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O candidato do PDT à sucessão presidencial, Ciro Gomes, afirmou nesta quarta-feira (29) que seu adversário Jair Bolsonaro, do PSL, é mal preparado para administrar o país e o comparou ao ditador alemão Adolf Hitler.

8c8f6d8186b637c8c19f79f9f028769cFoto: Sérgio Lima / Poder 360

..Segundo ele, o capitão reformado faz uma "simplificação grosseira" ao criminalizar movimentos sociais e fala uma "imensa baboseira" ao se referir aos homossexuais.

"Ele é um mistificador, perigoso, fascista. É um projetinho de Hilterzinho tropical e muito mal preparado, porque o Hitler, pelo menos, era um intelectual razoável", disse.

Ciro afirmou que o fim dos subsídios agrícolas, sugerido pelo economista Paulo Guedes, vai acabar com o setor do agronegócio em 12 meses e que Bolsonaro estimula estigmas contra setores da sociedade.

Ele citou, por exemplo, a crítica feita pelo adversário de que o conteúdo contra a homofobia ensinado nas escolas brasileiras pode levar os meninos a brincarem de boneca.

"Isso é uma grande baboseira, uma imensa baboseira que vai predispondo o estigma contra pessoas que, só por uma orientação sexual diferente, amam diferente do tradicional. O que nós temos com isso?", questionou.

Ciro afirmou que brincaria normalmente de boneca com seu filho caçula Gael, de dois anos, uma vez que, segundo ele, nenhuma criança vai afirmar a sua orientação sexual por causa de um brinquedo.

"Tenho um filho de 2 anos e, se ele ficar brincando com a boneca, eu brinco junto. Qual é o problema? Ou alguém acha que alguém vai afirmar a sua orientação sexual por causa de um brinquedo? Isso é de uma ignorância estapafúrdia", disse.

O candidato disse ainda que, com a candidatura de Bolsonaro, tornou-se importante reafirmar a democracia no país e que quer distância de uma parcela dos eleitores que declaram voto no capitão da reforma.

"O Brasil tem uma fração da população que vive com uma pedra no coração. São egoístas e estão pouco se lixando com desempregados e com mulheres que foram estupradas. Quantos desses estupros ocorreram porque o cara está escorado em um candidato popular?", questionou.

Ciro participou de encontro promovido, em Brasília, pela Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais do Ensino Superior).

 

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

O candidato a governador do Piauí, Elmano Férrer (PODEMOS), cumpre agenda no sul do Estado. Na passagem por São Raimundo Nonato, a população pediu por água na região, que também sofre com a seca.

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“Gasto R$ 150,00 para comprar água no interior e usar para tomar banho, lavar roupa e outros serviços. Tenho oito pessoas em casa, sendo três delas deficientes. Para comprar água do carro pipa, que seja para beber, custa R$ 350,00. Gastamos muito para ter água, que é essencial para nossa sobrevivência”, contou o agricultor Odilon Ribeiro.

Elmano, que chegou há mais de 50 anos no Piauí, atuando em demandas devido ao problema da seca, tem atuado para garantir melhores condições hídricas para a população. “Destinamos recursos para municípios para os sistemas de abastecimento de água, temos feito gestão para garantir atenção as barragens do estado, fizemos articulação pela Adutora do Sertão, projeto que deve levar água para mais de 50 municípios. É absurdo, em pleno século XXI as pessoas dependerem exclusivamente de carro pipa”, afirmou.

Férrer destacou ainda que “não existem políticas públicas que garantam o acesso à água em quantidade e qualidade adequada a todos os piauienses, em especial aos residentes no semiárido. Até hoje, o Piauí não dispõe de um plano efetivo de segurança hídrica. Não há monitoramento das condições das barragens, nem programa de manutenção e recuperação das mesmas”.

A falta de planejamento tem colocado em risco estruturas já existentes no Piauí. “Mesmo diante da crise de abastecimento que se agrava a cada ano, em especial no semiárido, não há planejamento para utilização dos gigantescos mananciais de água subterrânea no território. Como resultado, há barragens em situação de risco, ocorrência de desastres e o abandono da população do sertão. Quase todas as grandes obras hídricas do atual governo estão paralisadas ou sequer foram iniciadas”, ressaltou o candidato.

