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O Portal jc24horas foi indagado por um internauta sobre política, querendo saber se o Prefeito de Floriano Joel Rodrigues vai tentar o quarto mandato como gestor público municipal, pois existiam comentários dando conta que ele não iria mais concorrer para o cargo de Prefeito. Mesmo não tendo a política local como tema frequente em nosso informativo, mas imbuído da missão de atender a solicitação de nossos leitores, procuramos o Prefeito Joel para que o mesmo pudesse responder essa indagação vinda das ruas e que com certeza, desperta o interesse dos que pretendem um dia ocupar o seu lugar na chefia do Poder Executivo Municipal.

WhatsApp Image 2019 01 31 at 10.17.06jc24horas e o Prefeito Joel Rodrigues. (Imagem:Sílvio Rui)

A entrevista aconteceu em seu gabinete, teve a duração de 12 minutos e muito embora o tema central fosse a política, aproveitamos a oportunidade para repassar perguntas dos internautas que participavam ao vivo cobrando melhorias para seus bairros. confira a entrevista na íntegra no vídeo abaixo.

Da redação

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, afirmou nesta terça-feira, 29, ver o nome de Rodrigo Maia (DEM-RJ), candidato à reeleição para a presidência da Câmara como um "bom nome".

visita rodrigo maia 15Foto: Roberta Aline

Maia fechou acordo nesta segunda-feira com o MDB, o PP e o PTB, ampliando assim seu escopo de apoio para a recondução do cargo. Aliados do parlamentar acreditam que ele tem chances reais de vencer no primeiro turno.

"Eu acho que é um bom nome. Tem experiência, tem conhecimento do pessoal lá dentro", disse Mourão ao retornar para o Palácio do Planalto nesta tarde.

Maia já tem a seu favor PR, PSDB, PRB, PSD, PPS, DEM, Solidariedade, PSL, PROS, Avante e Podemos. PDT e PCdoB também já indicaram apoio.

Sobre a eleição para a presidência do Senado, porém, o general se limitou a dizer que o governo "dialoga com qualquer um, sem problemas".

Questionado sobre se dialogaria até mesmo com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que disputa a vaga internamente em seu partido, Mourão disse: "também, sem problemas".

Apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter orientado os integrantes do Executivo a se afastarem das negociações em torno das candidaturas no Congresso, representantes do governo tem atuado nos bastidores para cacifar o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) para vencer o pleito.

Conforme o Broadcast Político publicou na semana passada, o ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni enviou o deputado federal Leonardo Quintão (MDB-MG) como emissário para convencer a atual líder do MDB no Senado, Simone Tebet (MS), a desistir de se lançar na disputa. A estratégia seria adotada para manter o senador Renan Calheiros (MDB-AL) como candidato rival e turbinar uma candidatura mais afinada ao Planalto.

Fonte: Estadão Conteúdo

O PR pode perder a indicação de vice-presidente na chapa do atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Filho (MDB), que concorrer à reeleição. A vaga pode ser ocupada pelo Progressistas.

311ed992071ac7d40de5b983b60c7a52Foto: Arquivo/CidadeVerde.com

Essa seria uma condição para que o deputado Hélio Isaías retire a candidatura de oposição. Na manhã desta terça-feira (29), os dois grupos irão se reunir na presidência da Assembleia Legislativa do Estado, às 10 horas.

Algumas adesões ao nome de Themístocles Filho eram esperadas para a manhã de hoje. Porém, os partidos resolveram esperar uma definição sobre a possibilidade de consenso na Casa.

O consenso é a melhor opção para o governador Wellington Dias (PT). A disputa colocaria em risco a harmonia da base aliada. O lado que saísse derrotado poderia se voltar contra o governo.

 

Fonte:cidadeverde,com

Eleito pela terceira vez consecutiva deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, Jean Wyllys vai abrir mão do novo mandato.

Em entrevista exclusiva à Folha, o parlamentar — eleito com 24.295 votos e que está fora do país, de férias— revelou que não pretende voltar ao Brasil e que vai se dedicar à carreira acadêmica.

d7d36f13f20b0aca878e4f887ec3cee9Deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) — Foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados

Desde o assassinato da sua correligionária Marielle Franco, em março do ano passado, Wyllys vive sob escolta policial. Com a intensificação das ameaças de morte, comuns mesmo antes da morte da vereadora carioca, o deputado tomou a decisão de abandonar a vida pública.

"O [ex-presidente do Uruguai] Pepe Mujica, quando soube que eu estava ameaçado de morte, falou para mim: 'Rapaz, se cuide. Os mártires não são heróis'. E é isso: eu não quero me sacrificar", justifica.

De acordo com Wyllys, também pesaram em sua resolução de deixar o país as recentes informações de que familiares de um ex-PM suspeito de chefiar milícia investigada pela morte de Marielle trabalharam para o senador eleito Flávio Bolsonaro durante seu mandato como deputado estadual pelo Rio de Janeiro.

"Me apavora saber que o filho do presidente contratou no seu gabinete a esposa e a mãe do sicário", afirma Wyllys. "O presidente que sempre me difamou, que sempre me insultou de maneira aberta, que sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente não é seguro para mim", acrescenta.

Primeiro parlamentar assumidamente gay a encampar a agenda LGBT no Congresso Nacional, Wyllys se tornou um dos principais alvos de grupos conservadores, principalmente nas redes sociais. Ele também se diz "quebrado por dentro" em virtude de fake news disseminadas a seu respeito, mesmo tendo vencido pelo menos cinco processos por injúria, calúnia e difamação.

Fonte: Folhapress