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O deputado federal Heráclito Fortes (PSB-PI) solicitou, ainda na semana passada, carta de desfiliação do partido. O parlamentar prepara seu retorno ao Democratas e pretende começar 2018 na nova sigla.

4fc40c923c23d0475fe4d04db561a3edFoto: Gilmar Félix/Agência Câmara

A informação surgiu por acaso em entrevista do deputado federal Rodrigo Martins (PSB-PI) na Rádio Cidade Verde, nesta segunda-feira (11). Havia certeza de que a saída de Fortes era apenas questão de tempo. Faltava o pedido formal de desfiliação.

A assessoria de Heráclito Fortes confirmou ao Cidadeverde.com que o pedido de desfiliação por justa causa foi feito na quarta-feira (6) e já aceito pelo PSB. Com isso, o deputado pode sair do partido sem perder o mandato.

Ronney Lustosa, presidente do diretório do Democratas no Piauí, disse ao Cidadeverde.com que a desfiliação de Heráclito Fortes já foi entregue ao diretório municipal do PSB. O DEM apenas estuda a melhor data para reunir lideranças e promover um ato de filiação do deputado.

"Eu acho natural (o retorno de Heráclito Fortes). Acho que ele não deveria ter nem saído. Ele foi em um momento que o PSB tinha um projeto maior, fazia um movimento de esqurda para o Centro. E com a morte de Eduardo Campos esse projeto morreu e o partido teve um retrocesso", disse Lustosa. "O DEM é um partido que se moderniza, que se mantém coeso".

Já a assessoria nacional do PSB informou ao Cidadeverde.com, na tarde desta segunda-feira, que recebeu a solicitação do deputado, mas ainda não entregou a carta de desfiliação.

Insatisfação
Heráclito Fortes permaneceu aliado do presidente Michel Temer (PMDB) após o PSB, ainda em maio, tomar decisão de não fazer parte da base de apoio ao governo do pmdebista.

Em novembro, Fortes já sinalizava mudança de sigla. Em entrevista à TV Cidade Verde, o deputado disse ter "dificuldade de permanecer no partido que adota de repente uma linha radical, que não tem mais razão de ser. (...) Não tem espaço para mim."

No início deste mês, Heráclito Fortes declarou que estava com conversas adiantadas com o Democratas, mas ainda não havia nada definido.

Outros dois deputados federais do PSB do Piauí também devem deixar a sigla. Átila Lira é outro nome que apoia o presidente Temer e está insatisfeito com o partido. Rodrigo Martins, mesmo na oposição, também discorda dos rumos tomados pelos socialistas e estuda convites para mudar de legenda.

 

Fonte::cidadeverde.com

O deputado federal Silas Freire (Podemos) cobrou agilidade da Corregedoria da Polícia Militar sobre os processos envolvendo crimes cometidos por policiais militares.

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“Sou um defensor do policial, luto na Câmara Federal pela melhoria de salário e estrutura de trabalho, luto pelo financiamento da segurança e para alcançarmos a sonhada PEC 300. Pra mim, policial que mata um bandido na sua defesa e na defesa da sociedade merece uma medalha, mas policial que comete crime sobre inocentes no salto do abuso de autoridade deve ser expulso dos quadros da corporação e exemplarmente punido.”, argumenta Silas.

Silas relembrou a morte da jovem Camilla Abreu pelo capitão Alisson Watsson em outubro deste ano, além do caso três crianças agredidas no bairro Angelim pelo sargento Gilberto Carvalho da Silva também em outubro deste ano e ainda o homicídio de Francisco José e tentativa de homicídio contra Ildenildes Gomes, em um bar no Conjunto Manoel Evangelista em 2016, pelo tenente Paulo Anselmo.

Sobre o crime do capitão Wattson, a advogada da família de Camilla Abreu, Ravena de Castro, tem denunciado a demora no processo administrativo de expulsão do capitão: “A Camilla foi assassinada dia 26 de outubro, o processo foi instaurado 3 dias depois, o inquérito policial foi concluído dentro do prazo, a promotoria já denunciou, a prisão preventiva foi feita de forma ágil e rápida, mas a única coisa que está demorando é a decisão do Conselho de Justificação da PM a respeito da exclusão do capitão Wattson”, questiona ela.

E o deputado Silas complementa criticando a demora em expulsar o capitão e questionando o porquê, “Cobramos e denunciamos a politicagem dentro do comando da segurança, se nesses casos há envolvimento de pessoas ligadas aos costas largas da segurança, o processo não anda. Não podemos fazer política com segurança à prova. O último absurdo foi a honraria de “Amigo da polícia” ao secretário de Água Branca que é acusado de comandar o tráfico de drogas e foi preso na operação Médio Parnaíba, da última sexta feira (1).


