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A senadora Marta Suplicy está neste momento (tarde de sexta-feira, 3/8) comunicando ao presidente nacional do MDB, o também senador Romero Jucá, que nem será candidata a vice-presidente da República na chapa do ex-ministro Henrique Meirelles, nem disputará a reeleição para o Senado e nem mesmo ficará no MDB.

e28473993198b56fccc96a9bda07d1daFoto: Werther Santana/ Estadão

Apesar de estar encerrando na prática a longa e bem-sucedida carreira política, ela disse ao Estado que não é essa sua pretensão: “Estou deixando a vida parlamentar e partidária, mas tenho muitos planos e estudo novas trincheiras de participação política na sociedade. Vou continuar sempre participando ativamente da política brasileira”.

Marta também lançou uma “Carta aos Paulistas”, em que agradece os 8,5 milhões de votos que teve para o Senado em 2010 e critica duramente os rumos da política brasileira. Diz que os partidos “encontram-se fragilizados, acuados e sem norte político” e demonstra frustração com o Parlamento, ao dizer que o Congresso Nacional “tornou-se refém de uma agenda atrasada dos costumes da sociedade”.

Psicóloga e psicanalista, Marta foi durante décadas do PT, migrou para o MDB durante o que considerava, e considera, “desastre Dilma Rousseff” e encerra sua carreira parlamentar juntamente com a decisão de não se filiar mais a nenhuma sigla.

Depois de marcar a trajetória na TV e no Congresso defendendo grandes causas de gênero, de inclusão e de educação, além dos direitos LGBT, ela confessa na despedida que o cargo que mais gostou em toda a sua vida foi a de prefeita de São Paulo, “porque você pode fazer diferença na vida das pessoas, e eu fiz”.

Leia a íntegra da carta:

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Fonte:Estadão

BRASÍLIA, DF, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) anuncia nesta quinta-feira (2) que vai disputar a eleição para deputado federal por Minas. A decisão deve ser formalizada por meio de uma nota.

79aeeebb43e62b56ac910bdd2742205cFoto: Agência Brasil

Aécio ponderou, por meses, se tentaria a reeleição ao Senado, se disputaria uma vaga na Câmara ou mesmo se deveria ficar de fora da eleição deste ano.

Com a decisão de sair candidato à Câmara, o tucano opta por uma jogada mais segura do que a disputa de uma eleição majoritária para o Senado.

Aécio sempre disse que não queria deixar a vida pública em meio à acusações. O tucano foi um dos principais avariados pela delação da JBS, em maio do ano passado.

Pesquisa realizada pelo Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria, aponta que o deputado Jair Bolsonaro (PSL) segue à frente na corrida presidencial num cenário sem o ex-presidente Lula. Ainda que os candidatos à presidência da República não estivessem oficialmente definidos, a pesquisa foi elaborada com base nos prováveis postulantes citados na mídia e/ou informados pelos partidos como pré-candidatos.

052fee0c1c6e91554ccfbbab42331427Antonio Cruz/Agência Brasil

Jair Bolsonaro lidera com 17% das intenções de voto, ainda que tecnicamente empatado com Marina Silva (13%), no limite da margem de erro da pesquisa, no cenário 1. Nesse cenário o entrevistado foi apresentado a uma lista de 19 nomes em um disco e solicitado a escolher em quem votaria para presidente da República se a eleição fosse naquele momento. Cabe ressaltar que no cenário 1 não foi incluído o ex-presidente Lula.

As intenções de voto em Jair Bolsonaro são mais significativas entre os entrevistados com até 34 anos e entre os homens. No cenário 1, 24% dos homens afirmam a intenção de votar em Bolsonaro, percentual que se reduz a 10% entre as mulheres. Entre os que possuem entre 16 e 24 anos, 23% afirmam ter a intenção de votar em Bolsonaro, percentual que cai quanto maior a idade e chega a 11% entre aqueles com 55 anos ou mais.

O candidato pelo PSL é mais citado conforme aumenta a escolaridade e a renda familiar dos eleitores. No cenário 1, as intenções de voto de
Bolsonaro caem de 24%, entre os que possuem educação superior, para 9% entre os que têm até a 4ª série do ensino fundamental. Entre aqueles cuja renda familiar é de até um salário mínimo, 8% pretendem votar nesse candidato, percentual que cresce a 31% entre aqueles com renda familiar superior a cinco salários mínimos.

As intenções de voto em Marina Silva são mais elevadas nas regiões Norte/Centro-oeste (17%), onde empata com Bolsonaro (19%) na margem de erro da pesquisa, e na região Nordeste (16%). Ela ultrapassa Jair Bolsonaro entre as mulheres (15% para Marina, contra 10% para Bolsonaro); no Nordeste (16% contra 10%); entre os entrevistados com renda familiar até um salário mínimo (13% contra 8%); e entre os que possuem até a quarta série da educação fundamental (13% contra 9%).

