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O Botafogo venceu clássico diante do Vasco por 1 a 0 na noite deste domingo (13) e embolou ainda mais a disputa pelas primeiras posições na Taça Guanabara, a fase classificatória do Campeonato Carioca.

43cf6b5f82a9f7ceec301def92f7a103Jogador Erison marcou o gol da vitória do Botafogo - Foto Vitor Silva/Botafogo

Jogando no estádio Castelão, em São Luís (MA), o time alvinegro levou a melhor com gol do atacante Erison -o primeiro dele pelo clube. Ele chegou neste ano após atuar no Brasil de Pelotas e desencantou na quinta partida pelo Botafogo.

O Vasco tomou a iniciativa nos primeiros minutos de jogo, mas as jogadas concentradas em Gabriel Pec, pela esquerda, resultaram em finalizações que não tiveram o gol como direção.

O time de Zé Ricardo apostou também em bolas cruzadas na área, mas os laterais não estavam em um bom dia. Assim, Raniel, no primeiro tempo, teve poucas chances.

Os vascaínos ainda estavam com uma recomposição meio lenta, o que permitia que o Botafogo tivesse oportunidades, mesmo sem tanta velocidade no ataque. Foi em uma construção como essa que o time alvinegro o gol. Detalhe é que a zaga vascaína não acompanhou a entrada de Erison pelo meio da área.

No segundo tempo, o Vasco foi bem mais ousado e pressionou muito o Botafogo. Na chance mais agura, Raniel acertou o travessão. Gatito teve intervenções importantes também.

Getúlio, por sua vez, falhou em um momento crucial, se atrapalhando dentro da área após cochilo defensivo do Botafogo. Riquelme, já nos acréscimos, perdeu outra chance cristalina de empatar.

O Botafogo foi menos ousado, mas foi mais eficiente. Perdeu alguns gols, é bem verdade, sobretudo no segundo tempo, mas tinha a tranquilidade da vantagem no placar obtida na etapa inicial.

Lucio Flavio, técnico interino, não teve tempo para sair muito do roteiro de trabalho executado pelo demitido Enderson Moreira.

À medida que o tempo passou, a questão física foi pesando e o foco nitidamente era se salvar do jeito que dava. O Botafogo correu muitos riscos, apesar de estar ganhando pela vantagem mínima. Não foi o cenário dos mais saudáveis para o time, mas a vitória veio mesmo assim.

Tanto a Vasco TV quanto a Botafogo TV tiveram problemas na recepção do sinal do Cariocão Play, o sistema de streaming do estadual. Por conta disso, os assinantes dos serviços nas plataformas dos dois clubes não conseguiram assistir ao jogo por lá.

A solução dos dois clubes foi abrir o sinal nas respectivas transmissões do YouTube. Outros canais de distribuição, como a Eleven Sports, não apresentaram problema. A Ferj emitiu nota dizendo que "foi informada pela empresa MediaStream que houve um ataque hacker no site Cariocão Play, o tirando do ar".

O resultado do clássico impediu que o Vasco reassumisse a liderança, ficando dois pontos atrás do Fluminense. Ao mesmo tempo, pelo saldo de gol, o time cruzmaltino não só foi ultrapassado pelo próprio Botafogo, mas também pelo Flamengo. Agora, o Vasco está em quarto.

O Botafogo, por sua vez, com essa movimentação de bolas na rede na rodada, ficou em terceiro, mas dois pontos atrás do Fluminense.

Na próxima rodada, o Vasco tentará se recuperar de sua primeira derrota no Carioca de 2022 em duelo com o Bangu, em São Januário, na quinta-feira (18), às 20h30. O Botafogo jogará no mesmo dia, mas um pouco mais cedo, às 18h, contra o Resende, no Nilton Santos.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS

Após a partida contra o 04 de Julho, o Treinador do Corisabbá Toninho Pesso faz uma avaliação da partida, lamentando o resultado dizendo que queria poder ligar para a sua esposa que o time ganhou. Ele falou das dificuldades, comparou as diferenças estruturais em relação ao adversário e admitiu algumas falhas do Corisabbá. O próximo desafio é contra o River e ele fala dos preparativos.

