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O ex-governador Hugo Napoleão visitou a Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (16). Durante entrevista, ele falou sobre a possibilidade de retornar à vida pública e disputar um cargo na eleição de 2020.

hugo11Foto:Arquivo/CidadeVerde.com

Citado como um possível nome do PSD para disputar a Prefeitura de Teresina, ele lembra que o partido já tem um pré-candidato, mas lembra que “o futuro a Deus pertence”.

“Fui a vida inteira do PFL Democratas. Depois houve um problema na cúpula nacional e saí. Fomos para o PSD onde estou e me sinto. Tem como pré-candidato o deputado Georgiano Neto, um rapaz de raras qualidades e não quero atropelar ninguém. Fico sensibilizado com o carinho e atenção do povo de Teresina. Por onde ando o carinho é grande. Mas como dizia o ex-ministro Armando Falcão, o futuro a Deus pertence”, afirmou.

 

Fonte:cidadeverde.com

O PSDB já definiu o adversário petista que o partido espera enfrentar na eleição de 2020. O partido defende o nome do deputado Fabio Novo como candidato a prefeito.

edson melo foto roberta alineFoto: Roberta Aline / Cidadeverde.com

No PT há um grupo que resiste ao nome de Fabio Novo devido à relação que ele possui com o prefeito Firmino Filho. No passado, Novo já foi do PSDB.

O presidente municipal do PSDB, vereador Edson Melo, defende o nome de Novo.  

"Entendemos que o Fabio Novo  é o mais preparado. Ele fez muito na frente da Secretaria de Cultura. Agora não existe essa do prefeito Firmino Filho interferir. Ele não tem voz no PT. Nao temos como interferir", afirmou Edson.

 

Fonte:cidadeverde.com

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, minimizou nesta segunda-feira, 14, a mais recente crise do PSL. Ele afirmou que o problema é "contornável" e não vai "contaminar" a discussão de reformas no Congresso Nacional. "Só para morte não existe solução", disse a jornalistas, depois de participar de debate sobre reforma tributária na Band, em São Paulo.

4e57b76feba61faa659bfd1254ab4b4bFoto: Wilson Dias/Agência Brasil

"O PSL tem uma troca de farpas ali, mas não podemos dizer que isso contamina todo o Congresso Nacional. As reformas brasileiras estão muito acima de qualquer discussão. Os problemas dentro do PSL são pontuais e vamos resolver de maneira interna", afirmou.

O deputado preferiu não comentar informação publicada nesta segunda-feira pela coluna Painel, do jornal Folha de S Paulo, de que um grupo de deputados do PSL fará pedido formal à direção do partido para que sejam detalhados os gastos da edição brasileira da CPAC, evento conservador que ocorreu em São Paulo no fim de semana. "Eu desconsidero a Folha. Prefiro ler outra fonte", afirmou o deputado.
Depois de participar do debate da Band, Eduardo afirmou que a reforma tributária é "urgente", pois colocaria o Brasil no trilho da prosperidade, da geração de emprego e do aquecimento da economia. No entanto, evitou responder a uma pergunta sobre a proposta do governo federal para o tema. Ele apenas sorriu e encerrou a conversa com jornalistas.

Na semana passada, o ministro Paulo Guedes, da Economia, disse que a reforma tributária, se tratada com urgência, pode terminar "mal feita", e afirmou que, após a reforma da Previdência, a prioridade será o pacto federativo. Antes, o ministro costumava dizer que a reforma tributária era a prioridade do governo depois da Previdência.

Fonte: Folhapress

O PSL tenta acertar uma reunião de lideranças do partido com o presidente Jair Bolsonaro para tentar debelar a crise que pode resultar na saída do presidente. O senador Major Olímpio (PSL-SP) disse que algumas lideranças vão se reunir no início desta semana com Bolsonaro para pedir uma definição sobre seu futuro no partido. O senador participou da celebração da missa solene da padroeira no Santuário Nacional de Aparecida, na manhã deste sábado - o presidente participaria de outra missa às 16 horas.

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Segundo ele, depois que a crise se tornou pública, ele e o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, não conversaram a respeito com o presidente. "Não tivemos oportunidade de conversar. Possivelmente conversamos no início da semana, a partir de segunda-feira. Talvez a gente converse em São Paulo. Espero que avance positivamente."

Olímpio voltou a criticar a interferência dos filhos do presidente nas questões do partido. "Temos no presidente Bolsonaro nosso ícone único, nosso líder maior no partido. Os demais têm que se alinhar com as situações. Com o Eduardo e o Flavio eu não quero papo. Sou aliado do pai. Os filhos têm que ser mais cordatos, mais responsáveis, e ele não pode confundir a questão de filhos com a questão de filiados."

Ao mesmo tempo em que defende a permanência de Bolsonaro no PSL, afirmando que o presidente tem 100% de aprovação dentro do partido, o líder no Senado mantém as críticas contra dois dos filhos do presidente. "Os filhos (Eduardo e Flavio) são filiados e têm que se portar como filiados, não querer ser distinguidos da forma como estão querendo, Acabam atrapalhando o pai, atrapalhando o partido. Não pode esse sentimento de ser príncipe, isso não existe aqui. Não reconheço a monarquia no Brasil."

O senador disse esperar que o presidente não deixe o PSL. "Estamos 24 horas por dia tentando debelar essa crise. O partido cresceu em função do Jair Bolsonaro, mas ele se tornou presidente em função do PSL. Foi o único partido que se escancarou para ter a garantia do Bolsonaro ser candidato. Nesse momento, o PSL e Bolsonaro se completam. Tem partido com três ministros no governo que vota quando é conveniente, quando não é, não vota e ainda faz manifestações contrárias."

Major Olímpio não considera que eventual saída de Bolsonaro seria uma traição ao PSL. "Ele é presidente da República e, se entender por sair, não há traição de lado nenhum. Em relação a alguns parlamentares que engendraram para tentar destituir a executiva nacional, eu vejo como traição. Acredito em medidas que serão tomadas em relação aos que conspiraram. Não cito nomes porque os nomes de mais de 20 estão numa carta lá assinada por eles. Não é questão de expulsão, tem que ver o que o estatuto diz."

Sobre a afirmação do presidente de que pediria uma auditoria no PSL, o senador disse que ele foi mal informado a respeito. "Eu tenho certeza de que as informações levadas ao presidente são inconsistentes. Até se falar em prestação de contas, fundo partidário é recurso público, é auditado.

Plantaram na cabeça do presidente fatos inexistentes, mas defendo a auditoria plenamente. São Paulo não pode receber repasses porque tem uma pena do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) que impede de repassar recursos até novembro. Têm babacas que não conhecem nem o que é administração de partido. Se o presidente está cobrando isso, acredito que ele recebeu informações distorcidas, maledicentes."

Fonte: Estadão Conteúdo