Uma moradora do bairro Curtume, em Floriano, de nome Rayelly Sousa, está denunciando o desaparecimento e morte de um cavalo de sua propriedade em circunstâncias preocupantes. O cavalo, de cor castanho escuro, estava originalmente preso em uma roça no bairro Alto da Guia. Entretanto, uma pessoa ainda não identificada teria aberto a cancela, permitindo que o animal escapasse para a rua. Nas semanas seguintes, o cavalo foi visto vagando pelas ruas da região, enquanto a proprietária, Rayelly, fazia buscas constantes em bairros vizinhos, incluindo o Curtume, onde reside, na tentativa de localizar e resgatar o animal.
Ontem à noite, dia 5, por volta das 21h, Rayelly recebeu um vídeo de uma pessoa que avistou um cavalo, perguntando quem seria o proprietário. O animal estava em um loteamento, localizado por trás da caixa d'água da Agespisa, nas proximidades de um motel. Na manhã de hoje, dia 6, ela foi até o local indicado e encontrou o cavalo morto, com três patas amarradas. O cenário chocante indicava sinais de maus-tratos, mas até o momento não há informações sobre o responsável por esse crime. A causa da morte ainda é desconhecida, mas o caso representa uma grave violação de bem-estar animal e um possível crime ambiental.
“É muito desumana uma pessoa que faz isso com um animal que não tem maldade nenhuma. Hoje tem ser humano que não tem coração, não tem mais amor”, lamentou Rayelly.
A moradora lamenta profundamente a perda de seu cavalo e espera que as autoridades possam investigar o caso e tomar as providências necessárias para identificar os responsáveis. “Eu me dirigi até a delegacia, prestei boletim de ocorrência, lá o escrivão me falou que esse tipo de acontecido, trata-se de crime ambiental e quando eu souber de alguma coisa, ter algum suspeito eu ir à delegacia”, contou.
Da redação
Por volta das 06h50min de hoje, o Coordenador de Policiamento da Unidade do 3º Batalhão Policial Militar se deslocou com a equipe de trânsito daquela unidade militar, acionados pelo telefone de emergência 190, até a rua Alcides Costa no bairro Bom Lugar onde havia uma motocicleta abandonada em uma área de matagal. Trata-se de uma Honda Pop 110 de placa OEA-20XX, era produto de roubo ocorrido na madrugada do dia 5 de novembro, por volta de 00h47min, no bairro Alto da Guia.
Da redação com informações da PM
Durante rondas pelas ruas de Floriano, mais precisamente quando passava pela rua Benjamim Reis no bairro Pau Ferrado, uma equipe da Força Tática do 3º Batalhão Policial Militar avistou um homem conduzindo um veículo e percebeu que havia algo de errado, sendo realizada então uma abordagem com busca pessoal onde foi encontrada uma pistola CBC com carregador municiado e no interior do veículo tinha dois blisters com 17 munições intactas. Diante da situação, o homem que foi identificado apenas pelas iniciais F. V. C foi conduzido para a Delegacia de Polícia onde foram adotadas as providências em torno do caso.
Da redação com informações da PM
Após uma longa tarde de audiência no Tribunal do Júri da Comarca de Floriano, Dinomarcos Gomes de Sousa foi condenado a 9 anos e 15 dias de reclusão pelo assassinato do jogador de futebol Merson. O crime ocorreu em 11 de janeiro de 2020, no bairro Tiberão.
Presidente do Tribunal do Júri lendo a sentença condenatória
O Ministério Público acusou Dinomarcos de homicídio simples e corrupção de menores. No entanto, apesar do pedido da defesa pela absolvição, alegando ausência de materialidade no crime, o Conselho de Sentença, por maioria, reconheceu a materialidade e a autoria do crime de homicídio, mas não aceitou a acusação de corrupção de menores.
Dinomarcos cumprirá a pena inicialmente em regime fechado no presídio de Vereda Grande.
Da redação
Dinomarcos Gomes de Sousa (acusado)
Nesta terça-feira (5), Dinomarcos Gomes de Sousa ocupou o banco dos réus no Fórum da Comarca de Floriano Ministro Aldir Passarinho, onde responde pelo assassinato do jovem jogador de futebol, Merson, ocorrido em 11 de janeiro de 2020, no bairro Tiberão.
Merson ( vítima)
A sessão contou com a presença do JC24horas, que acompanhou as falas do Ministério Público durante o julgamento.
Representante do Ministério Público
No momento em que teve a palavra, o representante do Ministério Público contestou a alegação de legítima defesa apresentada pelo réu, afirmando que essa justificativa desafia a inteligência da opinião pública, sugerindo que a versão de Dinomarcos não se sustenta diante dos fatos. A fala foi incisiva, ressaltando a seriedade do caso e buscando sensibilizar o julgamento em favor da condenação.
Até o fechamento da matéria, o veredito ainda não havia sido anunciado, e o plenário permanecia quase vazio, com poucas pessoas presentes para acompanhar o desfecho desse caso que mobilizou a atenção local.
Da redação
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