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O presidente do PT no Piauí, deputado federal Assis Carvalho, já traçou as metas do partido para 2018. O desafio é continuar o crescimento da sigla no Estado e reafirmar seu espaço na disputa das eleições 2018. O principal entrave neste momento, já que a reeleição do governador Wellington Dias é assegurada por direito, é manter o nome de Regina Sousa como opção ao Senado. Para Assis, a decisão se ela estará na chapa não pode ser negociada em um gabinete.

f98a48174ca014e3d5f45c68c36d099fFoto: Wilson Filho

“Eu tenho defendido a reeleição de Wellington Dias ao governo, o que é um direito legal e legítimo, do ponto de vista da lei e do que querer da sociedade, como também defendo o espaço já conquistado no Senado pela Regina Sousa. Isso não pode ser um processo de negociação em gabinete. O nome é apresentado e a sociedade decide se vota ou não vota. Mas também compreendo que tem espaço para todos. Os partidos da base aliada poderão indicar também candidatos ao Senado. A sociedade escolhe aquele que melhor lhe convier. Vamos também tentar ampliar as vagas deputados federais e estaduais. Essa é a nossa meta”, afirmou ao Cidadeverde.com.

Para o presidente, há espaço para todo mundo, desde que sigam o projeto programático que será apresentado. “Há espaço na política, do ponto de vista programático, para todos e para todas. Para os partidos, para as pessoas, os movimentos sociais. Eu quero focar sempre em programa. Fazer uma campanha mais programática do que pragmática. Então isso quer dizer que precisamos pensar o Piauí para as próximas gerações. Quem quiser colaborar com este programa, certamente só vai ajudar ao Piauí”, declara.

Segundo o parlamentar, em 2018 o PT continuará fazendo o que faz todos os anos: se organizando internamente para enfrentar com pulso forte o que ele chama de criminalização da política. “A criminalização da política está em todos os partidos, com raríssimas exceções. Claro que uma parcela da mídia tenta diferenciar o PT, que do ponto de vista quantitativo tem menos pessoas envolvidas do que dos outros partidos que às vezes fazem determinadas denúncias vazias. Quem comete os seus erros que pague enquanto pessoa e não como partido, e a sociedade vem compreendendo isso. Exatamente por conta disso o PT é o partido que mais cresce no país. Hoje já ultrapassou a barreira dos 20% e os segundos colocados não estão chegando a 5%. Isso mostra que a sociedade sabe diferenciar muito bem o joio do trigo”, ressalta.

Para o presidente do partido, 2018 será um ano de acerto de contas nas urnas. “A sociedade vem tomando consciência a cada ano e as respostas acontecerão nas urnas. Aqueles que traíram o povo, aqueles que votaram pela revogação da Lei Áurea, aqueles que praticamente acabaram com o orçamento da saúde e educação com o teto de gastos das despesas primárias de 20 anos, aqueles que defendem o desmonte do Estado com a reforma da previdência, aqueles que ferem a soberania nacional entregando trilhões em recursos para a Shell aliado ao sistema financeiro, essas pessoas terão um ajuste de contas nas urnas”, finalizou.

 

Fonte:cidadeverde.com

A ex-presidente do Brasil Dilma Rousseff aparece em melhor situação em uma eventual corrida presidencial sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem julgamento marcado no TRF-4 para o dia 24 de janeiro.

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A constatação é de uma pesquisa do Instituto Paraná divulgada com exclusividade pelo Blog Radar, de Veja. No levantamento de intenção de votos, o nome de Lula foi trocado por outros candidatos do PT no caso do ex-presidente não poder concorrer.

Sem uma eventual candidatura do petista, Dilma seria a candidata mais competitiva do partido, com 13,4% dos votos, seguida de Geraldo Alckmin (8,7%), Ciro Gomes (7,7%) e Joaquim Barbosa (7,6%).

Mas o maior beneficiário da saída de Lula seria o ex-militar Jair Bolsonaro. De acordo com a pesquisa, ele lidera com 22,8% das intenções de votos em um cenário sem Lula e com Dilma.

No caso da ex-presidente também ficar de fora da disputa, Bolsonaro aparece com 23,2%, seguido de Marina Silva (14,8%).

 

Fonte:cidadeverde.com

O vereador de Teresina, Ítalo Barros (PTC) realizou a tradicional confraternização de fim de ano em sua residência, e recebeu amigos, lideranças políticas da região da Grande Socopo e Grande Pedra Mole, além do prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB) e da primeira-dama, Luci Silveira (Progressistas).

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Na oportunidade, o parlamentar destacou a parceria política-administrativa com o gestor municipal e anunciou em primeira mão o apoio à pré-candidatura ao cargo de deputada estadual nas eleições de 2018 para a primeira-dama, Luci Silveira.

O deputado estadual Evaldo Gomes, presidente do PTC no Piauí, estranhou a posição do vereador e não digeriu a situação. Ítalo Barros deve deixar o PTC. O PTC trabalha a formação de aliança com PCdoB e Podemos para disputar mandatos na Assembleia Legislativa. A decisão do vereador contraria a estratégia eleitoral do PTC.

De acordo com Ítalo Barros, o apoio à Luci Silveira não se trata apenas de uma questão política, mas sim, de um projeto maior, que busca levar desenvolvimento para toda a cidade em parceria com a Prefeitura de Teresina.

“Não estamos aqui ao lado do prefeito e diante de tantas lideranças para pedir cargos. Estamos aqui para dizer que vamos seguir juntos e que ele trabalhe cada vez mais por Teresina e principalmente pelas regiões da Grande Socopo e Grande Pedra”, destacou o vereador.

Firmino também agradeceu ao apoio dado pelo vereador e disse que Luci Silveira tem mais vocação para a política que o próprio prefeito que já ocupa o cargo pela quarta vez. “A Luci é uma mulher apaixonada por política. Tem muito mais vocação que eu”, destacou Firmino.

A primeira-dama Luci Silveira ressaltou a oportunidade de estar sendo recebida pelo vereador e pelos seus apoiadores e disse que está pronta para disputar as eleições de 2018. “É uma honra poder ser recebida na casa do vereador Ítalo Barros e ter a certeza de que estamos construindo uma bela parceria”, afirmou.

 

Fonte:cidadeverde.com

Em entrevista ao Jornal do Piauí desta sexta-feira (22), o senador Elmano Férrer (PMDB-PI) declarou que espera a decisão do ex-senador João Vicente Claudino sobre uma possível candidatura em 2018 para se posicionar a respeito das eleições do ano que vem.

5376c69f2c22041e1b490fcaa3d2e1dbFoto: Wilson Filho/Cidade Verde

"Vamos aguardar primeiro a filiação do senador João Vicente (...) Ele é quem tem a palavra. A bola tá com ele", afirmou Elmano Férrer, na TV Cidade Verde.

O senador foi questionado sobre a entrada de João Vicente na disputa eleitoral, como eventual candidato da oposição ao Governo do Piauí. Férrer substituiu Claudino no senado, quando este optou por não tentar a reeleição. Na época, os dois eram filiados ao PTB.

Férrer elogiou o nome do ex-senador. "Ele tem todos os requisitos, é um grande nome. Uma pessoa que já deu demonstração de seriedade, de competência, de compromisso com o Estado. Jamais o senador João Vicente vai praticar atos que contrariem os princípios morais e éticos".

"Eu sei que seria uma renúncia dele ao trabalho, à empresa que precisa tanto dele", acrescentou.

 

Fonte:cidadeverde.com