Toninho PessoToninho Pesso

Da redação

Com participação direta do meia Arrascaeta, que fez um gol de falta e participou de outros dois gols, o Flamengo goleou o Nova Iguaçu, por 5 a 0, neste domingo à noite, no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, pela sexta rodada do Campeonato Carioca.

9932a8790d16ca8c23d067cc176169feFoto - Marcelo Cortes - Flamengo

Gustavo Henrique, de cabeça, e Arrascaeta, de falta, no primeiro tempo, e Gabriel Barbosa, de pênalti, Pedro e Diego, no segundo tempo, marcaram os gols para um público pouco maior de seis mil torcedores.

A vitória deixou o Flamengo com 13 pontos, dois atrás do líder Fluminense, tranquilo dentro da zona de classificação para as semifinais. São seis pontos na frente do quinto colocado, o Audax Rio, com sete.

O Nova Iguaçu, de outro lado, vive uma situação complicada, porque soma apenas dois pontos, não venceu nenhum jogo e segura a lanterna.

Na quarta-feira, o Flamengo vai enfrentar o Madureira pela sétima rodada. Mas vai usar um time alternativo, uma vez que no domingo, dia 20, vai decidir com o Atlético-MG o título da Supercopa do Brasil. É confronto único e será disputado na Arena Pantanal, em Cuiabá, às 16 horas. O Nova Iguaçu vai enfrentar o Fluminense, embalado por cinco vitórias consecutivas.

O Flamengo começou sufocando o Nova Iguaçu e rapidamente abriu o placar. Arrascaeta fez um cruzamento perfeito e o zagueiro Gustavo Henrique cabeceou à queima-roupa, não dando chances de defesa para o goleiro Luis Henrique. Este é o sétimo gol do zagueiro de 1m96m pelo clube, o sexto de cabeça.

Mas quando se esperava o Flamengo atrás de mais gols, o time diminuiu o ritmo. Demorou para voltar a buscar o segundo. Bastou apertar e ele saiu, em uma perfeita cobrança de falta de Arrascaeta, que na frente da área mandou a bola no ângulo.

Este é seu primeiro gol pelo clube batendo falta e o 40º com a camisa rubro-negra em 138 jogos.

É algo curioso, porque até hoje o torcedor flamenguista lembra de tantos gols de falta marcados por Zico, maior ídolo da história do Flamengo. Este tipo de gol tem rareado pelos lados do time da Gávea.

O último tinha sido marcado por Andreas Pereira em 13 de outubro de 2021, na vitória por 3 a 1 em cima do Juventude, pela 26.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Aquele gol quebrou um longo jejum de 1221 dias, mais de três anos e três meses sem gol de falta. Agora, dia 13 de fevereiro, numa coincidência ressaltada pelos supersticiosos, Arrascaeta desencantou e fez seu primeiro gol na temporada.

No primeiro tempo, o placar poderia ter sido ampliado se Everton Ribeiro não tivesse cabeceado para fora após passe preciso de Gabriel Barbosa. Isso aos 43 minutos.

O segundo tempo foi disputado em ritmo de treino. O Flamengo não teve intensidade e o Nova Iguaçu não mostrou qualidade para ameaçar no ataque. O terceiro gol saiu de novo dos pés de Arrascaeta. Ele recebeu pelo lado direito da área e tentou cruzar, mas a bola tocou no braço do zagueiro Gilberto. Um pênalti claro.

Na cobrança, Gabriel deslocou o goleiro que caiu do lado direito e viu a bola entrar do outro lado. Muita categoria na cobrança, aos 26 minutos. Mesmo em vantagem imensa, o Flamengo continuou alugando o campo defensivo do Nova Iguaçu.

O quarto gol foi marcado por Pedro, aos 39 minutos. Ele invadiu a área de frente para o gol após receber passe lateral de Gabriel. Pedro tinha entrado no lugar do zagueiro Léo Pereira. Houve tempo ainda para o quinto, feito por Diego aos 43 minutos.

Com muita categoria ele aproveitou o cruzamento de Renê, ajeitou com um pé e bateu com outro, acertando a bola no alto, sem chances de defesa.

