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Após tentar colocar em prática vários projetos voltados pra segurança pública e ser decepcionado por conta da ingerência política, o Coronel Wagner Torres resolveu candidatar-se ao cargo de Deputado Federal para tornar realidade todos os seus projetos. Em entrevista concedida por telefone, o oficial que tem mais de 31 anos de serviços prestados na PM do Piauí disse que são 14 projetos que ele pretende colocar em prática.

WhatsApp Image 2018 10 03 at 12.04.18Coronel Wagner Torres. (Imagem:Divulgação)

Os projetos são voltados para os problemas que vão desde a situação salarial dos profissionais de segurança pública, passando por condições de trabalho utilizando tecnologia moderna nas instituições. O nosso entrevistado também é a favor de que o cidadão tenha o direito de usar a sua arma, obedecendo os critérios como exames psicotécnicos, bons antecedentes, treinamento etc.

Uma outra linha em que o candidato da Deputado Federal pretende atuar é nos crimes de furto/roubo onde quem compra os produtos geralmente tem pena mais leve e muitas vezes não sofrem pena alguma.

Nossa entrevista aconteceu por telefone, veiculada ao vivo em nossa página no facebook e você confere no vídeo abaixo a íntegra da entrevista do oficial. Confira também alguns dos seus projetos

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Da redação

Líder da corrida presidencial, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) alcançou 32% das intenções de voto na mais recente pesquisa do Datafolha, realizada nesta terça (2).

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Foco de manifestações que levaram milhares de opositores e admiradores às ruas das principais cidades no fim de semana, Bolsonaro ganhou quatro pontos percentuais desde a semana passada, segundo o instituto.

O capitão reformado do Exército ampliou sua vantagem sobre os adversários, mas sua rejeição pelo eleitorado continua muito alta, o que pode prejudicá-lo no segundo turno da eleição se ele chegar lá.

Segundo o Datafolha, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) está em segundo lugar, com 21%, e sua rejeição cresceu. Se Bolsonaro e Haddad mantiverem suas posições até o primeiro turno no domingo (7), os dois irão disputar o segundo turno, no dia 28.

O Datafolha entrevistou 3.240 eleitores de 225 municípios nesta terça. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha de S.Paulo.

Haddad, que vinha crescendo desde seu lançamento como substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na corrida eleitoral, apareceu estagnado pela primeira vez. Ele tinha 22% no levantamento anterior e oscilou para 21%.

Ciro Gomes (PDT), que disputava o campo da esquerda com os petistas desde o início do ano, se manteve com 11%, empatado com Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 10% para 9%.

Marina Silva (Rede), que em agosto disputava o segundo lugar da corrida com Ciro, despencou desde então. Da semana passada para cá, ela oscilou de 5% para 4%, segundo o Datafolha.

Segundo o Datafolha, Bolsonaro cresceu até mesmo em segmentos do eleitorado que expressavam maior oposição a ele. Entre as mulheres, ele passou de 21% para 27% das intenções de voto, ultrapassando Haddad, que tem 20%.

O capitão também cresceu entre os eleitores com mais anos de estudo e entre os que têm renda familiar de 5 a 10 salários mínimos, de acordo com a pesquisa.

No Sudeste, Bolsonaro passou de 31% para 36% e no Sul foi de 35% para 44%. Haddad manteve a liderança no Nordeste, o mais fiel reduto petista, com 36% das intenções de voto na região, mas sua vantagem diminuiu, porque Bolsonaro também cresceu ali.

Bolsonaro está longe das ruas desde o início de setembro, quando levou uma facada durante evento de campanha em Juiz de Fora (MG). Ele sofreu duas cirurgias, teve alta no sábado (29) e se recolheu a seu apartamento no Rio, onde permanece de repouso por ordem médica.

Com pouco tempo no horário de propaganda eleitoral no rádio e na televisão, ele se manteve em evidência com entrevistas a emissoras de televisão e a publicação de vídeos nas redes sociais, mas não participou de debates com os rivais.

A taxa de rejeição do eleitorado a Bolsonaro oscilou de 46% para 45% e é a mais alta entre os candidatos que disputam a eleição, mas a de Haddad cresceu de 32% para 41%, encostando na do líder da corrida.

Bolsonaro e Haddad empatam nas simulações feitas para o segundo turno. No cenário em que os dois se enfrentam, Bolsonaro cresceu de 39% para 44% e Haddad oscilou de 45% para 42%.

Segundo o Datafolha, nesse cenário o candidato petista herdaria quase dois terços dos eleitores de Ciro Gomes e metade dos votos de Alckmin e Marina. Ainda assim, o ganho seria insuficiente para superar Bolsonaro.

