Uma equipe da Polícia Militar que estava fazendo policiamento ostensivo nas ruas de Floriano, recebeu a informação de que uma motocicleta YAMAHA/ FACTOR 125 cor Preta, placa QRO8IXX, tinha sido tomada de assalto, fato ocorrido na noite de ontem no residencial Alto da Cruz, e que a dupla de assaltantes realizaram um outro roubo no bairro Catumbi utilizando a mesma moto Factor. No momento em que estavam em diligências a equipe recebeu a informação de uma moto abandonada no bairro Tiberão. Ao chegar no local indicado, dentro de uma casa abandonada, encontrou a referida motocicleta. Diante da situação, o veículo foi conduzido até o quartel do 3º BPM para restituí-la ao proprietário.
Da redação
Após dois anos e três meses, chega ao fim o mistério do desaparecimento do Paulo César, o homem que saiu das dependências do Hospital Regional Tibério Nunes durante a madrugada do dia 08 de agosto de 2022, quando estava internado após ter sido vítima de um acidente com moto em sua cidade natal Gilbués no Piauí, que fica há 765 kms de Teresina.
Paulo foi submetido a uma cirurgia na cabeça, estava transtornado e por isso saiu do hospital sem que ninguém visse. Desde então, a família vinha travando uma luta no sentido de reencontrar o operário da construção civil, fez diversas manifestações inclusive foram publicadas no jc24horas, procuraram a direção daquela instituição de saúde, realizaram buscas em todos os locais onde havia informação sobre o seu paradeiro mas tudo foi em vão. Há aproximadamente um mês, foi encontrada uma ossada humana nas imediações da localidade L 3, a família fez exame de DNA e ontem chegou o resultado. O corpo realmente é do Paulo César. Chega ao fim a angústia da família que agora tem que conviver com a triste realidade de ter perdido o seu ente querido.
Da redação
No Tribunal do Júri da Comarca de Floriano, o Conselho de Sentença votou hoje (7) pela condenação de Gustavo Ribeiro de Sá. Ele é acusado do assassinato de Iago Victor Soares dos Santos, um adolescente de 15 anos, morto a facadas em 31 de maio de 2021, no bairro Princesinha, em Floriano. Na sentença, proferida pelo juiz Dr. Franco Morette, foi estabelecida uma pena-base de 23 anos e 3 meses de reclusão. Contudo, o réu possuía agravantes, em especial a multirreincidência de crimes, conforme previsto nos artigos 61 e 63 do Código Penal. Devido a essa reincidência, a pena foi aumentada em um quinto, resultando em uma pena provisória de 27 anos, 10 meses e 24 dias de reclusão, a serem cumpridos em regime fechado.
A Defensoria Pública apresentou a tese de defesa visando afastar as qualificadoras de motivo fútil e do recurso que dificultou a defesa da vítima, mas as argumentações não foram aceitas pelo Conselho de Sentença, o que levou à condenação.
“Infelizmente os jurados não acataram a tese. A Defensoria Pública já vai apresentar recurso pra ver se submete a um novo júri ou tentar diminuir a pena, a qual a defesa entende que foi exagerada”, enfatizou o Defensor Público Dr. Eduardo Ferreira Lopes.
A mãe da vítima acompanhou o julgamento, vivenciando um dia difícil pelas lembranças do crime e pela espera por justiça.
“Muito difícil, muito difícil mesmo, porque vai fazer quatro anos a gente esperando por esse dia. Desde 9 horas da manhã que a gente está aqui, mas a justiça foi feita, ele vai continuar preso e pagar pelo que ele fez. O importante já foi feito, agora é entregar a Deus”, ressaltou Lucicleia Soares, mãe de Iago Victor.
Segundo o Presidente do Tribunal do Júri, o julgamento transcorreu dentro da normalidade, reafirmando a seriedade e a imparcialidade do processo. “O julgamento de hoje ocorreu tudo da forma como esperado, dentro da normalidade e legalidade, não havendo nenhum percalço durante os trabalhos, resultando com a sentença prolatada ainda nesta sessão plenária”, disse o meritíssimo. Ele acrescentou que: “até agora não foi apresentado nenhum tipo de recurso nem pela acusação nem pela defesa. Mas a gente aguarda; tem um prazo legal ainda para que ambos possam atuar dessa forma, se assim acharem conveniente e necessário”, concluiu Dr. Moreti.
Da redação
No Fórum Ministro Aldir Passarinho, em Floriano, ocorre hoje (7) o julgamento de Gustavo Ribeiro de Sá, acusado do assassinato de Iago Victor. O ambiente do plenário, normalmente repleto de familiares, imprensa e curiosos, encontra-se quase vazio. Estão presentes apenas os pais de Iago, Francisco das Chagas dos Santos e Lucicleia Soares, que acompanham o julgamento em busca de justiça para seu filho. Além deles, dois acadêmicos de direito marcam presença, interessados em adquirir experiência e compreender a dinâmica de um julgamento, essencial para o exercício da profissão que almejam.
A baixa presença no plenário contrasta com a gravidade do caso, mas reflete o caráter intimista e reservado que, por vezes, acompanha esses julgamentos. Para os pais da vítima, cada momento representa uma busca incansável por respostas e justiça. Já para os futuros advogados presentes, essa experiência traz um aprendizado significativo sobre a realidade da prática jurídica e os desafios envolvidos no processo penal.
Da redação
Gustavo Ribeiro de Sá, conhecido como “Gustavo Demônio”, enfrentou hoje (7) o Júri Popular da 1ª Vara da Comarca de Floriano, após permanecer preso na Penitenciária Gonçalo de Castro Lima desde junho de 2021. Ele é acusado do assassinato de Iago Victor Soares dos Santos, um adolescente de 15 anos, morto a facadas em 31 de maio de 2021, no bairro Princesinha, em Floriano.
O julgamento começou na manhã de hoje, com o Ministério Público, representado pelo Promotor de Justiça Dr. Danilo Carlos Ramos Henriques, pedindo a condenação de Gustavo e apresentando suas alegações ao Conselho de Sentença. A defesa de Gustavo está a cargo do Defensor Público Dr. Eduardo Ferreira Lopes, que tenta reverter a acusação.
Da redação
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