Quase 5 meses depois da morte do mecânico de motos Chagas, nenhuma resposta foi dada sobre a autoria do disparo de arma de fogo que vitimou seu filho. Francisco das Chagas foi atingido por um disparo de arma de fogo no dia 08 de janeiro deste ano quando se aproximava de um estabelecimento comercial na rua Alberto Drumond em Floriano. A vítima ainda foi socorrida com vida ao Hospital Regional Tibério Nunes, mas não resistiu à gravidade do ferimento e foi a óbito na madrugada do dia 09 de janeiro. WhatsApp Image 2025 06 05 at 20.36.00 No dia da ocorrência ficou constatado, pela dinâmica dos fatos, que o mecânico foi vítima de "bala perdida". No dia seguinte ao ocorrido, a mãe do Chagas nos concedeu uma entrevista e disse esperar "apenas justiça", entretanto, passados 5 meses as autoridades policiais de Floriano, embora tenham identificado a pessoa que efetuou o disparo, ainda não prenderam o autor, o que causa indignação aos familiares da vítima. Dona Maria das Graças dos Santos, recebeu novamente o Jc24horas, e a postura continua a mesma de, calmamente apelar para a ação da justiça e da polícia, afim de prender o autor do disparo que matou seu filho. "Chagas era humilde, mas todo mundo gostava dele, ele não tinha nenhum inimigo", disse Dona Graça. A mãe acena até um sorriso ao lembrar que o "Chagas começou a trabalhar na roça aos 5 anos de idade, e ao chegar em Floriano trabalhou vendendo picolé e numa oficina de bicicleta." Perguntado como ela tinha passado o primeiro Dia da Mães sem o único filho homem, ela respondeu que, "desde o dia do ocorrido o meu coração fechou, eu não tenho mais vontade de viver." Ela completou, (encenando inconscientemente um abraço), que suas forças para viver vem da esperança por uma resposta da justiça. 

Segundo o delegado responsável pelo inquérito, a polícia investigou, identificou e agora só falta prender o autor. 

Dona Graça diz que guarda forças pra cuidar da filha, que por causa do ocorrido, entrou em depressão e para ela, não basta saber quem é o autor, mas sim, vê-lo pagando pelo crime que cometeu. Confira o vídeo:

Da redação: Abdias Castro