Cícero Ferreira de Sousa, mais conhecido como “Cícero do Camarão”, nasceu em 1964 na cidade de Floriano, Piauí. Ainda bebê, com apenas um ano de vida, foi adotado por uma mulher que o levou para São Luís, no Maranhão, onde cresceu. Sua mãe adotiva, que já faleceu, era madrinha de um de seus irmãos.
Infelizmente, Cícero nunca teve a oportunidade de conhecer sua mãe biológica, apenas sabe que seu nome é Naurinda. Também desconhece qualquer outro irmão ou parente de sangue, mas carrega no coração o desejo de encontrá-los.
Hoje, ele mora em Timon com sua esposa e filhos e trabalha como vendedor ambulante de camarão, viajando por diversas cidades do Piauí e Maranhão. Com esperança de reencontrar sua família, Cícero fez um apelo através do JC24horas e pede a ajuda de quem tiver qualquer informação sobre seus parentes.
Se você souber de algo que possa ajudá-lo, entre em contato com o JC24horas ou ligue para (86) 9 8815-8177.
Da redação
A família de Francisco das Chagas dos Santos (Chagas Mecânico) convida amigos e familiares para a visita ao seu túmulo e a missa de sétimo dia, em sua memória. De forma prematura, Chagas retornou à casa do Pai Celestial, deixando saudades e lembranças inesquecíveis.
A visita ao túmulo será neste sábado (15), às 15h30min, seguida da missa às 17h, na Igreja Nossa Senhora Aparecida, no bairro Pau Ferrado.
A família agradece a presença de todos nesse ato de fé e solidariedade cristã.
Da redação
Faleceu na manhã de ontem(13) em Goiânia o florianense Humberto Fonseca, aos 53 anos de idade, vítima de um infarto fulminante quando estava na residência do senhor José Dias que também é daqui de nossa cidade. Por telefone, José falou como aconteceu a morte do Humberto, que foi providenciado o translado do corpo que será velado em uma igreja evangélica na qual ele congregava. Confira mais detalhes no vídeo.
Da redação
Desde o início da semana que o telefone de emergência 190 do Copom do 3° Batalhão Policial Militar está fora de operação. Essa situação pode resultar em danos irreparáveis visto que é uma instituição que as pessoas que procuram estão em situação de perigo. Pior do que a incompetência pra resolver é a falta de iniciativa de tornar pública essa situação por parte da operadora. Se não fosse a polícia militar divulgar postagens informando, a população não ficaria sabendo. Diante do silêncio da operadora a palavra deveria ficar com a justiça que deveria obrigar a empresa a publicar esse tipo de pane enquanto não conseguir encontrar a solução.
Da redação
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