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O senador Aécio Neves (PSDB-MFG) afirmou em nota divulgada nesta sexta-feira que recebeu com a 'absoluta serenidade' a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de determinar seu retorno ao Senado. O tucano ressaltou que "sempre acreditou na Justiça" e que irá seguir no mandato com "seriedade e determinação".

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A determinação para que o senador tucano volte aos trabalhos no Senado foi do ministro Marco Aurélio Mello. Assim, ele poderá exercer novamente o mandato. Marco Aurélio também determinou a devolução do passaporte ao senador, o autorizou a se ausentar do Brasil e a manter contato com outros investigados. Por fim, rejeitou o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para prender Aécio.

Aécio estava afastado do cargo desde 18 de maio, em razão das delações premiadas de executivos do frigorífico JBS. Marco Aurélio é o relator dos processos do senador baseados nessas colaborações. Ao devolver Aécio ao cargo, o ministro argumentou que deve haver harmonia entre os poderes, e que o Judiciário não pode interferir no Legislativo. Segundo ele, o afastamento é uma questão que deve ser resolvida dentro do próprio Senado. "O Judiciário não pode substituir-se ao Legislativo, muito menos em ato de força a conflitar com a harmonia e independência dos Poderes", escreveu o ministro.

Boas Notícias

Depois de ser afastado do cargo e ter a irmã e um primo presos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) vem colecionando boas notícias nas últimas semanas.

No dia 20 de junho, o STF concedeu a Andréa Neves e Frederico Pacheco, irmã e primo de Aécio, o direito à prisão domiciliar. Eles estavam presos preventivamente desde 18 de maio.

No dia 23 de junho, o ministro Gilmar Mendes, do STF, foi sorteado relator de um dos processos contra Aécio, baseado nas delações premiadas da Odebrecht. Gilmar tem boas relações com Aécio. Em abril, o tucano ligou para o ministro, pedindo ajuda para convencer o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) a votar a favor da lei de abuso de autoridade.

Também no dia 23 de junho, o presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA) arquivou o pedido de cassação do mandato de Aécio Neves. Depois de receber a análise preliminar da assessoria jurídica do Senado, Souza interrompeu o processo por considerar que não houve quebra do decoro parlamentar ou flagrante continuado no caso.

Em 27 de junho, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, que já foi filiado ao PSDB, foi sorteado relator de outro processo contra Aécio, no qual ele é investigado por corrupção, lavagem, cartel e fraude a licitações, com base nas delações da Odebrecht. Em conversa gravada pela PF, o senador cita Moraes a Joesley, que responde:- Esse é bom!

Confira a íntegra da nota:

"Recebo com absoluta serenidade a decisão do Ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, da mesma forma como acatei de forma resignada e respeitosa a decisão anterior. Sempre acreditei na Justiça do meu país e seguirei no exercício do mandato que me foi conferido por mais de 7 milhões de mineiros, com a seriedade e a determinação que jamais me faltaram em 32 anos de vida pública."

Fonte: G1

O presidente Michel Temer teve uma pausa nos desassossegos de Brasília, hoje, na hora do almoço. Ao invés de compromissos oficiais e conversas sobre a crise, Temer teve um almoço de conversa amena e inocente.

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Pelo menos esse é o relato do anfitrião do presidente, o deputado piauiense Heráclito Fortes (PSB), amigo de Temer de longas datas. Após evento na capital federal, Temer fez um sinal para Heráclito, para conversa mais reservada. Daí surgiu a ideia de almoçarem juntos. E Heráclito sugeriu um lugar de completo sossego: a casa do próprio deputado.

Foi um almoço para poucos. O próprio presidente se encarregou de chamar os deputados Benito Gama, Baleia Rossi e Carlos Marum. E Heráclito seguiu com dois piauienses que estavam certo de almoçar com ele: o vice-presidente do Banco do Brasil, Eduardo Pereira, e o prefeito de Bom Jesus, Marcos Elvas.

“Pense num almoço inocente”, disse Heráclito, observando que foi um momento de descontração onde o presidente teve uma pausa nas nada confortáveis discussões sobre a política brasileira do momento.

