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O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse nesta segunda-feira (12), em evento na sede paulistana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer informatizar o sistema municipal de saúde e deixar de lado os prontuários escritos a mão. Segundo ele, a mudança permitiria uma economia de até 30% no orçamento da pasta.

fup20160912165Candidato do PRB, Celso Russomanno, participou de evento na sede da OAB em SP nesta segunda-feira (Foto: Suamy Beydoun/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Russomanno contou que, com o dinheiro economizado, seria possível aumentar a remuneração dos profissionais da saúde e cobrar melhor atendimento. "Se a iniciativa privada paga o médico x, não adianta você querer pagar y, que não funciona. É o mercado que estabelece a regra. Então, o poder público tem que pagar bem."
O candidato criticou o atual formato, que usa prontuários em papel, e o comparou com o sistema online utilizado na fiscalização do trânsito. "Você é multuado e em 10 segundos está no sistema. Tudo funciona maravilhosamente bem porque se trata de arrecadação." De acordo com ele, a informatização da saúde é uma recomendação internacional.
"A Organização Mundial da Saúde [OMS] é muito clara quando diz que quando você informatiza a saúde, quando você dá eficácia para ela, você reduz 30% dos valores gastos. Se eu reduzir 30% de 10 bilhões de reais, eu tenho dinheiro pra pagar muito bem os profissionais de saúde e fazer com que a saúde funcione”, afirmou.
Russomanno ressaltou que a cidade conta com 1090 aparelhos de saúde, entre unidades básicas de saúde (UBS), de pronto atendimento (UPA), de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) e hospitais. Segundo ele, portanto, a capital paulista não precisa de mais estrutura. "Estamos precisando que as estrutura funcionem", justificou.
Ele criticou seus adversários na disputa pela Prefeitura que prometem a construção de novas unidades de saúde nas campanhas. "Não é mais fácil colocar para funcionar o que tem aí?", questionou, antes de assinar um manifesto da OAB por eleições limpas.

 

Fonte: G1