A presidente do Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi), Lúcia Santos, destacou em entrevista ao JC24horas preocupantes irregularidades nos hospitais públicos do estado, reveladas em uma recente fiscalização ao Hospital Regional de Campo Maior (HRCM). Segundo o Simepi, foram constatadas condições precárias de infraestrutura, descumprimento do Código de Ética Médica, com médicos realizando cirurgias sem o suporte necessário, e contratos de trabalho irregulares que violam direitos trabalhistas.
Lúcia Santos afirmou que essa realidade é comum na maioria dos hospitais públicos do Piauí. “Todos esses hospitais estão nessa situação porque o Governo do Estado entregou pra uma empresa terceirizada, que eles nem fazem licitação, entrega para alguma empresa amiga. Essas empresas tomam conta do dinheiro público, economizam em materiais, economizam na hora de pagar os médicos e os outros profissionais, não pagam os direitos trabalhistas profissionais”, relatou Lúcia Santos. Além disso, essas empresas, segundo ela, muitas vezes abandonam a administração deixando dívidas. Santos alertou ainda sobre o risco de uma possível privatização do SUS, situação que traz sérias preocupações sobre a qualidade e a acessibilidade do atendimento público. “Se a população prestar bem a atenção, isso é o início da privatização do SUS, para que não haja mais saúde pública. Nós médicos já detalhamos muito bem essa situação, porque quem vai sofrer mais são as pessoas mais pobres”, enfatizou.
Veja no link a visita dos representantes do Simepi ao Hospital Regional de Campo Maior
https://www.instagram.com/reel/DCRSfAHOLKA/
Da redação
Os familiares do senhor Pedro Coelho Guedes, ainda consternados com o seu falecimento convidam os parentes e amigos para a missa de sétimo dia que será celebrada às 19h desta quinta-feira(14) na igreja de Santa Cruz no bairro Alto da Cruz. Antecipadamente, os familiares agradecem a todos que comparecerem a esse ato de fé Cristã.
Da redação
A Orquestra Sinfônica Jovem de União tem transformado a vida de jovens talentosos ao oferecer uma formação musical que se estende muito além das notas e partituras. Com 53 alunos entre 8 e 18 anos, o projeto proporciona uma experiência enriquecedora que estimula o desenvolvimento pessoal e acadêmico. Sob a supervisão de uma equipe de professores qualificados, os alunos participam de aulas intensivas de terça a sábado, dedicando-se ao aprendizado musical e à preparação para o futuro.
Este projeto, uma iniciativa do Governo do Estado por meio da Secretaria de Educação, é gerido pela Associação Amigos da Cultura do Piauí (Assac) e coordenado pelo maestro Rocha Sousa, capitão aposentado da Polícia Militar.
“Esse projeto é uma retomada que aconteceu em 2022 no governo da governadora Regina Sousa, que não por acaso também é do município de União e conheceu as outras etapas do projeto que ocorreram de 2010 a 2013, 2017 a 2018”, ressaltou o maestro Rocha Sousa.
A orquestra tem a visão de formação permanente e acolhe novos integrante a cada ano. “É um trabalho oficina escola em permanente formação. Uma orquestra que ela é sempre base de quem está chegando e é base de expansão e aperfeiçoamento para aqueles que vão pra outros projetos”, enfatizou.
Da redação
Página 339 de 490