Elmano pretende implantar novas adutoras e concluir obras iniciadas, e assim levar água para a população do semiárido. “Trabalharemos pela conclusão de obras e implantação de novos sistemas adutores a partir das grandes barragens. Tal medida permitirá o atendimento de uma quantidade expressiva de pessoas nas cidades próximas aos reservatórios, garantindo acesso a água de boa qualidade, e reduzindo os custos com tratamento de doenças de veiculação hídrica e com o abastecimento via carro-pipa. Faremos ainda estudos e projetos de novas barragens de médio e grande porte. As estruturas são essenciais por acumularem água no período chuvoso, e liberarem os volumes armazenados nos meses de estiagem”, explicou o candidato.

Após a passagem por São Raimundo Nonato, Elmano Férrer cumpre agenda em Floriano e Regeneração.

 

Fonte e foto:ascom

O candidato ao Senado pelo DC, Joaquim Saraiva, defendeu nesta quarta-feira (29) a redução da jornada de trabalho no Brasil. Segundo ele, a medida ajudaria criar mais empregos no país, como acontece em regiões da Europa, por exemplo. Saraiva criticou a reforma trabalhista aprovada pelo Congresso Nacional.

7c8a749ba170274107ad6a7e01dd9589Foto: Catarina Malheiros

“Precisamos criar emprego. Diminuir a jornada de trabalho. O que houve ali (Reforma Trabalhista) foram algumas mudanças para tirar o direito dos trabalhadores. Eles terceirizaram a mão de obra para a iniciativa privada e isso gera mais desemprego. Temos é que reduzir a jornada de trabalho”, afirmou em entrevista ao Jornal do Piauí, da TV Cidade Verde.

Segundo ele, há países em que a jornada de trabalho é de 29 horas, enquanto o Brasil é o único que possui 44 horas. “Quem pensa hoje no futuro tem que pensar na mão de obra do trabalhador. Assim vamos ter mais emprego. Precisamos também fazer a reforma tributária e a reforma da previdência”, disse.

Sobre a previdência, Saraiva defendeu um teto único tanto para o setor público como privado. “Precisamos ter igualdade de salário. Criar um teto máximo de 8 mil tanto na privada como pública. O problema do rombo são as grandes empresas que não pagam a previdência”, afirmou.

Joaquim Saraiva defendeu ainda o fim de benefícios para políticos e magistrados, como o auxilio moradia. “Só totalmente a favor de acabar com esses benefícios e dos magistrados também. Tem que acabar com esses privilégios”, finalizou.

 

Fonte:cidadeverde.com

O candidato ao Governo do Estado, Fábio Sérvio (PSL), defende a ruptura na conjuntura política estadual e criticou, inclusive, candidatos da oposição. Em entrevista ao Notícia, desta quarta-feira (29), ele disse que não há mais como aceitar indicação política aos cargos de secretário e promete reforma administrativa.

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"O atual governador provocou uma situação que só era vista na época dos antigos coronéis políticos. Ele pegou toda uma classe, ninguém tem mais ideologia. Quando eu tenho do lado do PT, representantes que deveriam ser oposição, tem algo errado. A população precisa entender: político não anda ao lado de político se não for por interresse. Não dá mais para aceitar uma ocupação da máquina que incha cada vez. Temos, por exemplo, o DER, secretaria das Cidades, secretaria de Infraestrutra e Setrans fazendo a mesma coisa no Estado do Piauí.", disse o candidato.

Fábio Sérvio reforça que é preciso renovação na política para que "não se cometa os mesmos erros".

"Podemos até não acertar 100%, mas certamente a gente não vai cometer os mesmos erros dessa classe política. Governador é o maestro de uma orquestra. Claro, evidente, que ele não tem que tocar todos os instrumentos, mas tem que conhecer a partitura e dar um ritmo. Nos últimos anos, o ritmo que se deu ao Governo do Estado do Piauí foi um ritmo lento, voltado para atender os interesses dos políticos que, por sinal, são os mesmos toda vez", reitera.
Entre as áreas prioritárias, o candidato elencou a Segurança Pública.

"O PM hoje, no Piauí, se for numa operação e matar um bandido, quem vira bandido é ele. Então, tem proteger o policial. Como é que funciona nos Estados Unidos? é o confronto. Não dá mais [...] ", disse o candidato.

Fonte e foto:cidadeverde.com