 

Fonte:cidadeverde.com

O presidente Michel Temer afirmou na tarde desta terça-feira (27) que não há provas concretas na denúncia por corrupção passiva apresentada pela Procuradoria Geral da República. Segundo ele, a peça acusatória é uma "ficção".

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Foi a primeira fala de Temer desde que a denúncia foi apresentada, na noite desta segunda. Ele fez o pronunciamento no Salão Leste do Palácio do Planalto. Ao chegar ao local, o presidente foi acompanhado por diversos ministros e parlamentares da base aliada. Durante toda a fala, os aliados permaneceram de pé, ao lado do presidente.

"Somos vítimas dessa infâmia de natureza política. [...] Fui denunciado por corrupção passiva sem jamais ter recebido valores. Onde estão as provas concretas de recebimento desses valores? Inexistem", afirmou o presidente.

"Criaram uma trama de novela. Digo sem medo de errar que a denúncia é uma ficção. [...] Tentaram imputar a mim um ato criminoso e não conseguiram porque não existe, juridica ou politicamente", complementou.

Em outro momento do pronunciamento, Temer se disse tranquilo, do ponto de vista jurídico. Isso porque, para ele, não há fundamentos que embasem a denúncia.

"Não me impressiono muitas vezes com os fundamento ou até com a falta de fundamento jurídico. Sei quando uma matéria é substanciosa, quando tem fundamento jurídico e quando não tem. Então, sob o foco jurídico, minha preocupação é mínima", afirmou o presidente. "Incluíram uma nova categoria. A denúncia por ilação".

A acusação formal contra ele foi enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF) na noite de segunda-feira (26), por volta das 20h. No mesmo dia, Temer se reuniu a portas fechadas com ministros e aliados políticos até pouco depois das 23h.

Nesta terça, a habitual reunião pela manhã no gabinete presidencial com assessores e ministros próximos não foi realizada. Temer permaneceu durante a manhã no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência, local onde reside.

É a primeira vez na história do Brasil que um presidente da República é denunciado por corrupção durante o exercício do mandato.

Entre os parlamentares presentes estava Alceu Moreira (PMDB-RS), um dos cotados para ser indicado para ser o relator da denúncia contra Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Também estiveram presentes os deputados Nelson Marquezelli (PTB-SP), Ricardo Izar (PP-SP), Jovair Arantes (PTB-GO), Darcísio Perondi (PMDB-RS), Hugo Motta (PMDB-PB), Mauro Pereira (PMDB-RS), Izalci Lucas.(PSDB-DF), Pedro Paulo (PMDB-RJ) e Alfredo Kaefer (PSL-PR), além do presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA).

Antes de a denúncia ser apreciada pelo STF, caberá à Câmara (primeiro, na CCJ e, depois, no plenário) decidir sobre o prosseguimento da acusação.

A denúncia

A denúncia foi baseada na delação de executivos da JBS. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que, "com vontade livre e consciente", Temer "recebeu para si, em razão de sua função", por intermédio do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), atualmente preso, R$ 500 mil oferecidos pelo grupo J&F, ao qual pertence o frigorífico JBS, do empresário Joesley Batista.

Além disso, de acordo com a acusação, Michel Temer e Rocha Loures aceitaram ainda a promessa de vantagem indevida no montante de R$ 38 milhões para atuação em defesa dos interesses da empresa.

Fonte: G1

Em entrevista concedida ao vivo direto do seu gabinete com exluisividade para o jc24horas, o Prefeito de Floriano Joel Rodrigues fez uma avaliação dos seis primeiros meses de governo, falou das dificuldades enfrentadas, as que foram superadas e que estão por superar, falou sobre o aniversário de Floriano que será no próximo dia 08  de julho e também fez um explanação acerca das ações que serão desenvolvidas durante o segundo semestre.

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Nossa reportagem perguntou ao gestor público municipal se o plano de governo que foi traçado e registrado tem condições de ser cumprido. Confira a vídeo-reportagem e saiba a resposta.

 

 

Da redação