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O deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), pré-candidato ao Palácio do Planalto, voltou a fazer um aceno ao PR, na esperança de amarrar uma aliança com a legenda para a corrida presidencial. Ao participar do programa Mariana Godoy Entrevista, na RedeTV, o parlamentar disse que ainda sonha em ter o senador Magno Malta (PR-ES) como vice.

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"Meu noivo chama-se Magno Malta", disse Bolsonaro. A afirmação foi feita em resposta à pergunta sobre se aceitaria ter um quadro como companheira de chapa a advogada Janaína Paschoal, que declarou apoio ao parlamentar na corrida presidencial.

Bolsonaro aproveitou a entrevista para retomar críticas ao PT, a movimentos de sem-terra, às restrições ao porte de armas, à urna eletrônica e às restrições à obtenção de licenças ambientais. Ao mencionar especificamente a dificuldade de obtenção de licenciamento ambiental para grandes projetos, o deputado disparou: "Em certas coisa você tem que beirar a da informalidade."

Sobre como pretende lidar com Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) caso seja eleito, Bolsonaro prometeu coibir ao máximo as atividades do grupo. "Ações do MST têm que ser tipificadas como atos de terrorismo."

Bolsonaro aproveitou para avisar que pretende participar de todos os debates na televisão. De acordo com ele, esta será, inclusive, uma maneira de compensar a falta de tempo que terá no horário eleitoral gratuito.

O parlamentar defendeu uma desburocratização do País, que não dependa se aumento de impostos. Questionado sobre a montagem da equipe de campanha e de um eventual governo, ele disse haver "muita gente boa" aderindo ao projeto liderado por ele.

Fonte: Correio Braziliense

A decisão do desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) de soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva repercutiu entre pré-candidatos à Presidência neste domingo. Nomes de partidos de esquerda, como Guilherme Boulos (PSOL) e Manuela D'ávila (PCdoB), elogiaram a decisão, mas políticos ligados a outras siglas criticaram.

52886e6cc390e4f0e64fa44c2f6a0747Foto: Reprodução/TVFolha/YouTube

Álvaro Dias (Podemos) chamou a atenção para o passado do desembargador que assina a ordem de soltura e aponta "anarquia" no Judiciário. "Decisão de soltura de Lula, que anarquiza o Judiciário e causa indignação e revolta na sociedade, é responsabilidade de um desembargador aloprado que serviu a governos petistas, como o de Tarso Genro e do próprio Lula, além de ele mesmo ter sido filiado ao PT", disse.

Líder nas pesquisas de intenção de voto em cenários sem Lula na disputa, Jair Bolsonaro (PSL) não se manifestou, mas seu coordenador de campanha, deputado Delegado Francischini (PSL-PR) divulgou vídeo em suas redes sociais informando que entrará com representação contra Favreto no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "Lula foi solto por um desembargador que foi filiado ao PT por quase 20 anos e a pedido de dois deputados do PT", afirmou o deputado.

Já Boulos, também em sua rede social, criticou o fato de o juiz Sérgio Moro divulgar despacho no qual diz que Favreto não tem competência para libertar Lula. "Não dá pra admitir chicana do juiz Sergio Moro", disse Boulos.

A pré-candidata do PCdoB foi na mesma linha. "Depois de Sérgio Moro afirmar que não cumpriria a decisão de uma instância superior, atentando gravemente contra o Estado de Direito, o desembargador Rogério Favreto ordenou a imediata soltura do presidente Lula. Se ainda houver lei nesse país, Lula será solto", disse ela.

No PT, a presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR) comemorou a decisão do desembargador do TRF-4. "Estamos felizes, é uma vitória da democracia e do Estado Democrático de Direito!", afirmou Gleisi.

Fonte: O povo A decisão do desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) de soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva repercutiu entre pré-candidatos à Presidência neste domingo. Nomes de partidos de esquerda, como Guilherme Boulos (PSOL) e Manuela D'ávila (PCdoB), elogiaram a decisão, mas políticos ligados a outras siglas criticaram.

