O professor Marcos Aurélio, diretor do Colégio Impacto e da Unicesumar, anunciou a inclusão de um campeonato esportivo no calendário acadêmico, abrangendo diversas modalidades para alunos do masculino e feminino. A iniciativa busca aliar esporte e educação, incentivando a disciplina e a dedicação dos estudantes. . “A gente acredita que essa parceria, essa caminhada juntos entre o acadêmico e o esporte vai de certa forma motivar e incentivar os meninos tenha uma disciplina a mais em relação a tudo aquilo que é proposto pra que eles façam”, destacou o professor Marcos Aurélio.
O campeonato terá início no dia 22 de março e acontecerá ao longo de todo o ano, com jogos de futsal, handebol, vôlei, basquete e futebol de campo. As partidas serão realizadas aos sábados, com dois confrontos por dia. Para participar, os alunos devem demonstrar aptidão esportiva e, principalmente, manter um bom desempenho acadêmico.
"A gente vai sempre vincular a prática do esporte às atividades acadêmicas que o aluno precisa cumprir ao longo da semana", destacou o professor Marcos Aurélio. O objetivo é promover a saúde, o condicionamento físico e a interação entre os estudantes, fortalecendo o compromisso com a educação e o esporte.

Da redação

Rosalino Pereira de Sousa, residente na rua Francisca Lima, em Floriano, enfrenta sérias dificuldades devido à morosidade do sistema de saúde do Piauí. Desde 2022, ele utiliza uma bolsa de colostomia após uma cirurgia no intestino. O procedimento para retirada estava previsto para ocorrer em um ano, mas, quase três anos depois, ele ainda aguarda atendimento.
"Em julho dei entrada nos papéis, fiz todos os exames e entrei na fila. No fim do ano passado, me informaram que até o dia 10 de janeiro fariam a cirurgia. No mês passado, liguei e disseram que eu estava em primeiro lugar na fila, mas nada aconteceu", desabafa Rosalino. Ele relata que outros pacientes já passaram pelo procedimento no mesmo hospital enquanto ele continua esperando, sem explicações concretas.
Diante da situação, Rosalino faz um apelo: "Agradeço muito quem puder me ajudar, entrar em contato com o secretário de saúde para ver o que pode ser feito por mim. Sou pobre, tenho que trabalhar e não estou conseguindo".
O caso expõe as dificuldades enfrentadas por muitos pacientes no estado, que dependem do sistema público de saúde para obter qualidade de vida e dignidade.

Da redação