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O MDB e o PT vivem um clima tenso na Assembleia Legislativa do Estado, devido à discussão sobre o critério para a formação da composição do governo de Wellington Dias (PT). Os partidos discordam sobre o critério e já houve troca de farpas públicas.

3a4c59ccbe7637c321e046439a4e96e0Foto:RobertaAline/CidadeVerde.com

Para o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Filho (MDB), não pode haver “sangria desatada”. O emedebista pede paciência aos partidos que fazem parte da base aliada do governador Wellington Dias.

“Não se pode ter agonia. Não se pode ter sangria desatada. Tem que deixar para o momento certo. Na hora certa. Os deputados precisam se preocupar com problemas de estradas barragens e outros problemas que estão acontecendo no Estado. Essa questão se resolve no seu devido tempo. Na sua devida hora. Não precisa tanta agoniação”, disse.

Themístocles Filho nega que a declaração seja uma alfinetada em algum deputado da base aliada. “Isso não é alfinetada em ninguém. Tudo na vida tem a hora de acontecer”, destacou.

A polêmica foi acirrada após o deputado, Franzé Silva (PT), afirmar que o PT quer que o critério seja o número de votos dos partidos. Já o MDB, quer que o partido com a maior bancada na Assembleia Legislativa do Estado tenha preferência na distribuição dos cargos. Para o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Filho (MDB), não pode haver “sangria desatada”. O emedebista pede paciência aos partidos que fazem parte da base aliada do governador Wellington Dias.

“Não se pode ter agonia. Não se pode ter sangria desatada. Tem que deixar para o momento certo. Na hora certa. Os deputados precisam se preocupar com problemas de estradas barragens e outros problemas que estão acontecendo no Estado. Essa questão se resolve no seu devido tempo. Na sua devida hora. Não precisa tanta agoniação”, disse.

Themístocles Filho nega que a declaração seja uma alfinetada em algum deputado da base aliada. “Isso não é alfinetada em ninguém. Tudo na vida tem a hora de acontecer”, destacou.

A polêmica foi acirrada após o deputado, Franzé Silva (PT), afirmar que o PT quer que o critério seja o número de votos dos partidos. Já o MDB, quer que o partido com a maior bancada na Assembleia Legislativa do Estado tenha preferência na distribuição dos cargos.

 

Fonte:cidadeverde.com