globo. O candidato do PSL recebeu em casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, os médicos que o operaram no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O cirurgião Antônio Luiz Bonsucesso Macedo e o clínico cardiologista Leandro Echenique contraindicaram a ida ao encontro.

348d54d7000a32ae77f95f43279b7d84Foto: Reprodução

"Ele não irá porque ele é extremamente obediente", afirmou Macedo.

Os especialistas falaram que o deputado mostrou vontade de participar, mas que ele não costuma desrespeitar ordens médicas. "Nós contraindicamos participação em debates ou em qualquer atividade que pudesse cansá-lo ou obrigá-lo a falar por mais de dez minutos", emendou o cirurgião.

Jair se recupera da facada que levou dia 6 de setembro em Juiz de Fora (MG), durante corpo a corpo com eleitores. Desde então, o candidato do PSL se submeteu a duas cirurgias: uma na cidade mineira, logo após o ataque, e outra para corrigir obstrução intestinal, já no hospital em SP.

Macedo explicou que Jair não tem condições de ficar 15 minutos em atividade que exija esforço físico. "Isso pode prejudicar a evolução dele. Então, nós contraindicamos que ele participe de qualquer atividade que exija mais de dez minutos de conversa", frisou Macedo.

Os médicos estimam que na semana que vem o candidato estará recuperado plenamente para retomar as atividades de campanha. "Podemos observar que a recuperação dele está indo muito bem", destacou o cirurgião.

"Ele é um paciente que acatou todas as decisões médicas até o momento, com uma brilhante recuperação", reforçou o cardiologista Leandro Echenique.

Os médicos explicaram que Bolsonaro termina nesta quarta-feira a terapia com antibióticos. "Não tem infecção, e ele está sem curativo", disse Macedo.

Alta nas pesquisas

Pesquisas do Ibope e do Datafolha divulgadas esta semana mostram crescimento das intenções de voto de Bolsonaro para o primeiro turno, no próximo domingo (7). As duas sondagens captaram aumento de quatro pontos percentuais em comparação aos dados colhidos semana passada.

Fernando Haddad e Ciro Gomes oscilaram dentro da margem de erro.

Redes sociais

Impedido de fazer campanha nas ruas, Jair Bolsonaro se dedica a postagens nas redes sociais. No início da manhã desta quarta-feira (3), o candidato do PSL afirmou ser contra o controle da mídia e o fim da Lava Jato.
Fonte: G1