O Sindicato do Comério Varejista de Floriano (SICOMFLOR) divulgou nota sobre o funcionamento do comércio amanhã 15 de novembro, feriado nacional da Proclamação da República. Já no feriado nacional do dia 20, quando se comemora o Dia da Consciência Negra, será facultativo a abertura do comércio em geral.
Da redação
A Escola de Música de Baixa Grande do Ribeiro, no Piauí, localizada a 334 km de Floriano, desempenha um papel essencial na comunidade desde sua fundação em 2013. Sob a liderança do maestro Nisley Wallas, a instituição surgiu com o propósito de ensinar música às crianças da cidade, inicialmente sob a responsabilidade da Secretaria de Assistência Social. Com o passar do tempo, as aulas passaram a ser oferecidas pela Secretaria Municipal de Cultura, ampliando o alcance do projeto.
Atualmente, a escola oferece aulas de violão, instrumentos de sopro, canto coral, teclado, bateria e percussão. Segundo o maestro Nisley, a musicalização infantil é o foco do trabalho.
“Passamos a desenvolver um trabalho voltado com musicalização infantil, onde as crianças tem acesso aos instrumentos convencionais e não convencionais, fazendo com que elas despertem um bom gosto pela música, a terapia em si, o desenvolvimento da percepção auditiva, coordenação motora”, ressaltou o maestro Nisley.
A escola é, portanto, uma referência de inclusão e desenvolvimento cultural no município, incentivando crianças e jovens a se expressarem por meio da música.
Da redação
A presidente do Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi), Lúcia Santos, destacou em entrevista ao JC24horas preocupantes irregularidades nos hospitais públicos do estado, reveladas em uma recente fiscalização ao Hospital Regional de Campo Maior (HRCM). Segundo o Simepi, foram constatadas condições precárias de infraestrutura, descumprimento do Código de Ética Médica, com médicos realizando cirurgias sem o suporte necessário, e contratos de trabalho irregulares que violam direitos trabalhistas.
Lúcia Santos afirmou que essa realidade é comum na maioria dos hospitais públicos do Piauí. “Todos esses hospitais estão nessa situação porque o Governo do Estado entregou pra uma empresa terceirizada, que eles nem fazem licitação, entrega para alguma empresa amiga. Essas empresas tomam conta do dinheiro público, economizam em materiais, economizam na hora de pagar os médicos e os outros profissionais, não pagam os direitos trabalhistas profissionais”, relatou Lúcia Santos. Além disso, essas empresas, segundo ela, muitas vezes abandonam a administração deixando dívidas. Santos alertou ainda sobre o risco de uma possível privatização do SUS, situação que traz sérias preocupações sobre a qualidade e a acessibilidade do atendimento público. “Se a população prestar bem a atenção, isso é o início da privatização do SUS, para que não haja mais saúde pública. Nós médicos já detalhamos muito bem essa situação, porque quem vai sofrer mais são as pessoas mais pobres”, enfatizou.
Veja no link a visita dos representantes do Simepi ao Hospital Regional de Campo Maior
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Da redação
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