Álvaro Dias (Podemos) chamou a atenção para o passado do desembargador que assina a ordem de soltura e aponta "anarquia" no Judiciário. "Decisão de soltura de Lula, que anarquiza o Judiciário e causa indignação e revolta na sociedade, é responsabilidade de um desembargador aloprado que serviu a governos petistas, como o de Tarso Genro e do próprio Lula, além de ele mesmo ter sido filiado ao PT", disse.

Líder nas pesquisas de intenção de voto em cenários sem Lula na disputa, Jair Bolsonaro (PSL) não se manifestou, mas seu coordenador de campanha, deputado Delegado Francischini (PSL-PR) divulgou vídeo em suas redes sociais informando que entrará com representação contra Favreto no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "Lula foi solto por um desembargador que foi filiado ao PT por quase 20 anos e a pedido de dois deputados do PT", afirmou o deputado.

Já Boulos, também em sua rede social, criticou o fato de o juiz Sérgio Moro divulgar despacho no qual diz que Favreto não tem competência para libertar Lula. "Não dá pra admitir chicana do juiz Sergio Moro", disse Boulos.

A pré-candidata do PCdoB foi na mesma linha. "Depois de Sérgio Moro afirmar que não cumpriria a decisão de uma instância superior, atentando gravemente contra o Estado de Direito, o desembargador Rogério Favreto ordenou a imediata soltura do presidente Lula. Se ainda houver lei nesse país, Lula será solto", disse ela.

No PT, a presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR) comemorou a decisão do desembargador do TRF-4. "Estamos felizes, é uma vitória da democracia e do Estado Democrático de Direito!", afirmou Gleisi.

Fonte: O povo

A sede do Sinte-Sindicato dos Trabalhadores em Educação na cidade de Floriano foi palco de uma reunião de várias lideranças políticas de nosssa cidade com ffiliados do PSOL, para debater a crise econômica e política por que passa o Brasil, ver as possíveis saída partindo do princípio da possibilidade de mudanças a partir das urnas através do voto. Na oportunidade, foram apresentadas três pré-candidatas do partido para cargos eletivos nas próximas eleições, sendo a professora Suely Rodrigues para o cargo de governadora, Marcelo e Madalena Nunes para deputada federal.

WhatsApp Image 2018 07 07 at 17.13.09Professora Suely Rodrigues. (Imagem:Reprodução de vídeo/jc24horas)

Nossa reportagem registrou ao vivo o momento do encontro em que Madalena Nunes fazia uso da palavra e conversou com a Professora Suely Rodrigues que na oportunidade, mencinou outros nomes que estão trabalhando suas pré-candidaturas dentro do partido. Confira a vídeo-reportagem. 

Da redação

O presidente do Podemos no Piauí, senador Elmano Férrer, convocou uma reunião com os partidos aliados para esta quinta-feira (05). O pré-candidato a governador quer fechar a composição da chapa majoritária.

be8c727f9be2d814aa81a8545ac3906eFoto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Até o momento, além do nome de Elmano, a chapa conta apenas com o deputado estadual Dr. Pessoa (SD), que é pré-candidato ao Senado. A segunda vaga de senador e a de vice-governador ainda estão em aberto.

A conversa com os aliados ocorreu depois de conversas entre ele e o deputado Dr. Pessoa. Na café da manhã realizado hoje, Dr. Pessoa disse deixar Elmano livre para fechar a chapa.

"Quem tem autonomia são os partidos emergentes, o Solidariedade e o Podemos. O Solidariedade deseja que esse prego seja batido e a ponta virada. O Solidariedade aceita o que o Elmano definir para vice e a outra vaga de senador. Os demais serão conduzidos por Elmano Ferrer. Portanto, eu só me limito a falar do Solidariedade", declarou.

Partidos como o PV e PRP buscam espaços na chapa de Elmano. O PRP quer indicar um nome para vice. Já o PV mira a segunda vaga de senador. A reuniões era às 17 horas no escritório do senador.

 

Fonte cidadeverde.com