Bolsonaro aparece tecnicamente empatado com Alckmin e Ciro em outras simulações para a segunda rodada. Alckmin alcança 43% no confronto com o capitão, que atinge 41%.

Ciro tem 46% e Bolsonaro, 42%, no embate direto. A distância entre eles está no limite da margem de erro de dois pontos percentuais, o que significa que o mais provável é que o candidato do PDT esteja na frente do capitão.

Os eleitores de Bolsonaro e Haddad são os mais convictos. Segundo o Datafolha, 84% dos que declaram apoio ao capitão e 82% dos que preferem o petista não pensam em mudar de voto.

Entre os que apoiam Ciro, 57% se dizem convictos, percentual semelhante ao encontrado entre os eleitores de Alckmin, 52%. Entre os que ainda apoiam Marina, 62% admitem a possibilidade de mudar até o dia da eleição.

O número de eleitores sem candidato continua diminuindo. Segundo o Datafolha, 8% pretendem votar em branco ou anular o voto e 5% estão indecisos. Entre os que estão no primeiro grupo, 30% dizem que ainda podem escolher um candidato até domingo.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-03147/2018. O nível de confiança é de 95%.

 

FOLHAPRESS

Em entrevista concedida na manhã de hoje(02) ao Portal jc24horas, e perguntado o motivo pelo qual quer ser Deputado Estadual o ex-prefeito da cidade de Amarante disse que quer defender e ser a voz do povo. "A minha bandeira é a bandeira do povo". Disse o nosso entrevistado.

WhatsApp Image 2018 10 02 at 12.20.29Candidato a Deputado Estadual Luiz Neto. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

Falando dos principais problemas do nosso Piauí, Luiz Neto disse que nós estamos num estado em que pobre está mendigando consulta do SUS, onde tem mães de família saindo de casa as três horas da manhã pra tentar uma consulta enfrentando filas até às 11 horas  e a atendente despacha por falta de médico. "Olha que situação nós chegamos". Disse Luiz Neto, acrescentando mais e fazendo uma explanação maior sobre os problemas de saúde no Piauí, como por exemplo quando o quadro requer cirurgia por parte do paciente. "Aí o pobre sofre...    ...Se não tiver um amigo no hospital, ou um dedo político, não acontece nada". Prosseguiu o nosso entrevistado. Ainda sobre a saúde, Luiz Neto disse que o Piauí tem a medicina mais avançada do Brasil mas é só pra rico.

Falando sem tergiversar, o candidato a Deputado Estadual Luiz Neto, fez uma síntese da situação da segurança e da educação em nosso estado, considerando os deputados estaduais omissos em relação aos quatro meses em que os professores fizeram greve e lembrando que há 20 anos o PM tinha mais de sete mil homens e hoje tem pouco mais de três mil. "Um estado que investe mais em mídia do que em segurança a segurança não pode prestar". Alfinetou Luiz Neto.

Confira a entrevista na no vídeo abaixo.

Da redação   

A senadora e candidata a vice-governadora da coligação A Vitória com a Força do Povo, Regina Sousa (PT), assinou o termo de compromisso com a educação pública, gratuita, laica e de qualidade proposto por entidades sindicais. Ela representou o governador e candidato à reeleição Wellington Dias na assinatura do documento.

ba818dfd1087ff78c15f43b499b5e512 Foto: Ascom Wellington Dias

A proposta inclui 14 itens que o candidato eleito se compromete a atuar, dentre eles a revogação da Emenda Constitucional 95 que estabelece teto de gastos.

Regina Sousa considera o documento importante e propôs aos sindicalistas e estudantes uma discussão sobre o novo Fundo de Desenvolvimento e Manutenção da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb)." É importante discutir financiamento da educação e a qualidade também. É preciso cada vez mais discutir a educação." A candidata ressaltou que não é fácil revogar uma Emenda Constitucional e que o Plano Nacional de Educação é uma importante conquista, mas não está sendo executado como deve ser.

O termo de compromisso foi proposto pela Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí, Campanha Nacional pelo Direito à Educação e Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí. E inclui ainda aprovação e implementação do Sistema Nacional de Educação, contra o projeto Escola Sem Partido ou Escola Livre e por políticas não discriminatórias de superação das desigualdades e de promoção das diversidades de gênero,orientação sexual, raça, cor, etnia, idade e origem.

Para os representantes das entidades que elaboraram o termo, revogação da EC 95, políticas de combate ao trabalho infantil, fortalecimento dos fóruns populares e a luta em defesa da democracia são os eixos principais do documento que foi assinado pelos candidatos ao governo do Estado no pleito 2018.

 

Fonte:cidadeverde.com