Ciro Gomes é relativamente mais citado pelos eleitores com 55 anos ou mais, onde atinge 11%. O candidato também é mais forte na região
Nordeste, com 14% de intenção de votos. Nesta região, o candidato empata tecnicamente em primeiro lugar com Marina Silva, detentora de 16% das intenções de votos.

Geraldo Alckmin é mais forte na região Sudeste, onde obtém 8% das intenções de voto, e menos escolhido pelo eleitores mais jovens. Entre os
entrevistados com idade entre 16 e 24 anos, 3% optam pelo ex-governador como candidato, enquanto nas outras faixas etárias a intenção de voto fica entre 6% e 7%. Os votos de Alckmin não apresentam diferenças significativas entre as faixas de renda dos eleitores nem entre os diferentes graus de instrução.

Lula lidera na menção espontânea e quando incluído na lista de candidatos

No cenário 2, onde o ex-presidente Lula substitui o nome de Fernando Haddad como o candidato do PT, Lula lidera com 33% das intenções de voto. Jair Bolsonaro aparece em segundo lugar, com 15%, seguido por Marina Silva, com 7%. Ciro Gomes e Geraldo Alckmin estão empatados no quarto lugar com 4% das intenções de voto.

Na menção espontânea, Lula também aparece como o mais lembrado, com 21%, seguido por Jair Bolsonaro, com 11%, Ciro Gomes e Marina Silva, com 2% cada, e Álvaro Dias, Geraldo Alckmin e João Amoedo, com 1% cada.

Fonte: Terra

À medida que as eleições se aproximam, a disputa entre as coligações torna-se cada vez mais acalorada no Piauí. Além do embate político e das estratégias para liderar nas intenções de voto, existe também muito trabalho nos bastidores. Advogados e assessorias jurídicas acompanham de perto as ações dos adversários em busca de irregularidades.

b5b0c990a5d6d8ae34c5457c915f4067Advogados Wildson Oliveira e Germano Silva da coordenação juridica da campanha de Wellington Dias

Entre os candidatos ao Governo Estadual, essa disputa é mais evidente. Não à toa, tanto o governador Wellington Dias (PT), candidato à reeleição, como candidatos da oposição, a exemplo do deputado estadual Luciano Nunes (PSDB), já montaram e reforçaram suas equipes jurídicas.

Do lado de Wellington Dias, os advogados Germano Tavares e Wildson Oliveira coordenam a assessoria jurídica. A defesa de Luciano Nunes é feita pelos advogados Carlos Yuri e Giovana Nunes. Nessa disputa, as equipes estão atentas a possíveis irregularidades dos adversários para recorrerem à Justiça Eleitoral.

“A Justiça Eleitoral tem sido bastante rigorosa com situações que desequilibram o pleito e não estão de acordo com a lei. Por isso, é muito natural que as assessorias jurídicas analisem os candidatos opositores em busca de condutas vedadas para que sejam aplicadas as devidas punições”, diz o advogado Wildson Oliveira, um dos coordenadores jurídicos da campanha do governador Wellington Dias (PT).

Para Giovana Nunes, da coordenação jurídica da campanha de Luciano Nunes (PSDB), o aumento da judicialização junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TER-PI) se dará pelo impacto nas mudanças ocorridas na lei eleitoral.

"Haverá uma demanda sobre a interpretação do TRE. Estamos passando por um período de transição e isso gera expectativa. Hoje se discute a citação ou intimação eletrônica, quando, no pleito passado, era via fax. São mudanças que merecem cautelas", ressalta Giovana Nunes.
REDES SOCIAIS E FAKE NEWS

Nesse novo cenário, as redes sociais dos candidatos merecem atenção especial. A todo momento chegam ao TRE-PI pedidos para que vídeos e postagens sejam retirados do ar sob a alegação de propaganda eleitoral irregular.

O advogado Germano Silva acredita que as redes sociais terão uma atenção especial na campanha, principalmente pelas fake news (notícias falsas).

"Será a primeira eleição que a rede social terá um papel relevante e vai exigir da assessoria jurídica uma atitude rápida de combate às fake news para não denegrir a imagem do candidato. Acreditamos que teremos algo bem intenso durante toda a eleição com fatos que darão trabalho tanto para a justiça como para as assessorias", avalia Germano, que é um dos coordenadores jurídicos da campanha do governador Wellington Dias.

Carlos Yury, advogado do PSDB, lembra que a pré-campanha foi tranquila. Ele acredita que o impacto das fake news será menor devido às campanhas na mídia e do próprio TRE. "Creio que uma das principais mudanças está na propaganda na internet e seu impulsionamento mais seguro para o candidato", pontua.

 

Fonte:cidadeverde.com