No dia 12 de março de 2020, o nosso amigo Francimar Miranda concluia o seu tão sonhado curso de contabilidade a nível superior, adquirindo condições para exercer de fato e de direito uma missão que ele já conhecia como poucos em nossa cidade. A solenidade de formatura foi um momento importante na vida desse amigo que hoje está em saudosa memória e que eu tive o prazer de conhecer no final da década de 1990 quando cheguei na Princesa do Sul para fixar moradia.O tempo passou e nosso amigo Francimar não teve a oportundade de exercer a tão sonhada profissão muito tempo depois da formatura porque Deus precisou dele de modo que ele hoje está ao lado do Pai mas deixou entre nós diversos registros de momentos vividos como este da formatura que você confere no vídeo abaixo.
Da redação
Os integrantes do grupo de Alcoólicos Anônimos em Floriano estão com novo endereço para realizar suas reuniões que acontecem duas vezes por semana. Os dias continuam os mesmos, ou seja quarta-feira e sábado, o horário também não foi alterado de maneira que a reunião vai começar às 19h e terminar às 21h como sempre foi, mas a novidade fica por conta do endereço que saiu do colégio Getúlio Vargas no bairro Catumbi indo para a escola Raimundinha Carvalho em frente a praça da Liberdade no bairro Ibiapaba.
A reunião continua sendo aberta ao público e você é convidado todo especial.
Da redação
Daniela, filha do Sr. Olímpio da Silva, está desesperada e pede ajuda das autoridades para conseguir cuidar do pai, que sofre de transtorno mental. Na última segunda-feira (10), ele foi encontrado vagando pelas ruas do conjunto Filadelfo, em Floriano, e precisou ser acolhido por equipes do CAPS, do SAMU e da Polícia Militar.
Após ser levado para a UPA, ele recebeu medicação e conseguiu se acalmar temporariamente, mas, ao voltar para casa, o problema se repetiu assim que o efeito do remédio passou. Hoje, ele já está desaparecido novamente, aumentando a angústia de Daniela, que tem enfrentado dificuldades para lidar com a situação.
“Eu peço ajuda da justiça, porque o que eu pude já fiz, não dou mais conta. Sou mãe de quatro meninas e é uma correria pra mim. Não dou conta de ficar segurando ele, de pegar ele, por isso peço ajuda”, desabafou Daniela.
A família espera que as autoridades possam oferecer uma solução para garantir o acolhimento adequado do Sr. Olímpio e aliviar o sofrimento de sua filha, que sozinha não consegue lidar com a situação.
Da redação
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