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2019 09 22t071843z 889876350 rc148879b9a0 rtrmadp 3 soccer fifaGianni Infantino Fifa — Foto: Reuters

A Fifa divulgou nesta sexta um documento para a regulação do futebol durante a pandemia da Covid-19. Nele, a entidade propôs uma série de medidas que envolvem os clubes e os jogadores.

As principais delas envolvem o fim da obrigatoriedade dos atletas de servirem as seleções nas datas Fifa, a regulamentação da janela de transferências e de contratos de atletas: muitos deles terminam no dia 30 de junho, quando a temporada europeia terminaria a princípio - atualmente, é difícil acreditar que não haja uma extensão.

Cumprimento de contratos
Para os contratos terminando em 30 de junho, a Fifa propõe que o vínculo deve ser estendido até a nova data de término da temporada. A mesma medida vale para os acordos com início previsto em 1º de julho. Nesse caso, o vínculo só se iniciaria na nova data escolhida para o começo da próxima temporada.

Em relação ao pagamento de técnicos e jogadores por parte dos clubes, a Fifa quer que os times e atletas entrem em um acordo, para que, ao mesmo tempo, os empregos estejam protegidos e as equipes fiquem saudáveis financeiramente. Nesse caso, qualquer decisão unilateral deve estar baseada em leis nacionais.

Adiamento da janela
A escolha do período em que os clubes podem fazer transferências é das associações nacionais: a CBF escolhe as datas para clubes brasileiros, a FA, para os britânicos e as outras para as equipes correspondentes.

Com o fim da temporada previsto para 30 de junho, a janela de transferências de vários países na Europa estava programada para começar no dia 1 de julho.

No entanto, a Fifa anunciou que vai aceitar todos os pedidos de extensão - desde que não passem do limite máximo de 16 semanas - e adiamentos das janelas de transferências devido à situação excepcional do coronavírus. A entidade também comunicou que aceitará todos as demandas de extensão da temporada atual.

Jogadores que tiveram os vínculos terminados durante a pandemia ou tiveram os contratos rescindidos devido à crise, poderão assinar um novo vínculo a qualquer momento, sem ter que esperar a próxima janela de transferências.

As datas Fifa
Outro ponto importante é que o documento estabelece a não-obrigatoriedade dos jogadores convocados servirem as seleções nacionais durante as chamadas datas Fifa - períodos reservados pela entidade para jogos de seleções.

Essa decisão vale para o futebol masculino, feminino e para o futsal, nas datas Fifa de março e abril. No entanto, a entidade sinaliza que provavelmente a medida será extendida para os meses de junho e julho também.

Com isso, tanto clubes quanto atletas poderão declinar convocações e não vão estar sujeitos a sanções.

 

Fonte: Globo Esporte

Edinson Cavani pode ser uma das grandes atrações do futebol brasileiro no segundo semestre. De acordo com o empresário do jogador, Walter Guglielmone, Palmeiras, Flamengo e Internacional sondaram recentemente o jogador, que tem contrato só até o meio deste ano com o Paris Saint-Germain e a tendência é que ele deixe o clube francês.

b273981c32aaf00f8c62962b6a15e8beFoto: Thiago Bernardes/CA2019

"Para ser honesto, tudo pode acontecer, pois existem muitos clubes interessados em Edinson. Recebemos sondagens da América do Sul com Flamengo, Palmeiras, Internacional de Porto Alegre e Boca Juniors, contou Guglielmone, em entrevista ao jornal italiano Tuttosport. Ele ainda negou que tivesse conversas com o Napoli, da Itália, clube em que Cavani atuou entre 2010 e 2013.

O Flamengo chegou a sondar o jogador quando ainda não tinha assegurado a permanência de Gabriel. Além de renovar com o atacante, o clube carioca ainda contratou Pedro. No caso do Palmeiras, o clube já teve conversar com o empresário há alguns meses, mas o time alviverde garante não ter nada relacionado ao atacante uruguaio.

Para defender um clube brasileiro, Cavani teria que reduzir drasticamente seu salário ou o time disposto a contratá-lo precisaria fazer uma grande engenharia financeira. O atacante de 33 anos recebe algo em torno de 10 milhões de euros (R$ 57,18 milhões) por temporada. Daria cerca de R$ 4,76 milhões de salários mensais.

No momento, Cavani passa a quarentena do coronavírus em sua fazenda, localizada na cidade de Salto, no interior do Uruguai. O jogador fez 14 jogos nesta temporada e anotou quatro gols, dando mais quatro assistências.

