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240a3d762d9635af4b1ac686b956662aFoto: Renate Andrade/ Cidade Verde

Por Paula Sampaio

O presidente Lula (PT) exonerou o ministro do Desenvolvimento Social, senador Wellington Dias (PT), do cargo para que ele participe da votação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). A votação acontece no Senado nesta quarta-feira (13).

A expectativa é de que o Flávio Dino tenha a projeção de pelo menos 50 votos.

Além de Wellington Dias, também foram exonerados dos cargos os ministros Carlos Fávaro (Agricultura), Renan Filho (Transportes) e Camilo Santana (Educação).

Dino foi indicado para a vaga aberta com a saída de Rosa Weber, que se aposentou no final de setembro. É o segundo nome indicado por Lula à Corte em seu terceiro governo; o primeiro foi Cristiano Zanin, para a vaga deixada por Ricardo Lewandowski.

Perfil

Flávio Dino tem 55 anos. Ele nasceu em 30 de abril de 1968, na cidade de São Luís, e construiu sua carreira política na capital maranhense.

Ex-juiz federal, ex-deputado federal e atualmente senador pelo Maranhão licenciado, possui experiência nos três Poderes da República.

No primeiro governo Dilma Rousseff (PT), foi presidente da Embratur. Em 2014, foi eleito governador do Maranhão, posto para o qual foi reeleito 2018. Em abril do ano passado, Flávio Dino deixou o cargo para ser candidato ao Senado Federal pelo Maranhão nas eleições 2022 e se elegeu.

Ele é advogado e professor de Direito da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) desde 1993, possui mestrado em direito público pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e deu aulas na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB), de 2002 a 2006.

Lula fez o anúncio de que ele seria seu ministro da Justiça e Segurança Pública em dezembro do ano passado. Vem exercendo a função, então, desde janeiro deste ano.

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Foto: Renato Andrade/ cidadeverde.com

Por Paula Sampaio 

O deputado Fábio Novo (PT) afirmou nesta terça-feira (12) que seguirá dialogando com o MDB. O diretório municipal do partido decidiu manter a pré-candidatura de Paulo Marcio (MDB) e definiu que só tomará uma decisão ano que vem. 

“Vamos seguir dialogando com os partidos. Esse é o nosso papel, a política é a arte do diálogo, então a gente vai continuar dialogando com outros partidos, inclusive também o MDB”, declarou. 

Fábio Novo também negou que haja vetos ao nome de Paulo Marcio para uma possível vice dentro do PT. No, entanto, há resistência ao médico, por parte de petistas, uma vez que ele apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), bem como o ex-prefeito Silvio Mendes (União Brasil) nas últimas eleições. 

“Quando nós já temos um nome posto para a cabeça de chapa, se cabe a um outro partido fazer a indicação, não cabe vetos. Apenas a gente pede que seja um perfil que pense com o projeto que a gente defenda para a cidade”, disse.

0fdd4b68e3cad5d12c8f579498a36041Foto: Divulgação / PSD

O presidente do PSD e secretário de Governo do Estado de São Paulo, Gilberto Kassab, admitiu nesta segunda-feira, 11, que dificilmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não consiga se reeleger em 2026. De acordo com ele, até agora o governo petista está caminhando bem. Para perder a reeleição, Lula teria de errar muito daqui para a frente, afirmou.

"Dificilmente o presidente Lula não se reelege em 2026. Só se ele cometer muitos erros", disse Kassab, acrescentando que erros graves não devem ser cometidos por Lula, que é um político com muita experiência.

Ao se referir ao governador do Paraná, Ratinho Jr., a quem pretendia lançar para concorrer à Presidência em 2026, Kassab disse que "ele chegará forte em 2030" pelo bom trabalho que vem fazendo à frente do governo do Estado.

Kassab fez também uma análise prospectiva sobre a eleição municipal paulista e disse que dificilmente um candidato da direita venceria o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à prefeitura, no segundo turno. No entanto, avaliou que o resultado da eleição para prefeito em São Paulo em nada vai influenciar a presidencial em 2026, que deverá ter Lula reeleito.

"Boulos tem a preferência popular e dificilmente um candidato de direita o vence num segundo turno", reforçou.

Fonte: (Francisco Carlos de Assis, Eduardo Laguna e Matheus Souza - Estadão Conteúdo)

Por Paula Sampaio

O presidente nacional do União Brasil, Antonio Rueda, vira à Teresina no próximo sábado (16), para um evento do partido na capital. O evento deve acontecer no Blue Tree Hotel e contará também com a presença do pré-candidato Silvio Mendes.

0a17d51de0e3c24e1b23a3cc331a8c56Foto: Paula Sampaio/Cidadeverde.com

Na manhã desta segunda-feira (11), Silvio Mendes participou de um evento voltado para mulheres, promovido pelo partido.

Atualmente, o União Brasil está a caminho de uma federação com o Progressistas, partido que está no campo de aliados, bem como o Republicanos, sigla que tem como pré-candidato o prefeito Dr. Pessoa.

Silvio Mendes comentou sobre como projeto os reflexos da federação na capital.

“Se você tem um partido político, você foi para ele por algumas conveniências. Primeiro, quais são os princípios, qual é o regimento interno, o que é que ele lhe permite, o que é que não permite? Tem de tudo. Então, na verdade, o que me faz parecer é que essas federações acontecem para saber assim, quem é que tem mais poder no Congresso Nacional? Então, me parece que é isso. Você se prepara naturalmente para cada eleição que se aproxima. Eu pessoalmente, eu não vou mudar meu princípio, meu pensamento, minha maneira de ver as coisas, porque está no partido A, B ou C. Eu permaneço com o meu princípio, com os meus ideais, com a minha energia, direcionado àquilo que me cabe como missão”, comentou.

 

Fonte:cidadeverde.com