Aline Ribeiro- assessoria de imprensa
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O deputado estadual Marden Menezes participou da 14ª Convenção Nacional do PSDB que aconteceu em Brasília neste sábado (9) juntamente com outras lideranças do partido no Piauí, entre elas, o prefeito de Teresina, Firmino Filho, o presidente do PSDB-PI, deputado Firmino Paulo e o ex-governador Freitas Neto. No evento, o governador de São Paulo,Geraldo Alckmin, foi eleito presidente nacional da legenda, tendo recebido 470 votos a favor, 3 contra e uma abstenção.

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Marden Menezes destacou o apoio da maioria das lideranças do país a Geraldo Alckmin como candidato na disputa pela Presidência da República pelo PSDB em 2018 e como fator de união no partido. “A imensa maioria decidiu apoiar o Alckmin, até mesmo o prefeito (São Paulo) João Doria declarou apoio público ao Alckmin e o partido, de certa forma, caminha para uma união em relação à disputa pela Presidência da República”, disse o deputado.

Para o parlamentar, que também é líder do PSDB na Assembleia Legislativa do Piauí, agora é o momento de definir um projeto e de viabilizar uma candidatura tucana no Governo do Estado. Segundo Marden Menezes, Geraldo Alckmin deixou claro que deseja ver o PSDB com candidaturas competitivas nos estados. “O que a gente precisa agora é definir o projeto do PSDB para o Piauí. Até mesmo por que nós vamos ser cobrados pela direção nacional por um projeto que possa viabilizar o fortalecimento e o crescimento do partido no Estado, para também viabilizar a candidatura à Presidência da República de Geraldo Alckmin no Piauí, como em outros estados”, disse o deputado.

Para Marden, o PSDB-PI não pode ficar limitado em assegurar as vagas de seus deputados na Assembleia Legislativa. “O partido tem que pensar maior e essa é a expectativa que o PSDB nacional tem com relação ao PSDB do Piauí. É que o partido tenha um projeto de apresentar uma candidatura própria ou de protagonizar a construção de uma candidatura das oposições no nosso Estado”, frisou o deputado.

A convenção de ontem se consagrou como a maior do partido desde 2002, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) passou a divulgar os dados históricos de filiações, registrando o maior número de filiados tucanos. Atualmente são 1.504.191 filiados em todo o país.

 

Fonte:cidadeverde.com

A governadora em exercício, Margarete Coelho (Progressistas), garantiu que o governador Wellington Dias (PT) nunca prometeu ao PMDB a vaga de vice na chapa para a sua reeleição em 2018. A disputa pela vaga continua trazendo desentendimentos entre os partidos aliados ao governo.

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De acordo com Margarete, o acordo político que fez o PMDB ingressar na base independe de “barganhas” por cargos e vagas dentro da coligação. Nessa sexta-feira (8), ela participou de solenidades ao lado do ministro da Saúde, Ricardo Barros, em Teresina.

“O governador Wellington Dias e o presidente do PT, deputado federal Assis Carvalho, nunca comunicaram isso ao senador Ciro, presidente Nacional do partido ou ao presidente estadual, deputado Júlio Arcoverde. Não ouve esse comunicado e não temos conhecimento disso”, declarou.

A governadora interina reafirmou que vê de forma natural o fato de os partidos da base estarem discordando sobre a indicação da vaga. “Vejo com muita tranquilidade. Acho muito legítimo os partidos pleitearem seus espaços principalmente nas chapas majoritárias, que é onde realizam políticas públicas e realmente isso fortalece os partidos. Eu vejo como legítimo tanto do meu partido como de qualquer outro”.

Para ela, os Progressistas merecem e têm legitimidade na luta pelo cargo, porque estão realizando um mandato contributivo ao lado do PT no Estado.

Além disso, ela afirmou que houve um diálogo entre o senador Ciro Nogueira e Themístocles Filho, em que ficou claro que não há nenhum tipo de ameaça do PMDB em deixar a base caso não fique com a vaga de vice.

“Temístocles conversou com o senador Ciro e a conversa foi no sentido de que não há essa ameaça. Temos vistos alguns representantes do PMDB dizerem que se o senador Ciro fizer questão da vaga, não votam nele, enfim, acho que as pessoas não entendem mais isso. A cidadania não quer mais isso, queremos outro tipo de partido politico, que conversem com as bases, dialoguem, que tragam projeto de gestão e de governo”, observou.

Ainda segundo a governadora em exercício, a Assembleia e o PMDB não estão fazendo algum tipo de barganha com voto. “A Assembleia vota com convicção, o governador conversa com os deputados, demonstra a importância daquela medida e os deputados que se convencem, votam. Eu acho que esse tipo de fazer política, barganhando voto, apoio, as pessoas não entendem mais isso. Não é isso que o eleitorado quer ver, não é isso que os cidadãos querem ver e eu acho que os partidos entenderam isso”.

 

Fonte:cidadeverde.com