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O presidente do PT de Teresina, deputado Cícero Magalhães, se manifestou sobre a polêmica criada no partido, após integrantes da família Monteiro, tentarem ingressar na sigla. Magalhães foi acusado pelo militante Júnior do MP3 de tentar se beneficiar com as filiações.

f921c9651cbbf848bc346facb0e5ac93Foto: RobertaAline/CidadeVerde.com

Magalhães afirma que seguiu o estatuto do partido que diz que quando pessoas públicas buscam ingressar na legenda, é preciso ouvir o diretório. Cícero diz ser normal Júnior do MP3 criticar pessoas do partido.

“Não vou responder o Júnior porque não tem uma pessoa no mundo que ele elogie. Vocês já ouviram? Mas esculhambar, é todo mundo . Isso é normal dele. Com relação a acabar com o partido, não. Eu tenho mais de 30 anos no PT. Alguns ainda não entenderam que a direção do partido mundo desde dezembro. É outra formatação da direção. O ser humano tem a capacidade de pensar e dialogar. Se eu quero acabar com o partido ou se levo alguma vantagem porque tenho a capacidade de dialogar, eu faço é política. Política é diálogo. Recebemos o pedido da família Monteiro para algumas pessoas virem para o PT e com educação ouvimos as pessoas. Levamos para a direção municipal, que decidiu não aceita”, destacou.

Magalhães afirma que o próprio vereador, Deolindo Moura, defendeu a decisão de mandar a pauta para a direção estadual. Será a direção comandada pelo presidente Assis Carvalho, que decidirá se mantém ou não a decisão tomada pelo diretório municipal.

“O próprio vereador Deolindo votou na proposta de negar o pedido, mas de encaminhar para o diretório estadual. O diretório municipal não manda no estadual e o estadual não tem poder no nacional. São instâncias diferentes. A menor é o municipal. O estadual pode manter a decisão ou não”, afirmou.

 

Fonte:cidadeverde.com