Fonte: Estadão Conteúdo

Os últimos minutos têm sido determinantes para o São Paulo na busca por uma fase melhor neste início de temporada. Depois de conseguir a vitória sobre o Santo André nos acréscimos, agora foi a vez de a virada sobre a Ponte Preta vir no apagar das luzes neste domingo (13).

e3154569219ed92274fc066081e97dd0Foto - Rubens Chiri/saopaulofc.net

Em um vacilo da defesa dos donos da casa, Calleri apareceu para garantir a vitória por 2 a 1.

A vida são-paulina foi sofrida durante toda a partida. Em mais um jogo com problemas de criação, a equipe de Rogério Ceni saiu atrás após um vacilo da zaga que resultou em pênalti de Jandrei em Lucca. Na cobrança, o atacante abriu o placar.

No abafa, o São Paulo conseguiu o empate no final com o Gabriel Sara. Nos acréscimos, Calleri deu a segunda vitória consecutiva para o time do Morumbi, algo que não acontecia há seis meses.

Rogério Ceni manteve a postura de mudar as escalações de uma partida para a outra. Diante da Ponte Preta, quatro jogadores que atuaram contra o Santo André foram para o banco: Rafinha, Léo, Igor Gomes e Jonathan Calleri. Em seus lugares entraram Igor Vinícius, Reinaldo, Gabriel Neves e Éder, respectivamente.

O veterano atacante foi justamente o destaque da escalação. Depois de perder espaço com Crespo, Éder atuou apenas 46 minutos -sem contar acréscimos- desde que foi titular pela última vez, contra a Chapecoense, em 3 de outubro, ainda sob o comando do argentino. Com Ceni, ele ainda não tinha tido chance no time titular.

Contra a Ponte Preta, Éder não apenas começou jogando, como recebeu a braçadeira de capitão. Com a bola rolando, contudo, pouco conseguiu fazer no primeiro tempo. O camisa 23 saiu diversas vezes da área para dar opção, mas os constantes cruzamentos do São Paulo dificultavam seu trabalho.

O São Paulo voltou melhor para o segundo tempo, com a Ponte Preta se fechando ainda mais e abrindo mão da pressão alta que tanto incomodou o rival na primeira etapa.

Ainda assim, o time de Rogério Ceni pouco conseguia incomodar Ygor Vinhas. A melhor chance no primeiro terço da etapa final saiu dos pés de Éder, que arriscou de fora da área e viu a bola passar rente à trave ponte-pretana.

Quando o relógio marcou 15 minutos da segunda etapa, Rogério Ceni decidiu alterar muita coisa. Foram três substituições: Pablo Maia no lugar de Gabriel Neves, Nikão na vaga de Rodrigo Nestor e Calleri no lugar de Rigoni.

As trocas mudaram também o esquema tático do São Paulo. Inicialmente escalado em um 4-3-3, o time tricolor passou a jogar em um 4-2-4, com apenas Pablo Maia e Gabriel Sara no meio.

No ataque, Nikão ficava pela direita, com Alisson na esquerda e Éder e Calleri mais à frente. Jogador de maior mobilidade, Éder passou a atuar, muitas vezes, atrás de Calleri, como se fosse um segundo atacante.

As mudanças já haviam melhorado o São Paulo, mas foi uma nova troca que encaixou o time de vez. Igor Gomes entrou no lugar de Alisson, o que permitiu que Gabriel Sara passasse a jogar aberto pela esquerda.

Com liberdade, o jovem meia dava opções ao São Paulo pela esquerda e incomodava a defesa ponte-pretana. E foi assim que o gol de empate veio. Aos 41 minutos, Marquinhos, que entrara pouco tempo antes, cruzou na medida para Sara cabecear. Ygor Vinhas se esticou todo, mas não conseguiu evitar o gol.

O resultado parecia definido nos acréscimos. Mas aí veio um vacilo incrível da defesa da Ponte Preta. Depois de um chutão de Jandrei, Moisés Ribeiro tentou tocar dentro da área ponte-pretana e Calleri apareceu para chutar para o gol de Ygor Vinhas, garantindo a vitória para o São Paulo.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS