A atriz Carolina Ferraz não terá o seu contrato renovado pela Rede Globo. O vínculo entre as partes termina em agosto e a atriz já foi informada da decisão.

De acordo com informações do jornalista Daniel Castro, Carolina estava na emissora há 25 anos e sofre com a nova política de contratações da emissora carioca.

A Globo tem mantido em seu elenco, com contrato fixo, apenas atores que considera indispensável, que não quer perder para a Record e que são escalados constantemente para novelas no canal.

Mariana Ximenes, Grazi Massafera, Giovanna Antonelli, Fernanda Montenegro e Cauã Reymond são alguns dos nomes que possuem vínculo fixo com a Globo.

Carolina teve grande destaque no canal, principalmente em “Por Amor”, “Belíssima”, “História de Amor” e “Avenida Brasil”. Ao todo foram 16 novelas na Globo.

Fonte: TV Foco

Irene (Débora Falabella) finalmente levou a tão esperada surra de Joyce (Maria Fernanda Cândido) e Ritinha (Isis Valverde), em uma cena que já está entre as preferidas de muitos fãs de "A Força do Querer", novela das 21h da Globo.

A passagem escrita por Gloria Perez ganhou tanto destaque, que os internautas deixaram o assunto entre os mais comentados do Twitter na noite da última segunda-feira (24). Assim como o nome da trama, a hashtag "Ritinha, Eu Te Venero" também ‘subiu’ no microblog.

Além de celebrar o fato de a mãe de Ruy (Fiuk) ter se vingado da falsa amiga, telespectadores também não deixam de notas as semelhanças entre a briga com a icônica cena entre Maria Clara (Malu Mader) e Laura (Claudia Abreu) no banheiro, em "Celebridade".

Isso porque, assim como no folhetim de Gilberto Braga que foi exibido pela Globo entre 2003 e 2004, a briga aconteceu em um banheiro e a vilã ficou com o rosto desfigurado.

Fonte: Famosidades

Dando sequência com a série de entrevistas com vários policiais militares que já cumpriram a sua missão e hoje desfrutam da tranquilidade de uma aposentadoria, o portal jc24horas conversou na tarde desta segunda-feira com o policial militar Juvenal Machado de Araujo, que lembrou os dias de trabalho no 3º Batalhão Policial Militar, sua passagem pela cidade de São Rimundo Nonato, os sete anos de trabalho na Penitenciária Gonçalo de Castro Lima, a Vereda Grande, de onde veio a pé por falta de transporte em duas oportundades. Confira essa história de luta do nosso amigo Juvenal Machado de Araujo.

Juvenal Machado de Araujo. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

Da redação