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Um adolescente de 14 anos com Síndrome de Down foi estuprado na noite de quarta-feira (12), no município de Campo Maior, a 82km ao Norte de Teresina. Segundo a Polícia Civil, o crime aconteceu no bairro Everest. O garoto foi abordado pelo suspeito, que teria 51 anos, no meio da rua, após oferecer uma carona para casa. Ele estava de bicicleta.

Delegacia campomaior KalbertoRodrigues arquivoccom1Foto: Ccom

“A vítima estava distante de casa e o suspeito ofereceu-lhe uma carona até lá. Inocentemente ele aceitou e logo depois foi levado para um matagal, local onde o crime se consumou”, disse Baker Martins, agente de Polícia Civil na 5ª Delegacia Regional de Campo Maior.

Ainda de acordo com a polícia, pouco tempos depois o adolescente foi encontrado sangrando e com dificuldade para caminhar. Ao receber atendimento médico no hospital da cidade, foi confirmada a violência sexual.

“A Polícia Militar foi acionada e conseguiu prendê-lo na manhã do dia seguinte através das informações repassadas pela própria vítima ainda em estado de choque”, afirmou o agente.

Baker Martins disse ainda que o suspeito chegou a negar o crime, mas após contradições confessou que violentou o adolescente. “O conduzido negou a autoria do crime, entretanto, após inúmeras contradições, ele confessou e deu detalhes do crime no fim da tarde de ontem”, afirmou.

O suspeito passou por audiência de custódia nesta quinta-feira (13) e teve a sua prisão convertida em preventiva.

 

Fonte:cidadeverde.com

Nas primeiras horas da manhã de hoje(13) o Repórter Temístocles Filho entrou em contato por telefone com o senhor Adelmir para comunicar que a sua motocicleta Honda Pop 100, cor preta, placa ODV-1935, que foi tomada de assalto na noite de sábado(08) no bairro Nossa Senhora da Guia, foi recuperada pela PM da cidade de Paraibano-Ma.

WhatsApp Image 2020 02 13 at 14.58.04PMs entregam a moto recuperada. (Imagem:Divulgação)
Imediatamente o homem entrou em contato com a PM daquela cidade e foi buscar o seu meio de transporte

 

Da redação

Conhecido por denunciar crimes na fronteira entre Brasil e Paraguai, o jornalista Léo Veras foi executado com ao menos 12 tiros de pistola, na noite desta quarta-feira, 12, na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero, na divisa com Ponta Porã (MS) Segundo o secretário de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, Antonio Carlos Videira, a vítima já havia recebido ameaças por criticar ações de narcotraficantes na região, principalmente do Primeiro Comando da Capital (PCC).

fa1a9bca5419dbb936fd1463167a5a76Foto: Reprodução/Facebook

Mais conhecido como Léo Veras, Lourenço Veras era dono do site Porã News, especializado em notícias policiais, editado em português e espanhol. Nascido no Paraguai, ele também tinha nacionalidade brasileira. A investigação do crime é feita pelas polícias dos dois países.

O jornalista jantava com a família no quintal de sua casa, quando três homens encapuzados desceram de um Jeep Cherokee de cor branca e fizeram os disparos. Veras tentou fugir, mas recebeu tiros de pistola calibre 9 mm nas costas e na cabeça. Ele foi levado a um hospital de Pedro Juan, mas já chegou ao local sem vida.

De acordo com o secretário Antonio Carlos Videira, Veras era alvo de ameaças. "Ele era contundente em críticas à ação do narcotráfico na região da fronteira e vinha recebendo ameaças", diz. "Recentemente ele foi entrevistado em reportagem de alcance nacional denunciando as facções que agem na fronteira, especialmente o PCC (facção paulista Primeiro Comando da Capital). Por conta disso, sua relação com as autoridades e forças policiais era muito boa, mas certamente desagradava o crime."


No mês passado, Veras noticiou com destaque a fuga de presos do PCC em Pedro Juan Caballero e acompanhou a caçada aos fugitivos pelas polícias dos dois países. O secretário disse ter conversado com autoridades paraguaias e definido linhas de ações conjuntas para investigar a execução.

"Estamos em busca da origem das ameaças contra ele e de pistas. Se veículo que eles usaram, uma Cherokee branca, veio para o lado brasileiro da fronteira, nós vamos encontrar."

Na noite do crime, a polícia recolheu o celular e o computador do jornalista na tentativa de identificar a origem das ameaças. Imagens de câmeras instaladas na região também foram requisitadas para análise.

De acordo com o promotor de Pedro Juan, Marco Amarila, que está à frente da investigação, a esposa de Veras contou que ele estava muito apreensivo e denotava temor de ser assassinado. Ela não soube dizer, no entanto, de onde partiriam as ameaças, mas repassou à investigação algumas características dos assassinos.