Fonte: Estadão Conteúdo

Árbitros, assistentes e analistas do Piauí que fazem parte do quadro de arbitragem nacional receberão auxílio financeiro da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Além dessa ajuda, anunciada na última quarta-feira (1º), eles aguardam o pagamento de parte das taxas referentes ao Campeonato Piauiense, previsto para esta semana. 

dib arbitroFoto: Victor Costa/River A.C.

José Steifel, presidente da Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol (CEAF-PI), informou ao Cidadeverde.com que cerca de 15 integrantes do quadro nacional devem ser beneficiados com a medida da CBF. 

A Confederação afirmou que pagará uma antecipação da taxa de arbitragem, calculada com base no maior valor pago para a categoria do árbitro - quem trabalha em jogos da Série A recebe mais que os árbitros das Série C e D, por exemplo. Orientações de atividades físicas, auxílio psicológico e aulas em videoconferência também serão oferecidos pela CBF. 

Antonio Dib Moraes de Sousa e Diego da Silva Castro, árbitros de categoria AB, estão os que deverão receber o benefício da CBF no Piauí. 

Do Campeonato Piauiense, os árbitros esperam o depósito de 70% dos valores de taxas das partidas deste ano. José Steifel afirmou ao Cidadeverde.com que o pagamento ficou acertado com a Federação de Futebol do Piauí (FFP) e deve ser feito até sexta-feira (3). 

Dos cerca de 50 integrantes do sindicato dos árbitros, Steifel estima que 35 estavam ativos no Piauí antes da pandemia do novo coronavírus atingir o calendário do futebol brasileiro.  

A FFP suspenseu o Campeonato Piauiense no dia 17 de março. Com decreto suspendendo eventos esportivos até 30 de abril em todo o estado, não há previsão de quando o torneio possa ser retomado e outras competições iniciadas. 

A própria comissão de arbitragem tinha um curso para formação de novos árbitros programado para abril, com alunos inscritos, mas a realização do evento está suspensa. 

Não regulamentada, a profissão de árbitro é atividade amadora no Brasil. Na maioria dos casos, os árbitros têm outra profissão para garantir seu sustento. 

Para José Steifel, no momento, essa situação acaba minimizando problemas financeiros que a categoria possa ter durante a pandemia. 

- Eu, particularmente, sempre incentivei os árbitros a terem um curso superior e fazerem um concurso e ter um emprego próprio. (...) A maioria dos nossos árbitros tem emprego. São professores, policiais militares, alguns trabalham em empresas privadas. Se fosse viver só de arbitragem...

 

Fonte:cidadeverde.com

Após anunciar a efetivação de Ramon Menezes como treinador, o Vasco acertou a chegada de mais um nome para a comissão técnica. Nesta quarta-feira, o clube comunicou a contratação de Junior Lopes para o cargo de auxiliar, função anteriormente exercida pelo ex-meia.

0090e1b143f4c29e3ebce289521a0ebaFoto: Arquivo Pessoal

Junior Lopes é filho de Antônio Lopes, novo coordenador técnico do Vasco. E já trabalhou no Vasco, nas décadas de 1990 e 2000. Com 46 anos, acumula passagem por outros clubes, como Cruzeiro, Flamengo, Palmeiras, Goiás e Athletico Paranaense. Além disso, passou cinco anos na seleção brasileira.

"Trabalhei por quatro anos na base do Vasco e outro ano no profissional, sendo campeão carioca em 2003. Dei seguimento na minha carreira e agora estou voltando 17 anos depois. O que me deixou extremamente satisfeito foi que esse convite foi feito pelo Alexandre (Campello, Presidente) e o José Luís (Moreira, Vice de Futebol) com aprovação do Ramon. Recebi o convite no mesmo dia, mas tive que resolver algumas questões antes de oficializar. Hoje (01/04) tudo foi resolvido e posso dizer oficialmente que estou de volta. Muito bacana da forma que tudo foi feito", disse, ao site oficial do Vasco.

Além da óbvia ligação com o pai, Júnior Lopes também possui relação com Ramon, que foi seu colega de turma no curso Licença Pró promovido pela CBF, além de ter trabalhado ao lado do agora treinador quando ele atuava profissionalmente, inclusive no Vasco, em 2002.

"É uma satisfação muito grande. O Ramon é um cara que me dou bem desde a época que era jogador. Ele foi meu atleta também no Vasco, em 2002, e no Athletico Paranaense, em 2007. Nós sempre tivemos uma relação muito próxima, pois desde a época de jogador ele buscava muito essa parte tática, sempre foi um cara muito inteligente. Eu acho muito importante um auxiliar estar junto com os jogadores, ouvir o que eles pensam, ter um elo, até para que eles se sintam parte de todo o processo", disse.

Fonte: Estadão Conteúdo