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O deputado federal Júlio César (PSD), visitou nesse fim de semana os municípios de Caridade do Piauí e Simões, junto com o deputado estadual Georgiano Neto (PSD). Em Caridade do Piauí foram recepcionados pelo prefeito Toninho (PSD) e em Simões o secretário municipal de Administração, Edilberto, a vice-prefeita Claudeir (PSD), vereadores e líderes políticos receberam os parlamentares com um café da manhã.

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Júlio César esteve em Caridade do Piauí para as comemorações dos 22 anos de emancipação política do município. Na oportunidade participou da inauguração de obras como calçamento e a cobertura do Centro Esportivo Dionísio Gomes Neto, Seu Bida e entregou aos munícipes um Trator Agrícola resultado de emenda parlamentar.

“Temos um trabalho de resultado, trabalhamos para mudar a condição de vida da população que more em qualquer lugar do Piauí e do Brasil, já fui prefeito e sei da importância das obras. Este trator dará apoio ao pequeno produtor de todas as localidades. Não temos mandato para tirar proveito pessoal, defendo os municípios porque é aqui que existem os problemas e as soluções do povo brasileiro”, disse Júlio César.

O prefeito Toninho (PSD) agradeceu o deputado Júlio César pela presença e pelos recursos destinados ao município. “Quero frisar a grande importância dessas obras e agradecer a nossa equipe administrativa e o apoio dos deputados que são fundamentais para nós, pois estamos passando por momentos econômicos difíceis e as emendas contribuem para que os benefícios cheguem à população”, ressalta.

 

Fonte:cidadeverde.com

O PT decidiu registrar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Palácio do Planalto em 15 de agosto, último dia estabelecido pela Lei Eleitoral, mesmo se ele estiver preso nesta data. O cronograma do partido prevê a retomada das caravanas de Lula pelo País porque, se ele for impedido de disputar a eleição, seu nome somente será trocado na última hora.

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Dirigentes e parlamentares do PT temem o encolhimento da legenda nas urnas, mas avaliam que, quanto mais Lula fizer campanha nas ruas – embalada pelo discurso da “vitimização” –, maior potencial ele terá de transferir votos para eventual substituto. Até agora, só há dois nomes cotados para esse posto nas fileiras petistas: o do ex-governador da Bahia Jaques Wagner e o do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad.

Com essa estratégia, o PT pretende radicalizar o discurso de que o ex-presidente é vítima de perseguição política para tirá-lo do jogo, mesmo sabendo de todas as dificuldades para reverter a decisão do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), que o condenou a 12 anos e um mês de prisão.

Quatro integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ouvidos pelo Estado disseram que a Corte deverá dar prioridade máxima na avaliação do registro da candidatura petista. O calendário eleitoral prevê que essa inscrição tem de ser julgada pelo TSE até 17 de setembro.

A Lei da Ficha Limpa define que serão considerados inelegíveis políticos com decisão de órgão judicial colegiado – como é o caso da 8.ª Turma do TRF-4, que condenou Lula – por crimes contra a administração pública e de lavagem ou ocultação de bens, por exemplo. A condenação de Lula foi por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP).

Os petistas já foram informados de que, sem uma liminar – do próprio TRF-4, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou do Supremo Tribunal Federal – suspendendo a inelegibilidade de Lula, as chances de o TSE aceitar o registro da candidatura dele são mínimas.

Segundo a súmula 41 do TSE, a Corte Eleitoral não pode decidir sobre o acerto ou desacerto de uma liminar concedida por outros órgãos do Judiciário que configure causa de inelegibilidade. Isso significa que, se Lula conseguir liminar no TRF-4, no STJ ou no STF, a Justiça Eleitoral terá de acatá-la.

Palanque. Para o advogado eleitoral Fabrício Medeiros, há uma “clara exploração política” do caso. “Embora a lei eleitoral não vede o pedido de registro de aspirante a candidato condenado criminalmente por órgão colegiado, o fato é que, no caso específico do ex-presidente, essa iniciativa revela mais uma tentativa de jogar com os prazos e com a legislação”.

Integrantes do TSE disseram ao Estado que a insistência do PT em registrar a candidatura de Lula pode causar constrangimentos e dificultar a formação de alianças. Um deles chegou a afirmar que uma eventual prisão do ex-presidente compromete a articulação política em torno de um “candidato morto vivo”.

Na avaliação do PT, porém, a estratégia pode servir tanto como palanque para a defesa de Lula como para disseminar a ideia de que há uma “caçada” contra ele. “Tudo isso repercute tanto no Brasil como internacionalmente, ampliando a percepção das pessoas sobre essa perseguição que está ocorrendo”, argumentou o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), para quem a apreensão do passaporte de Lula, ordenada pelo juiz Ricardo Leite, da Justiça Federal em Brasília, foi uma medida “covarde e imperial”.

Fonte: Estadão

Reunida no final de semana, a executiva estadual do PCdoB discutiu as linhas básicas da estratégia eleitoral da legenda. No plano majoritário, os comunistas apoiarão a reeleição do governador Wellington Dias e restabelecem aliança histórica com o PT. Já na eleição proporcional, o PCdoB confirmou a pré-candidatura da presidente da Fetag (Federação dos Trabalhadores na Agricultura), Elisângela Moura, à deputada estadual. Para a Câmara Federal, o partido segue investindo no projeto de candidatura do ex-deputado Osmar Júnior, mas ainda não bateu o martelo.

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Fonte:cidadeverde.com

O deputado Heráclito Fortes, que passa a integrar o DEM, é mais um parlamentar federal que sai do recesso já dentro das articulações de uma candidatura de oposição. Ontem à noite ele se reuniu com o deputado Luciano Nunes (PSDB), a novidade da disputa nesse início de ano.

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A reunião – com direito a foto nas redes sociais – soou como uma espécie de apoio à pretensão de Luciano. Se é assim, Heráclito se soma aos colegas de Parlamento Federal, os deputados federais Átila Lira e Rodrigo Martins, que já emitiram vozes de estímulo e apoio ao tucano.

Heráclito chegou a criticar no final do ano a um dos possíveis candidatos pela oposição, o empresário André Baía, nome que era regularmente citado pelo prefeito Firmino Filho (PSDB). Para deputado, Baia não tinha a estatura e a experiência necessárias para a disputa.

Logo no início de janeiro, Baía anunciou que deixaria de pleitear a indicação como candidato, alegando os compromissos familiares. Ele lembrou que é o presidente de uma empresa familiar e que, se tivesse que ser candidato, poderia prejudicar o grupo. A desistência coincidiu com o surgimento do nome de Luciano Nunes.

 

Fonte:cidadeverde.com