Vídeo

Em 2013, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) chegou a divulgar denúncia sobre as ameaças recebidas por Léo Veras, em razão do seu trabalho jornalístico na região da fronteira e das denúncias de execuções motivadas pelo narcotráfico. Na ocasião, Veras disse que não se intimidaria com as ameaças e continuaria seu trabalho.

O próprio jornalista havia feito um vídeo em que parecia prever a própria morte. "Eu sempre peço que não seja tão violenta minha morte, que não seja com tantos disparos de fuzil, porque aqui se um pistoleiro quer te matar, ele vem na sua porta manda você abrir e vai te dar um disparo. Espero que seja só um disparo, porque não vai estragar tanto a sua pele", disse, encerrando com um rápido riso. O vídeo foi postado, agora, em sites de jornais da região.

Notas de repúdio

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Região da Grande Dourados (Sinjorgran) emitiu nota lamentando e repudiando o atentado. "A diretoria do Sinjorgran ressalta que esse golpe brutal atingiu também todos os profissionais da comunicação que atuam na fronteira Brasil-Paraguai, escancarando mais uma vez a insegurança vivida por quem pratica o jornalismo na região."

"Nada justifica a violência contra jornalista e é de sua importância que esse crime seja solucionado o mais rápido possível pelas autoridades paraguaias, já que a impunidade é mais uma forma de ferir o livre exercício da comunicação", diz o comunicado.

A nota lembra que o jornalista Paulo Rocaro foi assassinado em 13 de fevereiro de 2012, exatamente há oito anos. Segundo a investigação feita pela polícia brasileira na época, ele teria sido vítima de um crime político.

"Agora no velório de Léo Veras estarão praticamente os mesmos colegas que sepultaram o corpo de Paulo Rocaro. Por isso, o Sindicato cobra segurança e justiça e afirma sua solidariedade aos familiares de Léo Veras e a todos os comunicadores de Pedro Juan Caballero e Ponta Porã."

O Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso do Sul (Sindjor-MS) lamentou em nota a morte do profissional e se solidarizou com a família, amigos e colegas. "Profissional reconhecido por seus pares e pela sociedade, Veras já havia relatado ameaças de morte recebidas por seu trabalho de investigação e denúncia do tráfico Recentemente, deu depoimento a matéria especial da emissora Record sobre a violência na fronteira."

"Mais uma vítima dos ataques contra trabalhadores da comunicação, nestes tristes tempos de cerceamento da liberdade de expressão, Léo Veras merece mais que condolências", diz o comunicado. "O Sindjor-MS, que representa os e as jornalistas profissionais deste estado, exige severa investigação por parte das autoridades sul-mato-grossenses e brasileiras, para que seja punido esse atentado à vida e à democracia.

Em nota conjunta, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) também lamentaram a morte do jornalista e ressaltaram o trabalho investigativo feito por ele.

"Os assassinatos de comunicadores têm por objetivo intimidar o livre exercício do jornalismo e impedir o direito dos cidadãos de serem plenamente informados. A apuração criteriosa e rápida da morte de Léo Veras, assim como dos demais homicídios de jornalistas, é fundamental para combater a impunidade, principal causa da continuidade desse tipo de crime", diz o comunicado.

Fonte: Estadão Conteúdo

A motocicleta Honda Pop 110, cor preta e placa ODV-1935 Floriano-Piauí, pertencente ao senhor Adelmir que atualmente encontra-se desempregado, que foi tomada de assalto na noite de sábado no bairro Nossa Senhora da Guia quando o seu proprietário se deslocava para pegar a sua esposa no trabalho na Rua Alberto Drumond e foi abordado por meliantes, foi recuperada pela Polícia Militar do Maranhão na cidade de Paraibano-Maranhão. 

WhatsApp Image 2020 02 13 at 05.17.21Guarnição que recuperou a moto roubada. (Imagem:Divulgação)

Informações chegadas a nossa reportagem dão conta de que uma guarnição de serviço da PM na cidade de Paraibano, composta pelos PMs 3° SGT Cinezio, Sd S Souza e Sd L Júnior,ao realizar uma barreira na Av Primeiro de Maio próximo a um depósito de gás deu ordem de parada ao condutor da motocicleta citada, o mesmo parou e ao ser abordado não tinha nenhum documento pessoal ou da motocicleta, que ao procederem uma consulta da placa do veículo foi constatado registro de roubo/furto e assim dado voz de prisão para o condutor, ao chegar ao DP e fazer consulta no Infoseg a investigadora Joseeane constatou que há mandado de prisão para o condutor.

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Da redação