O Jovem Carlos Andrey, 18 anos de idade, está desaparecido desde ontem (18) e a familia está preocupada com seu desaparecimento. Ele saiu de casa em Barão de Grajaú, por volta das 23h e até agora não apareceu. A última vez que ele foi visto foi por volta de 1 hora da manhã nas proximidades da ponte sobre o rio Parnaíba, próximo ao bar da Mazé. A familia fez buscas em Barão de Grajaú e nas proximidades da ponte, mas não teve noticias dele. “Ontem antes dele sair a gente teve uma discussão, porque ele anda com pessoas que são más influências pra ele, que leva ele pra caminhos errados. Então eu conversei mu8to com ele ontem, minha irmã falou com ele, meu irmão tentou falar com ele, aí ele saiu zangado, por conta disso a gente ficou todo preocupado”, contou Andreia, irmã do Carlos.
Ele saiu trajando bermuda de malha azul e uma camisa azul. Se alguém tiver qualquer noticia sobre o paradeiro de Carlos Andrey, favor entrar em contato pelo telefone (89) 9 9469-8040.
Da redação
O Hemocentro Regional de Floriano está em alerta, precisando urgentemente de doadores de sangue para manter seu estoque e atender a uma crescente demanda. Neste mês de setembro, diversas campanhas têm sido realizadas para mobilizar a comunidade, incluindo ações do Colégio Aprovação, do Colégio Impacto e do Grupo Veloso, além da próxima campanha do Rotary Clube. Na semana que vem, o hemocentro receberá mais uma vez uma caravana do município de Bertolínia, organizada pelo professor Marcelo. “Essas instiuições, esses órgãos quando se juntam para organizar essas ações, nos ajudam bastante porque trazem mais pessoas ao hemocentro, mais doadores e consequentemente aumenta o nosso estoque. E quando isso acontece conseguimos atender mais pacientes que precisam de transfusão de sangue”, ressaltou Eliomara Feitosa, coordenadora do hemocentro. “Tem paciente que precisa de 10 unidades de plaquetas e de cada concentrado de hemáceas, de cada bolsa de sangue a gente consegue produzir 1 unidade de plaquetas. Então, para que a gente possa produzir 10 unidades de plaquetas tem que ter 10 bolsas de sangue”, explica Eliomara.
Além da coleta de sangue, o Hemocentro também destaca a importância da doação de plaquetas, que é essencial para atender as necessidades diárias de hospitais e clínicas, fornecendo plasma, plaquetas e concentrado de hemácias. A participação da comunidade é fundamental para garantir que todos os pacientes tenham acesso ao tratamento necessário. Junte-se a essa causa e faça a diferença. “A gente aguarda que os doadores, tanto essas pessoas que fazem essas parcerias de campanha, como também os doadores voluntários fidelizados”, concluiu a coordenadora.
Da redação
No final da tarde de ontem(18), aconteceu uma operação de fiscalização da Capitania dos Portos de Parnaíba, realizada por uma equipe com 4 militares comandada por um Sub-Oficial. Eles fiscalizaram uma draga nas imediações da cachoeira, e foi constatada várias irregularidades como por exemplo embarcação sem registro na Marinha do Brasil, sem sinalização noturna, avançando o rio com praticamente 90%, pondo em risco a navegação de embarcações no local.
O proprietário foi comunicado das irregularidades e solicitado de imediato o recuo da embarcação para a margem do lado do Maranhão, e foi estipulado um prazo para se regularizar, caso não atenda as solicitações, será multado com base nas Normas da Autoridade Marítima para a Atividade. Para a realização desse trabalho, a equipe contou com o apoio Reinaldo José, um desportista que sempre realiza eventos náuticos e conhece muito bem os problemas de navegabilidade existentes no nosso Velho Monge.
Da redação
A entrevistada dessa quarta-feira(18) no jc24horas foi a candidata a vereadora Lúcia de Fátima Camilo, conhecida como Lucinha, ela é cadeirante devido a um problema causado pela paralisia infantil ainda nos primeiros anos de vida, mas essa condição nunca impediu a nossa entrevistada de ser feliz e lutar pelos seus objetivos. Nossa conversa com Lucinha foi na sua residência localizada no conjunto Gabriel Kalume e em nenhum momento ela deu sinais de tristeza ou resentimento. Ela é uma pessoa que esbanja felicidade, muita garra e determinação em sua luta para conquistar uma cadeira no palamento municipal.
Sempre que ela precisa se deslocar para o centro de Floriano, aproveita para pedir votos. "Eu tenho condições de trabalhar. Já fui presidente do bairro três anos e todos gostaram do meu trabalho". Disse Lucinha. Uma vez eleita, a sua principal bandeira é a acessibilidade para as pessoas que estão na mesma condição da nossa entrevistada. Confira a entrevista na íntegra.
Da redação
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